Colocado por: Dos Santos
Tenho lá um tio, está velhote mas ainda lá anda (goe psp)
Colocado por: branco.valterEu tenho um certo fascínio pelo GOE da PSP... o facto do primeiro curso ter sido dado por instrutores do 22º SAS, do que se ouve das missões que eles fizeram lá fora... enfim, agora temos "dois GOE". hehehe
Colocado por: branco.valter"No Iraque era o único militar aliado fardado com camuflado verde"
http://www.dn.pt/portugal/entrevista/interior/no-iraque-era-o-unico-militar-aliado-fardado-com-camuflado-verde-5325960.html
Colocado por: larkhe
Era para ser bem visto :)
Colocado por: CarvaiTambém para o que lá fazia até podia vestir de vermelho. ( o benfica deve ser lá mais conhecido que Portugal)
Colocado por: rjmsilva
Qual é a sua profissão?
Esta será a primeira e ultima vez que me pronunciarei sobre os C-130 equipados com o kit MAFFS (que voei).
1. A decisao de solicitar o C130 para intervir num determinado incendio era sempre da responsabilidade dos Bombeiros.
2. As solicitações eram sempre feitas em última instancia, quando as dimensões do incendio eram já enormes;
3. Essas solitações foram sendo cada vez menos com a desculpa que o tempo entre descargas era demasiado, até ao ponto que deixaram de existir.
4. A utilização do C130 MAFFS nunca foi apreciada pelos dirigentes dos Bombeiros (nem sequer existia) a Proteção Civil.
5. Não existia coordenação entre os vários elementos que combatiam os incendios (ainda hoje não há). Os comandantes dos bombeiros não tinham, nem têm comunicações eficazes com as aeronaves.
6. O C130 que deveria ser usado como o último nível da cadeia do ataque a incendios, era deficientemente usado pelos "dirigentes" bombeiros, como primeiro nível quando o incendio já tinha tomado proporções muito grandes.
7. A utilização do C130 MAFFS implicava o uso de uma aeronave de controlo onde devia estar um responsável de coordenação do incendio (meios aéreos). Os comandantes dos bombeiros resistiram sempre a voar nestes "lead planes". Não sei se tinham "risco de voo"
8. Os C130 não estavam sobre o comando operacional dos bombeiros. Facto que não agradava a muita gente.
9. A aquisição da calda retardante era da responsabilidade da Força Aérea.
10. O uso do C130 MAFFS devia ser feito de modo a criar linhas corta fogo e não em ataque directo ás chamas como frequente e incorrectamente se fazia por instruções dos coordenadores de incendio.
11. As horas de voo deviam ser pagas por entidades que não a FAP. Isto era muito inconveniente para alguns. Não era possível controlar o C130 MAFFS como se controlava e controla a aquisição, configuração, manutenção e comsumíveis das viaturas terrestres dos bombeiros.
12. O C130 MAFFS acabou MUITO antes das operações militares referidas.
13. Dos dois kits existentes um permanecia sempre como backup do outro. Não tinha nada a ver com prontidão de aeronaves nem tripulantes que, na altura era excelente.
14. O C130 MAFFS FOI SEMPRE UM ENTE INDESEJÁVEL PARA OS DIRIGENTES DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE BOMBEIROS. OS FACTOS REFERIDOS SOBRE O C130 SÃO INVERDADES PARA NÃO DIZER QUE SÃO MENTIRA.
15. Finalmente, porque este assunto daria muito para falar, é muito fácil a qualquer dirigente dos bombeiros ou da Proteção Civil vir a público falar de assuntos da Força Aérea. Falar de pilotos, prontidões operacionais, qualificações, custos de operação com a total ignorancia do conhecimento ou a manipulação de pseudo dados pois essa capacidade está legalmente vedada a TODA A FORÇA AÉREA e a tutela da Defesa não o faz porque é politicamente incorrecto é muito fácil. Melhor teria sido, ter feito melhor quando se podia e se estava na posição para o fazer.
16. Para concluir, as lutas de influencias políticas e tendências partidárias dentro dos vários governos incentivou as guerras de interesses entre os dois ministérios envolvidos (Administração Interna e Defesa). Obviamente a Defesa tem vindo a perder e vai continuar enquanto os seus elementos estiverem (cobardemente) impedidos de se se defender publicamente, tendo assim de suportar estoicamente as aleivosias que se escrevem. Tenho dito e não digo mais nada.
Colocado por: CarvaiEste comunicado da AOFA é uma demonstração daquilo que tenho vindo a dizer :
- O combate aos incêndios pela FAP nos anos 80 foi um fiasco. Aviões inapropriados e impossibilidade de coordenação civil/militar se não forem os coronéis a mandar.
- O assumir que as FA para pouco servem e quererem mostrar á cambada que podem servir para alguma coisa. Se não há País para defender vamos defender uns eucaliptos ( porque as casas não se defendem de avião).
Colocado por: treker666
Olha a dor... Aspirina e Kompensan chamados à recepção !!!
Colocado por: CarvaiCome-se lá muito bem e barato ( o que é apanágio na tropa) e que pode provocar indigestões...
Colocado por: CarvaiPoderia rebater com argumentos válidos e explicar por exemplo para que serviram os largos milhões gastos para compara 40 F16 e manter uma dúzia a voar. Dar uns shows em festivais aéreos não me parece suficiente.
Parece que só os politicos é que podem ser criticados sem restrições ( principalmente se forem de direita).