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  1.  # 261

    Pode começar por ser mais sintética e reduzir 80% o número de palavras que escreve. Depois falamos!!

    Você é aquilo a que se chama um desperdício de Bytes, aniquililadora de discos rígidos!!

    Que rolambório!! Nem .... nem sai de cima!
  2.  # 262

    Colocado por: ParamontePode começar por ser mais sintética e reduzir 80% o número de palavras que escreve. Depois falamos!!

    É aquilo a que se chama um desperdício de Bytes, a aniquililadora de discos rígidos!!

    Que rolambório!! Nem .... nem sai de cima!


    Bom a quantidade de palavras que escrevo não lhe diz respeito. E também não o devia preocupar pois aparentemente não são suficientes para conseguir ler/perceber o que escrevo (não sei onde lhe falha a ligação)... Eu desafio os foristas a verem no seu "perfil" a quantidade de coisas interessantes que acrescentou neste tópico (usou poucas palavras é um facto).

    Mas, porque sou simpática, vou escrever agora de modo que perceba:

    ABUSADORES - MAUS e princesa NAO GOSTA
    CRIANÇAS BOAS, ABUSADAS MAS PODEM MENTIR
    JUSTIÇA PODE FALHAR PQ CRIANÇAS PODEM MENTIR

    percebeu agora com menos texto? ainda acha que me devia acontecer alguma coisa de mal que meta abusadores sexuais?
  3.  # 263

    Boa noite
    Quando morava em Lisboa, na minha rua , uma miúda da minha idade, acusou o guarda-nocturno de ter abusado dela.
    O Sr. Martins, era conhecido de toda a gente e muito querido no local. O caso foi a julgamento e o Sr. Martins foi absolvido por falta de provas, mas expulso do seu trabalho e da Freguesia. Mais tarde, a minha vizinha ficou doente, foi hospitalizada e estava tão mal que o padre foi chamado. A miúda pediu para se confessar e dias depois, andava o padre a bater às portas, pedindo que estivessem atentos a um "cesteiro" com loja aberta lá na rua. Não podia dar detalhes, mas fez com que a mãe da miúda fosse ao hospital falar com a filha. Entretanto, chega ao conhecimento dos vizinhos, que o Sr. Martins se tinha suicidado, na sua terra natal, no Alentejo.
    A mãe foi falar com a filha e veio de lá estarrecida.
    A miúda, tinha sido realmente abusada, porém, confidenciou depois tanto ao padre como à mãe, que acusou o guarda-nocturno, porque se fosse dizer a verdade, que era o homem que fazia cestos, levava uma tareia do pai, que já a tinha proibido de entrar na loja.
    Na altura, em 1968, curiosamente, os tribunais não condenavam ninguém apenas baseados em provas testemunhais, o que permitiu que o Sr. Martins saísse absolvido, mas, aos olhos das pessoas, foi automaticamente condenado, acabando por não aguentar tamanha injúria.
    Isto é apenas um caso, infeliz, de como uma criança abusada, sem dúvida, pode mentir e acusar um inocente, neste caso por medo de dizer a verdade...a miúda da minha rua acabou por falecer no hospital, mas nunca chegou a admitir em tribunal que tinha mentido...e o Sr. Martins, ficou para sempre lembrado como suspeito de ser um abusador, mesmo depois de se saber a verdade, da fama, não se livrou e a dúvida pairava .

    Neste processo da Casa Pia, os miúdos não mentiram quando se referiram aos abusos, mas mentem de certeza quanto aos abusadores...anónimos, ninguém ligaria, conhecidos, importantes, estala a certeza e sim, convenhamos, as indemnizações chorudas! Mas também não acredito que a ideia tenha sido deles...não tinham capacidade para tanto!
    Quando a SIC transmitiu uma reportagem sobre o parque Eduardo VII, os rapazes (prostitutos, assumido pelos próprios), fizeram questão de informar: "não fazem ideia dos figurões que por aqui passam...carros de alta cilindrada..." estava dado o mote e a ideia...dois meses mais tarde, o BIbi finalmente vai preso (já não era possível esconder mais) e claro, que isto só ia avançar se houvesse mediatismo suficiente para que algo mudasse. Afinal, a comunicação social andava a meter o nariz...tinha de ser feito alguma coisa!

    Se a investigação policial tivesse sido bem conduzida, hoje não estávamos aqui a comentar se X ou Y são inocentes, mas deixou-se a coisa chegar ao ponto de deixar que fosse o Povo a julgar e por favor, nem tanto ao mar, nem tanto à terra! Não é o Povo que julga...é preciso ter formação para isso!

    Não basta haver prova de abuso e um discurso coerente para se condenar alguém, é preciso que se prove, sem sombra de dúvida! Para condenar por aparência, estamos cá nós, os leigos e por isso nos sujeitamos a processos por difamação...

    Tanta gente da alta a permitir-se ser apanhado numa cena destas, a mostrarem as caras a miúdos da Casa Pia?! Porem assim as carreiras em perigo, os negócios?! E o Carlos Silvino, grandes contactos que o motorista tinha...ou também já era abusado por eles quando era aluno e tinha mantido o contacto? Tenham paciência, mas não acredito em nada disto!
    Claro que daria a mão à palmatória se realmente se provasse que eram mesmo culpados, mas, não acho que consigam, a não ser que indiquem exactamente as datas e locais correctos das ocorrências e para as quais não haja "alibi(?)"
    De preferência, que a comunicação agora se afaste e deixe os tribunais trabalharem serenamente, para poderem conseguir pôr as impressoras a cuspir papel (é que os nervos têm interferência nos aparelhos...)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: MRui, Princesa_
  4.  # 264

    Boas

    Neste processo da Casa Pia, os miúdos não mentiram quando se referiram aos abusos, mas mentem de certeza quanto aos abusadores...

    Até que enfim aparece alguém que tem a certeza de algo. Bom, na verdade não é caso único, eu próprio tenho algumas certezas sobre o caso, mas estou em vantagem; por um lado tenho a sorte de ter por perto uma senhora que com búzios, cartas e outras coisas do género, me revela a verdade,toda a verdade e nada mais que a verdade a troco de míseros 50 € por consulta. Além disso a Mila, cabeleireira cá do bairro e da minha mulher, é casada com um primo do filho de uma senhora que tem uma amiga que faz limpezas no tribunal e que já há muito tempo nos pôs a par do que realmente se passa.

    cumps
    José Cardoso
    •  
      MRui
    • 11 setembro 2010

     # 265

    Mestre Américo

    Um homem decente que lutou e denunciou desde há quase 30 anos os abusos DENTRO da Casa Pia. Um homem decente que pagou a factura de se opor aos poderosos (Provedores, Sec.-Estado, Ministros, etc.) que queriam continuar e continuaram a "fechar os olhos" ao que lá se passava e que foi alvo de um processo disciplinar por falta de urbanidade com o superior hierárquico na sequência das suas denúncias e da insistência para que algo fosse feito.

    Esses responsáveis pela origem de todo este problema da Casa Pia, nunca foram nem serão julgados. Nem pelos tribunais, nem pela opinião pública. Esses responsáveis por tudo isto não incomodam minimamente os agora grandes "defensores das criancinhas". A hipocrisia de uma boa parte da nossa sociedade reflecte-se com uma candura desavergonhada nesta triste história.

    Casa Pia - A Luta de Américo
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Velha
  5.  # 266

    Boa noite
    Quando morava em Lisboa, na minha rua , uma miúda da minha idade, acusou o guarda-nocturno de ter abusado dela.
    O Sr. Martins, era conhecido de toda a gente e muito querido no local. O caso foi a julgamento e o Sr. Martins foi absolvido por falta de provas, mas expulso do seu trabalho e da Freguesia. Mais tarde, a minha vizinha ficou doente, foi hospitalizada e estava tão mal que o padre foi chamado. A miúda pediu para se confessar e dias depois, andava o padre a bater às portas, pedindo que estivessem atentos a um "cesteiro" com loja aberta lá na rua. Não podia dar detalhes, mas fez com que a mãe da miúda fosse ao hospital falar com a filha. Entretanto, chega ao conhecimento dos vizinhos, que o Sr. Martins se tinha suicidado, na sua terra natal, no Alentejo.
    A mãe foi falar com a filha e veio de lá estarrecida.
    A miúda, tinha sido realmente abusada, porém, confidenciou depois tanto ao padre como à mãe, que acusou o guarda-nocturno, porque se fosse dizer a verdade, que era o homem que fazia cestos, levava uma tareia do pai, que já a tinha proibido de entrar na loja.
    Na altura, em 1968, curiosamente, os tribunais não condenavam ninguém apenas baseados em provas testemunhais, o que permitiu que o Sr. Martins saísse absolvido, mas, aos olhos das pessoas, foi automaticamente condenado, acabando por não aguentar tamanha injúria.
    Isto é apenas um caso, infeliz, de como uma criança abusada, sem dúvida, pode mentir e acusar um inocente, neste caso por medo de dizer a verdade...a miúda da minha rua acabou por falecer no hospital, mas nunca chegou a admitir em tribunal que tinha mentido...e o Sr. Martins, ficou para sempre lembrado como suspeito de ser um abusador, mesmo depois de se saber a verdade, da fama, não se livrou e a dúvida pairava .

    Neste processo da Casa Pia, os miúdos não mentiram quando se referiram aos abusos, mas mentem de certeza quanto aos abusadores...anónimos, ninguém ligaria, conhecidos, importantes, estala a certeza e sim, convenhamos, as indemnizações chorudas! Mas também não acredito que a ideia tenha sido deles...não tinham capacidade para tanto!
    Quando a SIC transmitiu uma reportagem sobre o parque Eduardo VII, os rapazes (prostitutos, assumido pelos próprios), fizeram questão de informar: "não fazem ideia dos figurões que por aqui passam...carros de alta cilindrada..." estava dado o mote e a ideia...dois meses mais tarde, o BIbi finalmente vai preso (já não era possível esconder mais) e claro, que isto só ia avançar se houvesse mediatismo suficiente para que algo mudasse. Afinal, a comunicação social andava a meter o nariz...tinha de ser feito alguma coisa!

    Se a investigação policial tivesse sido bem conduzida, hoje não estávamos aqui a comentar se X ou Y são inocentes, mas deixou-se a coisa chegar ao ponto de deixar que fosse o Povo a julgar e por favor, nem tanto ao mar, nem tanto à terra! Não é o Povo que julga...é preciso ter formação para isso!

    Não basta haver prova de abuso e um discurso coerente para se condenar alguém, é preciso que se prove, sem sombra de dúvida! Para condenar por aparência, estamos cá nós, os leigos e por isso nos sujeitamos a processos por difamação...

    Tanta gente da alta a permitir-se ser apanhado numa cena destas, a mostrarem as caras a miúdos da Casa Pia?! Porem assim as carreiras em perigo, os negócios?! E o Carlos Silvino, grandes contactos que o motorista tinha...ou também já era abusado por eles quando era aluno e tinha mantido o contacto? Tenham paciência, mas não acredito em nada disto!
    Claro que daria a mão à palmatória se realmente se provasse que eram mesmo culpados, mas, não acho que consigam, a não ser que indiquem exactamente as datas e locais correctos das ocorrências e para as quais não haja "alibi(?)"
    De preferência, que a comunicação agora se afaste e deixe os tribunais trabalharem serenamente, para poderem conseguir pôr as impressoras a cuspir papel (é que os nervos têm interferência nos aparelhos...)
  6.  # 267

    Peço imensa desculpa, mas repeti o post...
  7.  # 268

    Colocado por: j cardosoBoas


    Até que enfim aparece alguém que tem a certeza de algo. Bom, na verdade não é caso único, eu próprio tenho algumas certezas sobre o caso, mas estou em vantagem; por um lado tenho a sorte de ter por perto uma senhora que com búzios, cartas e outras coisas do género, me revela a verdade,toda a verdade e nada mais que a verdade a troco de míseros 50 € por consulta. Além disso a Mila, cabeleireira cá do bairro e da minha mulher, é casada com um primo do filho de uma senhora que tem uma amiga que faz limpezas no tribunal e que já há muito tempo nos pôs a par do que realmente se passa.

    cumps
    José Cardoso

    Não são só os uncionários dos tribunais que têm por vezes aceso a informação...
    Equacione por favor também, funcionários da PJ, INML, gabinetes de Psiquiatria e mais, muito mais.
    Já agora, de certezas nas nossas opiniões, somos todos aqui muito ricos...
    • macal
    • 11 setembro 2010 editado

     # 269

    Colocado por: ParamonteQue rolambório!! Nem .... nem sai de cima!

    Escreve pouco mas nem por isso acerta.
    É relambório.
  8.  # 270

    Neste processo da Casa Pia, os miúdos não mentiram quando se referiram aos abusos, mas mentem de certeza quanto aos abusadores...anónimos, ninguém ligaria, conhecidos, importantes, estala a certeza e sim, convenhamos, as indemnizações chorudas! Mas também não acredito que a ideia tenha sido deles...não tinham capacidade para tanto!


    O que me deixa perplexa, não é a possibilidade de isto ou aquilo ter acontecido. Podia, claro que podia...

    Mas isso não lhe dá o direito de afirmar que "foi assim" sem mais!
    Diga-me uma coisa? Tem certezas?
    É que, dito assim, parece que as tem... que esteve lá e que viu tudo... Rsss

    A senhora deve ter visto tudo, só pode! Nesse caso apresente-se porque está a fazer muita falta: estão a desprezar uma testemunha. Isso é grave, devia ter ido depor.

    Eu pessoalmente já aqui coloquei essa hipótese, de que tivessem sido arroladas pessoas, nomeadamente alguns como o F. Rodrigues ou o J Gama etc, apenas porque eram famosos, figuras públicas.
    Mas tratei de dizer que era uma HIPÓTESE! Nunca me ouvirá dizer que tenho essa, ou outras, CERTEZAS.
    E desconfio muito de quem as tenha.
    Andam aqui certezas a mais..
    e Blá, blá, blá.. é o que mais para aqui há...
  9.  # 271

    Colocado por: Velha

    O que me deixa perplexa, não é a possibilidade de isto ou aquilo ter acontecido. Podia, claro que podia...

    Mas isso não lhe dá o direito de afirmar que "foi assim" sem mais!
    Diga-me uma coisa? Tem certezas?
    É que, dito assim, parece que as tem... que esteve lá e que viu tudo... Rsss

    A senhora deve ter visto tudo, só pode! Nesse caso apresente-se porque está a fazer muita falta: estão a desprezar uma testemunha. Isso é grave, devia ter ido depor.

    Eu pessoalmente já aqui coloquei essa hipótese, de que tivessem sido arroladas pessoas, nomeadamente alguns como o F. Rodrigues ou o J Gama etc, apenas porque eram famosos, figuras públicas.
    Mas tratei de dizer que era uma HIPÓTESE! Nunca me ouvirá dizer que tenho essa, ou outras, CERTEZAS.
    E desconfio muito de quem as tenha.
    Andam aqui certezas a mais..
    e Blá, blá, blá.. é o que mais para aqui há...


    Também podemos pensar que aí está a razão porque algumas pessoas têm tanta certeza disto ou daquilo. Talvez esta senhora tenha sido testemunha e não serviu de nada?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: crisatnet
  10.  # 272

    Colocado por: macal
    Escreve pouco mas nem por isso acerta.
    É relambório.


    O pouco que escreve, escreve mal! eheheh
  11.  # 273

    Colocado por: adrianaalmeida

    Também podemos pensar que aí está a razão porque algumas pessoas têm tanta certeza disto ou daquilo. Talvez esta senhora tenha sido testemunha e não serviu de nada?

    Estas pessoas agradeceram este comentário:crisatnet



    Apenas conheci alguns miúdos, colegas dos acusadores, facto de que dei conta aos advogados dos mesmos em tempo útil , mas não cheguei nunca a ser arrolada como testemunha. As minhas certezas vêm no entanto do "ouvir dizer", tal como as de todos, penso eu, aqui.
    •  
      MRui
    • 11 setembro 2010

     # 274

    Colocado por: crisatnetQuando a SIC transmitiu uma reportagem sobre o parque Eduardo VII, os rapazes (prostitutos, assumido pelos próprios), fizeram questão de informar: "não fazem ideia dos figurões que por aqui passam...carros de alta cilindrada..."

    Esse cliché (figurões e carros de alta cilindrada) é recorrente nesse tipo de pessoas. Já há muitos anos que reparo nele nas reportagens de TV sobre prostitutas, travestis, prostitutos-menores-de-idade, etc. Saem sempre profissões sonantes para os clientes: juízes, advogados, médicos, etc. Como se fosse credível imaginar a cena: sabes, é que além de vir aqui utilizar os teus serviços, faço questão que saibas qual é a minha profissão. Já agora, queres saber também qual é a minha Vara Criminal?
    Patético, mas é o que acontece e reparo também na satisfação dos repórteres ao ouvirem essas fantasias transformadas em verdades no éter da rádiotelevisão. Repórteres néscios, sem capacidade crítica para os confrontar com a óbvia enfabulação.

    Gostava de dizer, para os fregueses do costume, que não ponho as mãos no lume por ninguém. Mas há coisas que me fazem pensar, como o caso da casa de Elvas. Não conheço pessoalmente o Carlos Cruz, apesar de já me ter cruzado com ele nos mesmos lugares em duas ou três ocasiões. Mas conheço o CC como toda a gente conhece, da TV. É fácil imaginar que é (era) uma pessoa bastante ocupada pelos afazeres profissionais, incluindo a produtora dele. Todos sabemos, por mais ocupados que estejamos, que quando o calor aperta e a sede desperta, arranja-se sempre tempo – passe a expressão – para uma **** (com a nossa mulher/marido, nada de confusões). Mas todos sabemos, também, que nessas circunstâncias, tem de ser depressa. Daí, a famosa "rapidinha".
    Vamos admitir a hipótese de que CC prevaricou. Uma pessoa como ele, atarefada, sem tempo a perder, com poder económico, com poder social para delegar em alguém de confiança o aluguer de uma casa para fins ilícitos, vai escolher precisamente uma casa em Elvas, ao pé da fronteira de Espanha, a mais de 200 km de Lisboa. Cerca de 450 km, ida e volta, para fazer aquilo que o acusam. Ainda por cima, segundo a mesma acusação, também o fazia em Lisboa (Av. das Forças Armadas). Ou seja, tinha dias em que fazia 450 km para fazer aquilo que podia fazer em Lisboa. Para mim, é muito difícil de acreditar nesta de Elvas.

    Ainda sobre Elvas, dois testemunhos interessantes - ver 1 e 4.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: crisatnet
  12.  # 275

    1) Eu leio 25% dos 35% dos recursos têm provimento total, não que 25% dos recursos têm provimento total. E não me incomoda nada que 35% dos recursos tenham provimento parcial, porque muitas vezes é para ajustar a pena, coisa que dou de barato. Além de que nesses recursos estão incluidos como é obvio os do Ministério Publico que faz muitas vezes mas nem sempre, claro, de "advogado de acusação". POrtanto, interpreto duma maneira compeltamente diferente estes numeros, luisvv.

    2) Reconheço que "inventei" a expressão "a uma das pessoas que te estão a acusar, naturalmente" porque não quis usar a expressão "[a alguma das vitimas]", que era o que estava escrito onde o li. Como não vi o programa nem faço tenções, cometi esse erro. Mas a questão, para mim é a falta de decoro de uma pergunta destas, com a familiaridade do tu, etc, que, obviamente faz parte da defesa mediatica de um dos arguidos. (Consideraria também abaixo de tudo que perguntassem coisa semelhante à parte adversa, diga-se, mas também sempre me recusei a ver o "Brig Bother" e outra reality TV)

    3) Quando eu digo que muita gente considera MPOSSIVEL o Carlos Cruz ser culpado, não me estou a referir a ninguém daqui. Estou so a dizer que a sua notoriedade, e a bibalta que lhe oferecem, é um pau de dois bicos: por um lado é mais afectado pela perda de reputação do que um ilustre desconhecido, por outro tem muito mais hipoteses de se apresentar de forma favoravel à população do que um ilustre desconhecido.

    4) As pessoas da alta não estão mais sujeitas a perversões particulares do que as da baixa. Mas não é por serem da alta que estão imunes. O unico caso que eu conheço bem de alguém que começou progressivamente a resvalar para idades cada vez mais baixas e, penso, não tera passado além dos 15 ou 16 anos (espero!) porque entretanto foi assassinado, era uma pessoa com um bom emprego, inteligente e culto, um autor muito promissor com prémios literarios, com relações afectivas relativamente estaveis com pessoas igualmente cultas e inteligentes de idades aceitaveis, etc, etc. Eu por acaso conhecia relativamente bem alguns pormenores da vida dele por interposta pessoa porque as nossas relações não eram tais que ele me fizesse confidências a mim. Quando ele foi assassinado (por um rapaz que tinha acabado de fazer 18 anos e que foi julgado como maior embora a defesas tivesse tentado alegar que eles se tinham conhecido quando ele tinha 15 ou 16 e ja se andava a meter com o irmão mais novo), os amigos proximos, de quem era visita frequente de casa, etc não queriam de todo acreditar qual era a segunda vida dele que depois de ir la jantar e passar o serão falando de literatura, saia dali para ir para o Parque Eduardo VII la do sitio. Se as circunstâncias não foram as que foram, nunca teriam acreditado.

    O assassino e o irmão eram flor que se cheire? Não. O assassinado cometeu crimes à face da lei? Cometeu. Eu alguma vez fui dizer à policia que ele andava com menores? Não.

    5) O ques se esta aqui a dzer, que as crianças metem, isto e aquilo, é evidentemente verdade. Também desde a Biblia sabemos que ha mulheres que acusam falsamente homens de violação. Eu continuo a perguntar se preferem que esses crimes sejam retirados do Codigo, ou se preferem que sejam investigados e condenados, com o inerente risco que isso comprta. Porque, se de cada vez que ha um condenado se vêm contar todas as historias de falsas acusações que se conhecem, não saimos daqui. Por acaso até agora ainda ninguém apontou uma falsa condenação, so falsas acusações, mas fico à espera. Agora, se ficamos de pés e mãos atados de qulaquer forma por causa do atentado ao bom nome dos falsos acusados, não estou muito bem a ver onde é que querem chegar.

    6) Quanto ao segredo de justiça, acho fantastico propor a sua eliminação para defender a reputação das pessoas. Mas esta bem.

    E disse.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: becas, sonhos
  13.  # 276

    o princesa
    nao te chateia con eles ,anda con migo nu fin do mundo fazer o que os dois queremos
  14.  # 277

    A Rena voltou e para fazer propostas indecentes... Não!!!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lobito
  15.  # 278

    Cara Lobito, não proponho que se retire nada de lado nenhum... os crimes são crimes, as técnicas de investigação é que podem e devem mudar, disso não há dúvida alguma, qualquer pessoa no ramo saberá disso. Mas isso é uma discussão bastante técnica para conseguir explicar o que poderia mudar, mas certamente não seria retirando o segredo de justiça, bem pelo contrário, este deveria era ser bem defendido através da perticipação e conhecimento de menos pessoas internamente. Mas num crime destes há mais provas que não só as testemunhais, se a investigação for bem feita... Pois isto está provado que se repete sempre, um pedófilo é pedófilo para sempre! E sei que é controversa a minha opinião mas para mim, pedófilo condenado mais do que três vezes por exemplo, com vítimas diferentes, deveria ser sujeito a castração química, pois é a única forma de poder resolver o problema. (digo condenado três vezes para se diluirem ao máximo os possíveis castramentos de inocentes). Acho que um processo relativo a um destes crimes que seja condenado somente com base em prova testemunhal (não digo que foi o caso pois a sentença ninguém conhece ainda) significa que existiram sérios desleixos na investigação. aqui tratavam-se de crimes continuados, diz-se que os alegados abusadores, abusavam com frequência, não era? Eu acho que, sabendo isto, qualquer magistrado e qualquer polícia espera pelo momento certo para "apanhar" o suspeito, ou não? Apanha logo e depois logo se vê? É que me parece que foi isso que aconteceu ao CC e isso acho inadmissivel porque não se sabe sequer á altura se será culpado. E mais, ninguém me convence que o homem ia fugir, não consegui de onde se retira isso de forma inquestionável...
  16.  # 279

    Boas

    ... mas para mim, pedófilo condenado mais do que três vezes por exemplo, com vítimas diferentes, deveria ser sujeito a castração química

    Também acho. E mais:

    - Decepar as mãos a quem roubar 3 vezes
    - Cortar a língua a quem mentir 3 vezes
    - Amputar as pernas a que fugir à justiça 3 vezes

    No fundo devia seguir-se os bons exemplos de regimes de ideias largas e extremamente civilizados que já fizeram uso de algumas destas penas, como a Arábia Saudita e os Taliban, no Afeganistão.

    PS: sou absolutamente contra castigos de ordem física, sou a favor de penas sem liberdade condicional, incluindo a prisão perpétua.

    cumps
    José Cardoso
  17.  # 280

    Não tá a ver a diferença entre este crime e os outros que refere pois não sr. Cardoso?

    Eu explico, neste a aplicação de pena não tem qualquer utilidade para o criminoso porque é patológico. Nos outros o ser humano pode aprender e normalmente aprende com a punição. Neste, dizem os especialistas que não é possível deixar de fazer e que nãos e deixa de fazer... Há é pessoas a defender que a castração química não resolve. Mas sim, há muitas pessoas contra penas corporais, que aceitam esta, por causa do que lhe referi, é o meu caso (por isso vejam como defendo os abusadores lol)...
 
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