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  1.  # 161

    Boas

    E quem diz que, neste caso concreto são, "diabinhos" di-lo baseado em que factos? Em que conhecimentos?

    cumps
    José Cardoso
  2.  # 162

    Acho que ninguém disse que eram diabinhos, neste caso concreto. Acho que se disse que podem ser, como também os condenados podem ser diabinhos... No caso concreto não se pode ter certezas. É a única coisa que ando práqui a dizer desde o inicio... não podemos acusar com tanta certeza, nem defender cegamente... É por isso que os processos mediáticos são perigosos, acusa-se com mais facilidade e acredita-se logo cegamente em qualquer coisa... Lembram-se do caso Maddie???

    P.S. O CC diz que são diabinhos e junta no seu blog partes dos processos da casa pia dos que o acusam. Se são verdadeiros ou não será só consultar o processo e verificar se os documentos batem certo. Se forem verdade sao MESMO DIABINHOS. Leram?
  3.  # 163

    Colocado por: marco1quer desconversar??


    Desconversar??? Pq? Por ter perguntado quem disse que é evidente? Eu o que digo é que não é nada evidente! Que normalmente (note-se NORMALMENTE) os tipos mentem bem (logo, não será evidente)...
  4.  # 164

    Colocado por: luisvvhttp://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010&contentid=00217396-3333-3333-3333-000000217396&goComments=11

    Resumo, para os preguiçosos:"Acusou o pai de violação - O segredo foi guardado durante nove anos. Só quatro pessoas sabiam a verdade. Ontem, o País ficou a saber que, afinal, a jovem de 21 anos foi violada, há nove, pelo padrasto e não pelo pai. A mentira foi levada a Tribunal, mas os juízes não encontraram provas contra António Conceição. Apesar de absolvido, nunca perdoou à filha."

    "Tem consciência do mal que fez e agradece o facto de o pai não ter sido condenado. Sabe, porém, que apesar da absolvição, António Manuel Rosa da Conceição teve de reconstruir a vida e enfrentar aqueles que, apesar da falta de provas, nunca acreditaram na sua inocência."

    ThankfulPeople">Estas pessoas agradeceram este comentário:Luis K. W.,Princesa_




    Não sinto a menor tentação em “discutir” (…) o “caso casa pia” - coisa que também agora não ensaio fazer - mas reconheço-lhe um enorme interesse enquanto instrumento na prospecção do que somos, um interesse sociológico, se quiserem...

    O meu comentário a este comentário fica-se pelos negritos que não constam do original.


    (Caro luisvv: é impressão minha ou é mesmo verdade que lida melhor com as apropriações indígenas da pateta da Ayn Rand do que com essa coisa da lógica?)
  5.  # 165

    Saiba porém que há outros que o são (condenados)... Porque as provas poderiam somente ter sido as (falsas) declarações da (efectiva) abusada...

    É um problema isto da justiça... Estou a ficar deprimida...
  6.  # 166

    Colocado por: Luis K. W.Ainda no tema falsas acusações.
    Tenho um Amigo (com «A») que foi acusado pela ex-mulher de ter violado a filha de ambos. Isto, meia-dúzia de anos depois de já estarem separados e de ele ser impedido pela mãe (contra as decisões do tribunal) de ver a filha.
    Foi absolvido.
    Mas imaginam o que ele passou?


    Luis K. W., considero uma afronta à sua inteligência ter de lhe lembrar que a história do seu amigo deve ser comparada com a do Francisco Alves e não com a do Hugo Marçal ou, se quiser, com a do Paulo Pedroso e não com a do Carlos Cruz.

    Toda a gente sabe que os crimes sexuais (ou, como penso que lhes chama o Código, crimes contra a autodeterminação sexual, ou seja, a utilização da força física, da coacção psicológica, do abuso de autoridade para obrigar uma pessoa a actos sexuais que não deseja ou, no caso dos menores de 14 anos, que a sociedade considera que não têm idade para desejar, como não têm idade para decidirem não ir à escola, não ir ao dentista, ir para a tropa, casar, vender uma casa, etc, independentemente das hormonas que possam ter ou não ter em acção), toda a gente sabe, dizia eu, que os crimes sexuais se prestam a falsas acusações porque, reverso da medalha, são muitas frequentemente difíceis de provar (normalmente não há testemunhas e nem sempre há provas físicas).
    A questão é saber se as falsas acusações dão lugar a falsas condenações e se temos de nos preocupar com os 80 e tal condenados por abuso de menores que se encontram ao que parece nas cadeias portuguesas e cujos processos deviam obviamente ser revistos dada a incompetência óbvia dos nossos tribunais. Até agora não ouvi ninguém propor tal coisa, mas fico à espera.

    Estou a ficar um pedacinho farta de ouvir pôr sempre em causa a idoneidade dos tribunais quando se trata dos Varas e nunca quando se trata dos Godinhos. Antigamente dizia-se "noblesse oblige", agora diz-se "notoriété excuse".

    Somos mesmo uns dignos filhos do "Big Brother".
  7.  # 167

    É por isso que os processos mediáticos são perigosos, acusa-se com mais facilidade e acredita-se logo cegamente em qualquer coisa... Lembram-se do caso Maddie???


    Alguém se lembra (ou preocupa com.. ) daquele cidadão estrangeiro que viu a sua vida virada do avesso porque os jornalistas o acharam "demasiado interessado" no assunto ? E alguém se lembra de lhe terem revirado a casa à procura da miúda, e das notícias que o envolviam em práticas sexuais desviantes (com animais, lembram-se?) E a história da mulher, e da amante e mais não sei o quê.. .
    Perceberão o que é estar diariamente sitiado em sua própria casa? Alguém tem noção de que aquele homem foi arruinado para o resto da vida ? Alguém teve um gesto de preocupação ou solidariedade, um pedido de desculpas que fosse, pelo inferno em que colocaram o homem ?

    Dedicado, mais uma vez, a todos os (palavrão à escolha) que acreditam que não há fumo sem fogo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
  8.  # 168

    Colocado por: luisvv

    Alguém se lembra (ou preocupa com.. ) daquele cidadão estrangeiro que viu a sua vida virada do avesso porque os jornalistas o acharam "demasiado interessado" no assunto ? E alguém se lembra de lhe terem revirado a casa à procura da miúda, e das notícias que o envolviam em práticas sexuais desviantes (com animais, lembram-se?) E a história da mulher, e da amante e mais não sei o quê.. .
    Perceberão o que é estar diariamente sitiado em sua própria casa? Alguém tem noção de que aquele homem foi arruinado para o resto da vida ? Alguém teve um gesto de preocupação ou solidariedade, um pedido de desculpas que fosse, pelo inferno em que colocaram o homem ?

    Dedicado, mais uma vez, a todos os (palavrão à escolha) que acreditam que não há fumo sem fogo.


    Alguém onde? Em Portugal penso que não, mas em Inglaterra teve uma indemnização e não foi pequena (por razões óbvias, que têm a ver não só com a legislação, a jurisprudência e a capacidade económica dos média). Mas isto é só um aparte. Mantenho o que disse acima: somos uns dignos fihos do "Big Brother", e tanto para um lado como para outro.
  9.  # 169

    Não sinto a menor tentação em “discutir” (…) o “caso casa pia” - coisa que também agora não ensaio fazer - mas reconheço-lhe um enorme interesse enquanto instrumento na prospecção do que somos, um interesse sociológico, se quiserem... O meu comentário a este comentário fica-se pelos negritos que não constam do original.
    (Caro luisvv: é impressão minha ou é mesmo verdade que lida melhor com as apropriações indígenas da pateta da Ayn Rand do que com essa coisa da lógica?)


    Eu também não o discuto. Simplesmente, o "não há fumo sem fogo" irrita-me sobremaneira. E quanto aos sublinhados, acho que ficariam melhor aqui:

    "Tem consciência do mal que fez e agradece o facto de o pai não ter sido condenado. Sabe, porém, que apesar da absolvição, António Manuel Rosa da Conceição teve de reconstruir a vida e enfrentar aqueles que, apesar da falta de provas, nunca acreditaram na sua inocência."

    P.S - Sobre Ayn Rand, diria apenas que considero que resolve mal algumas questões centrais do seu pensamento.
  10.  # 170

    Os juizes, pelo menos no que respeita à divulgação do acordão, continuam a falhar em toda a linha.

    Quanto ao resto... comentarei depois de ler.
    •  
      CMartin
    • 10 setembro 2010 editado

     # 171

    Continuo a não perceber porque a discussão se centra à volta da possibilidade de ter havido erro na condenação dos arguidos, e a sua possível inocência, o mal que virá às suas vidas, especialmente se forem inocentes, e o possível mau carácter das crianças.

    Não entendo porque não se centra antes a discussão sobre : o terrível crime que efectivamente foi praticado, o mal que se fez continuamente às crianças e as repercussões na vida destas, e as outras crianças que foram abusadas e que não foram nem nunca serão ressarcidas do mal que sofreram, e do carácter dos adultos que praticaram este crime.

    Se duvidas há, há-as de ambos os lados, se duvidam sobre a culpabilidade dos arguidos, se as crianças mentiram, duvidas também terão sobre as mentiras dos abusadores que lhes permitiram, por exemplo, não confessar o crime.
    Mas os vossos coraçõezinhos pendem todos para o lado dos condenados.

    Que pessoas, que Sociedade é esta que se preocupa mais com quem ofende de com quem foi brutalmente ofendido, especialmente, repito, especialmente, tratando-se de crianças (?).
    Colocamos os nossos filhos nas mãos de uma sociedade destas.
    Enoja e choca-me a preocupação por vós apresentada pelos condenados por abusos sexuais a crianças. A moral está completamente invertida.
  11.  # 172

    Aqui a minha dúvida é só se "efectivamente" todos os crimes foram praticados. Porque a justiça está longe de ser inquestionável. Porque se foram "efectivamente" praticados como diz, não há nada a discutir e as penas foram bem aplicadas. Não é assim?

    O meu coração não pende para o lado dos criminosos, mas não sou tendenciosa e uso o cérebro nisto de opinar sobre o que se passou. A maior parte das pessoas prefere pensar como você... Pensar que as crianças são vitimas e que todos eles devem arder no inferno (e também pensam que quaisquer um dos outros que não foi condenado também deveria arder!). Lamento, eu neste caso tenho sérias dúvidas e se consultar o processo irá descobrir porquê, e se conhecesse como as coisas funcionam também iria perceber melhor porquê!

    E muito se engana quando acha que aqui alguem defende criminosos pois não vi ninguém fazê-lo! Acho que o maior mal da sociedade é não saber ler nem interpretar o que se escreve, e mais... não respeitar a opinião que é a de uma clara minoria, a chegar ao ponto de "enojar"...

    Lamento que não se consiga perceber o que escrevo mas sinceramente, acho que também não consigo escrever melhor e de forma mais clara do que o fiz e lamento ter levado alguém a pensar que defendo quem faz este tipo de coisas a crianças... Isso sim, chega a enojar-me!

    Sabem, é mais fácil concordar com a maioria e não ter que defender opiniões contrárias à maioria... Mas não o faço sem ter essa convicção e prefiro tentar explicar porque não o faço e ser mal entendida do que não pensar com o cérebro e agir como a maioria...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Alice Gonçalves, luisvv, MRui, two-rok, carlankh
  12.  # 173

    A justiça não foi bem aplicada. As penas foram leves. Nem todos que praticaram o crime por ele responderam. Foi a justiça mínima, também acho.

    E até essa justiça mínima que foi possível “acordar”, “negociar” e sei lá mais que meandros levou para ser estabelecida é veementemente colocada em causa.

    Eu teria preferido a justiça toda, inteira, justa e à medida para todos os que praticaram o crime.

    Para mim, a falta de justiça não foi na condenação esfarrapada que se vê, mas antes na não condenação de muitos que foram também eles culpados. Se erro dos tribunais houve foi este.

    Deus queira que a maioria pense assim como eu, não me tinha apercebido claramente disso no fórum, mas fico contente. Defendo crianças com unhas e dentes, especialmente face a adultos que se carácter tivessem não veriam os seus nomes implicados em tais casos, como qualquer cidadão não tem.

    PS. Por favor tenha cuidado na utilização de frases como "pensar com o cérebro", sei que tenho coração, mas felizmente tenho cérebro. Aos dois considero-os bastante grandes.
  13.  # 174

    Desculpe uma pergunta, Princesa_. Pelo que percebo, é advogado/a. Fica sempre nesse limbo de dúvida de cada vez que há uma decisão em primeira instância? E em segunda e em terceira? Ou é só porque é um caso de abuso de menores, ou é só porque é um caso mediático, ou é só porque alguns dos condenados em primeira instância são pessoas conhecidas? Desculpe a intromissão na sua vida privada, mas como é que consegue fazer o seu trabalho?
  14.  # 175

    Colocado por: CMartinContinuo a não perceber porque a discussão se centra à volta da possibilidade de ter havido erro na condenação dos arguidos, e a sua possível inocência, o mal que virá às suas vidas, especialmente se forem inocentes, e o possível mau carácter das crianças.

    Não entendo porque não se centra antes a discussão sobre : o terrível crime que efectivamente foi praticado, o mal que se fez continuamente às crianças e as repercussões na vida destas, e as outras crianças que foram abusadas e que não foram nem nunca serão ressarcidas do mal que sofreram, e do carácter dos adultos que praticaram este crime.


    Aquilo que se julga é o que escreveu no primeiro parágrafo, não o que escreveu no segundo parágrafo.
    O que se julga neste e em todos os crimes é se os acusados são culpados ou inocentes, mediante as provas apresentadas.

    Não se julga se o crime é bom ou mau. Os acusados não são mais ou menos culpados dependendo do tipo de crime.
    O que está em julgamento (neste e em todos) é se as pessoas xpto praticaram ou não o crime.

    O problema é que as pessoas (como é o seu caso) confundem o crime, com o criminoso.

    Se o crime for hediondo (abusos sexuais, violação, tortura, homicidio) então são culpados, e quem tiver dúvidas é porque defende pedófilos e assassinos e tem valores morais invertidos. Uma espécie de "mentalidade de turba".
    Se o crime for levezinho (tipo fuga ao fisco), é inocente. Aliás a culpa é da vitima (o estado) porque cobra impostos altos e o criminoso, coitadinho fez bem em fugir às suas obrigações.

    A sua lógica é a mesma das pessoas que insultam os advogados de defesa... não percebem que as pessoas estão a fazer o que lhes cabe.

    Se não se consegue discutir um assunto (este ou outro) desapegado de emoções irracionais e de preconceitos pré-concebidos, utilizando raciocinios e FACTOS é melhor não discutir.
    Eu por exemplo não discuto futebol, não consigo...
    Também não discuto este processo (para já), uma vez que para isso é condição essencial lêr o acordão.


    Quanto ao que escreveu no segundo parágrafo é também uma discussão interessante, mas é sobre o CRIME e não sobre os CRIMINOSOS. Sejamos honestos o que todos querem é discutir os criminosos.... Ninguem está preocupado com o crime em si, basta (segundo dizem que eu não sou de Lisboa) passar no dito parque Eduardo. O crime continua lá e ninguem se preocupa.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: luisvv, MRui, Princesa_, two-rok, carlankh
    • luisvv
    • 10 setembro 2010 editado

     # 176

    Continuo a não perceber porque a discussão se centra à volta da possibilidade de ter havido erro na condenação dos arguidos, e a sua possível inocência, o mal que virá às suas vidas, especialmente se forem inocentes, e o possível mau carácter das crianças.


    Não entendo porque não se centra antes a discussão sobre : o terrível crime que efectivamente foi praticado, o mal que se fez continuamente às crianças e as repercussões na vida destas, e as outras crianças que foram abusadas e que não foram nem nunca serão ressarcidas do mal que sofreram, e do carácter dos adultos que praticaram este crime.



    Se duvidas há, há-as de ambos os lados, se duvidam sobre a culpabilidade dos arguidos, se as crianças mentiram, duvidas também terão sobre as mentiras dos abusadores que lhes permitiram, por exemplo, não confessar o crime. Mas os vossos coraçõezinhos pendem todos para o lado dos condenados.


    Que pessoas, que Sociedade é esta que se preocupa mais com quem ofende de com quem foi brutalmente ofendido, especialmente, repito, especialmente, tratando-se de crianças (?).(..) Enoja e choca-me a preocupação por vós apresentada pelos condenados por abusos sexuais a crianças. A moral está completamente invertida.


    Cara cmartin, está no seu direito de ter uma opinião sobre isto, sobre a culpabilidade ou inocência. Mas escusa de atropelar a lógica : você parte do princípio que eles são culpados, logo qualquer dúvida que exista não é uma dúvida legítima. Ora, a posição aqui expressa por diversas pessoas é outra completamente diversa, e perfeitamente legítima e moral: HÁ QUEM TENHA DÚVIDAS SOBRE A CULPABILIDADE DESTAS PESSOAS, HÁ QUEM COLOQUE EM CAUSA A EXISTÊNCIA DOS ABUSOS POR ESTAS PESSOAS.

    Na verdade, não tenho opinião formada sobre o caso, porque não o conheço a fundo, e desisti muito cedo de acompanhar todas as notícias. A minha intervenção aqui prende-se com a questão do fumo e do fogo, que me irrita à brava. E quanto às condenações em 1ª instância, não são mais que isso - faz ideia de quantas decisões de 1ª instância são alteradas ou simplesmente anuladas, em tribunais superiores ??

    Pela minha parte, um condenado em 1ª instância que se reclame inocente continua a ser inocente até prova em contrário.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Luis K. W., Princesa_, two-rok
  15.  # 177

    A justiça não foi bem aplicada. As penas foram leves. Nem todos que praticaram o crime por ele responderam. Foi a justiça mínima, também acho.




    Para mim, a falta de justiça não foi na condenação esfarrapada que se vê, mas antes na não condenação de muitos que foram também eles culpados. Se erro dos tribunais houve foi este.


    E diz isso baseada em ????
  16.  # 178

    strong>faz ideia de quantas decisões de 1ª instância são alteradas ou simplesmente anuladas, em tribunais superiores ??



    Em crime? Por acaso gostava de saber a percentagem das anuladas, só por curiosidade (as alteradas, para cima ou para baixo, dou de barato)
  17.  # 179

    Em crime? Por acaso gostava de saber a percentagem das anuladas, só por curiosidade (as alteradas, para cima ou para baixo, dou de barato)


    Sim, em crime.

    http://www.portalforense.com/v3/opiniao_integral.asp?ID=27&page=3&pesquisa=
  18.  # 180

    Atenção à sua lógica.
    Colocado por: CMartinA justiça não foi bem aplicada. As penas foram leves.

    Como sabe que as penas foram leves? Sabe qual a duração das penas que se costumam aplicar nestes casos?

    Colocado por: CMartinNem todos que praticaram o crime por ele responderam.

    Quando são culpados o tribunal tem razão. Se são inocentes o tribunal não tem razão. DECIDA-SE


    Eu teria preferido a justiça toda, inteira, justa e à medida para todos os que praticaram o crime.

    E não foi? Tem bases para dizer isso?
    Então voce pode achar que foi injusto, por não existirem mais culpados.
    Os que acham injusto, por não haver mais inocentes, são defensores de pedófilos.
    Ui, que raciocinio perigoso.Será que o que voce queria não era mais sangue?


    Defendo crianças com unhas e dentes

    Mais uma vez a confusão habitual.... Mas não se preocupe garanto-lhe que não é a única que defende crianças, eu também defendo. Não percebo é o que este argumento tem a ver com o assunto.

    ... não veriam os seus nomes implicados em tais casos, como qualquer cidadão não tem.

    ALELUIA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    É isso mesmo, mas se tiver será que se pode defender? Espero que sim, não tenho é muita certeza, como já disse, espero para ver.
    A propósito é precisamente ISTO que se deve discutir, de preferência desapaixonadamente.
    Admito que se calhar ainda é um pouco cedo, as emoções estão ao rubro. Talvez tenhamos de deixar passar um ou dois anos.

    Será que já a sociedade já evoluiu desde as "bruxas de Salem"? (Salvaguardando as devidas diferenças)
    Procurem... faz bem!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Princesa_, carlankh
 
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