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  1.  # 101

    Colocado por: Dos Santos

    Tenho lá um tio, está velhote mas ainda lá anda (goe psp)


    Os ranger perderam muito bom efetivo pelo facto de não profissionalizar aquela força. O vigor da tenra idade não é o mais importante nestas forças, mas sim a experiência... E normal que um elemento velhote, que tenha feito a sua carreira nessa forca, seja uma mais valia quer nas várias missões quer na partilha de conhecimentos e experiências com os mais novos.

    Quando vejo uma força de op esp, de qualquer país, sinto mais confiança nas equipas constituídas por velhotes, do que as constituídas por rapazes novos.

    Eu teria ficado nos ranger a fazer carreira e sinto saudades de palmilhar mato acima na escuridão.... bons tempos...
  2.  # 102

    Os Rangers... do Exército, porque a GNR agradece a mão de obra já formada! Eu lembro-me de ver na minha "casa" o vosso pessoal a fazer os cursos de Paraquedismo e pensar que eram rapazolas como nós, depois olhava para os Fuzos que lá iam e para os nossos Precs e aí sim, eram homens feitos, já com muita experiência em cima. Agora nos últimos anos desde que o pessoal do DAE e do GOE Alfa começaram a fazer os cursos SOGAS o cenário mudou e muito, é tudo QP já com muitos anos em cima. A própria forma do CTOE arranjar material humano também mudou, há muitos cursos só para pessoal pronto que na maior das vezes já tem alguns anos de tropa.

    À uns tempos atrás pode ler o Trabalho de Investigação Aplicada (TIA) de um Cadete acerca da possibilidade da criação de um Quadro Permanente de Praças nas Tropas Especiais e a esmagadora maioria dos comandantes era contra. A maioria defendia isso sim, o aumento de anos de contracto para 12 anos.

    Já agora:



    GIOE - Grupo de Intervenção de Operações Especiais da GNR da GNR - Guarda Nacional Republicana GIOE/GNR, Agosto 2016. Accuracy International AW.50. Mira telescópica Schmidt Bender 3-12x50 PM II.
    • RCF
    • 3 agosto 2016

     # 103

    Colocado por: branco.valterEu tenho um certo fascínio pelo GOE da PSP... o facto do primeiro curso ter sido dado por instrutores do 22º SAS, do que se ouve das missões que eles fizeram lá fora... enfim, agora temos "dois GOE". hehehe
    Concordam com este comentário:Dos Santos


    Não... GOE há só um!
    Concordam com este comentário: treker666
  3.  # 104

    .
  4.  # 105

  5.  # 106

    Colocado por: branco.valter"No Iraque era o único militar aliado fardado com camuflado verde"

    http://www.dn.pt/portugal/entrevista/interior/no-iraque-era-o-unico-militar-aliado-fardado-com-camuflado-verde-5325960.html


    Era para ser bem visto :)
  6.  # 107

    Colocado por: larkhe

    Era para ser bem visto :)



    Ainda me estou a rir do ridículo da situação e da cabra :)
  7.  # 108

    Também para o que lá fazia até podia vestir de vermelho. ( o benfica deve ser lá mais conhecido que Portugal)
  8.  # 109

    E grande parte dos contingentes do Exército no Afeganistão também estiveram na mesma situação, só quase no fim é que começaram a andar com um camuflado com padrão de deserto. Já a FAP tem um camuflado para esse tipo de TO à muitos anos e até a GNR usa-a hoje em dia (GIOE).


    O dito camuflado da FAP usado pela GNR:

    https://youtu.be/_-j2DA9dQB8

    O actual camuflado para o deserto do Exército:



    Paraquedista no Iraque a dar formação a militares Iraquianos.
  9.  # 110

    Colocado por: CarvaiTambém para o que lá fazia até podia vestir de vermelho. ( o benfica deve ser lá mais conhecido que Portugal)


    Qual é a sua profissão?
  10.  # 111

    Colocado por: rjmsilva

    Qual é a sua profissão?

    Reformado do privado e ex-oficial da Força Aérea no tempo que havia um território para defender, e não locais exóticos para conhecer.
  11.  # 112

    FORÇAS ARMADAS APOIAM COMBATE A INCÊNDIOS
    Por Miguel Machado

    Não sendo infelizmente novidade, Portugal está a ser assolado por uma tremenda vaga de incêndios florestais no Continente e na Região Autónoma da Madeira, aqui com especial perigosidade mesmo em meio urbano. As Forças Armadas, mais uma vez e muito bem, foram chamadas a apoiar as autoridades civis nesta luta, num momento em que o combate já exige medidas de excepção e mesmo apoio internacional.

    Perante a situação nunca é de mais relembrar, exactamente agora, que determinados meios, navais, aéreos e terrestres, e pessoal habilitado para os operar, assim como infra-estruturas – por exemplo, o quartel do Regimento de Guarnição n.º 3 da Zona Militar da Madeira – ou existem e estão disponíveis a todo o tempo, ou em caso de crise/catástrofe, não há possibilidade de “ir à pressa arranjar”. Mais uma vez…

    Pela relevância no delicado momento que se vive no nosso país em relação ao combate a incêndios no Continente e na Madeira, transcrevemos na íntegra o comunicado do Estado-Maior General das Forças Armadas, que informa qual é neste momento a súmula do empenhamento das Forças Armadas no apoio às autoridades civis.

    «No âmbito do “Plano Lira”, e em resposta às várias solicitações da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), o dispositivo das Forças Armadas (FFAA) em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira respondeu nos dias 1 a 10 de agosto de 2016 com o empenhamento de militares, equipamentos e viaturas de engenharia, na proteção e salvaguarda de pessoas e bens e operações de vigilância, patrulhamento e rescaldo pós-incêndio florestal.

    Para esta missão, e no período considerado, foram empenhados em Portugal Continental um total de 624 militares e de 119 viaturas, distribuídos pelos distritos de Aveiro, Viana do Castelo, Viseu, Porto, Vila Real, Braga, e Faro, para onde seguiram militares de diversas unidades provenientes de norte a sul do país.

    De entre os meios empregues destacam-se os 5 Destacamentos de Engenharia equipados com máquinas de rasto provenientes, em especial, do Regimento de Engenharia nº3, bem como do, Regimento de Engenharia nº 1 e da Companhia de Engenharia de Combate Pesada da Brigada Mecanizada, os quais estiveram envolvidos em ações de abertura de faixas de gestão de combustível, e no melhoramento de itinerários.

    Já na Região Autónoma da Madeira, após ativação do Plano Regional de Emergência, e uma vez mais por solicitação do Serviço Regional de Proteção Civil da Região Autónoma da Madeira, as Forças Armadas encontram-se desde a madrugada de dia 9 de agosto a prestar apoio sanitário de emergência, alimentação, fornecimento de água, evacuação de desalojados, patrulhamento e vigilância dos incêndios que deflagraram nas zonas altas do Funchal.

    Ao momento encontram-se a ser empenhados em ações de apoio logístico à população da Madeira cerca de 400 militares, correspondente à totalidade das guarnições do Regimento de Guarnição nº3, do Comando Operacional da Madeira e do Quartel-General da Zona Militar da Madeira.

    O apoio centra-se, em particular, nos 512 civis que se encontram ao momento no Regimento de Guarnição nº3, correspondentes a 132 doentes desalojados do Hospital dos Marmeleiros, 320 desalojados, 30 técnicos de apoio a doentes e 30 técnicos de apoio aos desalojados pertencentes à Cruz Vermelha, à Segurança Social, bem como alguns voluntários, prevendo-se ainda a chegada de 120 bombeiros provenientes do continente.

    Destaca-se ainda o apoio da Força Aérea aos incêndios que assolam a Ilha da Madeira, através da realização de 4 voos a partir da Base Aérea do Montijo, recorrendo a quatro aeronaves C-295-M, entre a noite de dia 9 de agosto e a manhã de hoje, dia 10 de agosto, assegurando o transporte de 119 elementos de apoio e de material diverso pertencente à ANPC e às Forças Armadas, bem como na evacuação médica urgente de um queimado grave do Funchal para Lisboa com recurso a uma aeronave Falcon 50.»

    http://www.operacional.pt/forcas-armadas-apoiam-combate-a-incendios/
    Concordam com este comentário: larkhe
  12.  # 113

    A Força Aérea continua empenhada no apoio à Autoridade Nacional de Proteção Civil.

    Um C-130H transportou para a Madeira mais de cinco toneladas de equipamento de combate a incêndios e uma máquina de rasto com dois operadores militares foi empenhada nas operações de combate e rescaldo de incêndios, na zona de Arouca.
    A Força Aérea encontra-se em estreita cooperação com a Autoridade Nacional de Proteção Civil, tendo os seus meios em prontidão para qualquer solicitação.
  13.  # 114

    Esta será a primeira e ultima vez que me pronunciarei sobre os C-130 equipados com o kit MAFFS (que voei).
    1. A decisao de solicitar o C130 para intervir num determinado incendio era sempre da responsabilidade dos Bombeiros.
    2. As solicitações eram sempre feitas em última instancia, quando as dimensões do incendio eram já enormes;
    3. Essas solitações foram sendo cada vez menos com a desculpa que o tempo entre descargas era demasiado, até ao ponto que deixaram de existir.
    4. A utilização do C130 MAFFS nunca foi apreciada pelos dirigentes dos Bombeiros (nem sequer existia) a Proteção Civil.
    5. Não existia coordenação entre os vários elementos que combatiam os incendios (ainda hoje não há). Os comandantes dos bombeiros não tinham, nem têm comunicações eficazes com as aeronaves.
    6. O C130 que deveria ser usado como o último nível da cadeia do ataque a incendios, era deficientemente usado pelos "dirigentes" bombeiros, como primeiro nível quando o incendio já tinha tomado proporções muito grandes.
    7. A utilização do C130 MAFFS implicava o uso de uma aeronave de controlo onde devia estar um responsável de coordenação do incendio (meios aéreos). Os comandantes dos bombeiros resistiram sempre a voar nestes "lead planes". Não sei se tinham "risco de voo"
    8. Os C130 não estavam sobre o comando operacional dos bombeiros. Facto que não agradava a muita gente.
    9. A aquisição da calda retardante era da responsabilidade da Força Aérea.
    10. O uso do C130 MAFFS devia ser feito de modo a criar linhas corta fogo e não em ataque directo ás chamas como frequente e incorrectamente se fazia por instruções dos coordenadores de incendio.
    11. As horas de voo deviam ser pagas por entidades que não a FAP. Isto era muito inconveniente para alguns. Não era possível controlar o C130 MAFFS como se controlava e controla a aquisição, configuração, manutenção e comsumíveis das viaturas terrestres dos bombeiros.
    12. O C130 MAFFS acabou MUITO antes das operações militares referidas.
    13. Dos dois kits existentes um permanecia sempre como backup do outro. Não tinha nada a ver com prontidão de aeronaves nem tripulantes que, na altura era excelente.
    14. O C130 MAFFS FOI SEMPRE UM ENTE INDESEJÁVEL PARA OS DIRIGENTES DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE BOMBEIROS. OS FACTOS REFERIDOS SOBRE O C130 SÃO INVERDADES PARA NÃO DIZER QUE SÃO MENTIRA.
    15. Finalmente, porque este assunto daria muito para falar, é muito fácil a qualquer dirigente dos bombeiros ou da Proteção Civil vir a público falar de assuntos da Força Aérea. Falar de pilotos, prontidões operacionais, qualificações, custos de operação com a total ignorancia do conhecimento ou a manipulação de pseudo dados pois essa capacidade está legalmente vedada a TODA A FORÇA AÉREA e a tutela da Defesa não o faz porque é politicamente incorrecto é muito fácil. Melhor teria sido, ter feito melhor quando se podia e se estava na posição para o fazer.
    16. Para concluir, as lutas de influencias políticas e tendências partidárias dentro dos vários governos incentivou as guerras de interesses entre os dois ministérios envolvidos (Administração Interna e Defesa). Obviamente a Defesa tem vindo a perder e vai continuar enquanto os seus elementos estiverem (cobardemente) impedidos de se se defender publicamente, tendo assim de suportar estoicamente as aleivosias que se escrevem. Tenho dito e não digo mais nada.


    https://www.facebook.com/groups/302435560172/permalink/10157319363365173/
  14.  # 115

    Este comunicado da AOFA é uma demonstração daquilo que tenho vindo a dizer :
    - O combate aos incêndios pela FAP nos anos 80 foi um fiasco. Aviões inapropriados e impossibilidade de coordenação civil/militar se não forem os coronéis a mandar.
    - O assumir que as FA para pouco servem e quererem mostrar á cambada que podem servir para alguma coisa. Se não há País para defender vamos defender uns eucaliptos ( porque as casas não se defendem de avião).
  15.  # 116

    Colocado por: CarvaiEste comunicado da AOFA é uma demonstração daquilo que tenho vindo a dizer :
    - O combate aos incêndios pela FAP nos anos 80 foi um fiasco. Aviões inapropriados e impossibilidade de coordenação civil/militar se não forem os coronéis a mandar.
    - O assumir que as FA para pouco servem e quererem mostrar á cambada que podem servir para alguma coisa. Se não há País para defender vamos defender uns eucaliptos ( porque as casas não se defendem de avião).


    Olha a dor... Aspirina e Kompensan chamados à recepção !!!
  16.  # 117

    Colocado por: treker666

    Olha a dor... Aspirina e Kompensan chamados à recepção !!!

    Pode mandar entregar aqui ;

    Afap - Associação da Força Aerea Portuguesa
    Morada :Av. Almirante Gago Coutinho, 129
    Lisboa
    1700-029 LISBOA
    Come-se lá muito bem e barato ( o que é apanágio na tropa) e que pode provocar indigestões...
  17.  # 118

    Colocado por: CarvaiCome-se lá muito bem e barato ( o que é apanágio na tropa) e que pode provocar indigestões...

    Come-se sim senhor e nunca me provocou qualquer alteração gástrica, ao contrário de alguns comentários aqui postos, cheios de rancor e desdenho. Mas se me der a sua morada e encontrar um site de venda online, PROMETO que receberá uma embalagem de cada!
    • Carvai
    • 16 agosto 2016 editado

     # 119

    Lamento que a critica a determinados lobbies ou corporações provoque tantas reações alérgicas.
    Poderia rebater com argumentos válidos e explicar por exemplo para que serviram os largos milhões gastos para comprar 40 F16 e manter uma dúzia a voar. Dar uns shows em festivais aéreos não me parece suficiente.
    Parece que só os politicos é que podem ser criticados sem restrições ( principalmente se forem de direita).
    Agradeço a oferta mas felizmente tenho os produtos oferecidos no armário de 1ºs socorros.
  18.  # 120

    Colocado por: CarvaiPoderia rebater com argumentos válidos e explicar por exemplo para que serviram os largos milhões gastos para compara 40 F16 e manter uma dúzia a voar. Dar uns shows em festivais aéreos não me parece suficiente.


    Na verdade comprou-se 45 e vendeu-se 12 com lucro.

    Parece que só os politicos é que podem ser criticados sem restrições ( principalmente se forem de direita).


    Claro que não, há muita coisa errada nas Forças Armadas, li no fim-de-semana um estudo feito por um Oficial que defendia uma coisa que tinha toda a lógica, mas que quando teve a oportunidade, nada fez. Infelizmente as ideias são muitas e boas, mas poucas passam do papel para a realidade.
 
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