Colocado por: euE se essa família todos os anos gastar mais dinheiro que o que ganha? Já vê o problema?
E se a dívida dessa família, em vez de diminuir, aumentar todos os anos de forma muito acentuada? Já vê o problema?
Colocado por: danobregaNão entendo a sua questão, ela não tem nada a ver com o que eu disse.
Colocado por: danobregaNão é isso que acontece a nível pessoal. Não há famílias que consigam gastar mais dinheiro do que o que ganham. Passado pouco tempo vão à falência e ficam sem nada.
Colocado por: danobregaAliás se quer comparar com o estado, que é quem faz o que o eu está a referir, o estado também poderia pagar uma dívida de 150% do PIB em 30 anos
Colocado por: danobregaA dívida privada só é um problema se os privados não a conseguirem pagar.
Colocado por: euTem a ver no sentido de usar a família como uma metáfora do País...
Colocado por: euAh... pronto... vão à falência, ficam sem nada, portanto: não há problema.
Colocado por: euClaro que sim, desde que o défice fosse controlado e o peso dos juros fosse baixo.Acha que é isso que está a acontecer?
Colocado por: euPor acaso tem lido notícias sobre a evolução nos níveis de incumprimento?
Não, e a resposta está na própria frase. Não pode ter constantemente défice, mesmo que baixo, porque eventualmente vai dar no que deu. As famílias têm superavit, geram a tal poupança.
A ideia engenhosa de que a economia cresce por se distribuir entre os privados o dinheiro que anteriormente lhes é retirado, só não será posta de parte se nos deixarmos levar pela falsidade do imposto camuflado que é a impressão de moeda.
O socialismo está intimamente ligado ao consumo: é preciso gastar, para que se invista. Por isso, a importância dada à procura que se incentiva, ao invés da poupança e do investimento, que se taxam.
Que querem: aumento de despesa, diminuição de impostos, diminuição da taxa recorde de desemprego sem diminuição de salários, aumentar o salários mínimo, que os bancos caiam mas sem mazelas, que se mande lixar os credores mas que financiem os défices e o rollover da dívida, etc.
Que não conseguem assumir a simples verdade que numa crise, o produto tem de recuar (por definição) e só um recuo da massa salarial consegue minimizar desemprego e repor a rentabilidade normal na economia.
Que querem mais crédito depois de apontarem o excesso de crédito, que querem juros baixos depois de acusarem os bancos de praticarem crédito fácil.
Que taxam crescentemente a minoria (cerca de 15%) que paga cerca de 85% da colecta de IRS mas afirmam que os outros (dos quais 50% não paga qualquer IRS) é que pagam impostos.
Colocado por: simplesSó os bancos alemães têm interesses no Chipre no valor de 6 mil milhões de €.
Colocado por: danobregaahahahaaha:http://www.publico.pt/economia/noticia/parlamento-cipriota-recusa-taxa-sobre-depositos-1588358Concordam com este comentário:electrao
Colocado por: branco.valterPorque é que todos falam dos Russos e não falam destes?
Colocado por: NeonVi agora...
Este Sr acho que consegue explicar melhor do que eu, e de forma mais sintetizada
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=196630
háaaaa pois è ;)
(...)
"À última hora e por pressão de Christine Lagarde, alta responsável do FMI, e de Wolfgang Schäuble, responsável das Finanças do Governo alemão, [o Chipre obteve] condições muito duras, não de 'bailout' [resgate] mas de 'bailin', ou seja, de forçar os depositantes a pagarem a conta do resgate", acrescentou.
Esta gestão, segundo o especialista, "pode ter grandes repercussões" e já está a causar "grande indignação nas redes sociais da Europa".
Além de aumentar as taxas das dívidas públicas dos países da periferia da Europa e a instabilidade social, a situação no Chipre poderá ainda ter outras consequências, disse o professor de economia.
"Vai acontecer pelo menos uma coisa, que é as pessoas dividirem as suas contas bancárias por montantes abaixo dos 100 mil euros, [valor] onde até vai o compromisso de garantia e seguro bancário", apontou Sandro Mendonça, que estima ainda uma diversificação dos portefólios de ativos.
"Os depositantes com valores mais altos vão, em parte, colocar ativos financeiros em contas de outras paragens" como "os países do centro [da Europa]", previu.
Com isto, vai assistir-se a "uma recapitalização dos países do centro, nomeadamente da Alemanha, e uma descapitalização dos países da periferia, nomeadamente de Portugal", explicou, lembrando que "esta situação só vai agravar mais a que já tínhamos e reforçar as causas desta crise, um enorme desequilíbrio interno na Europa".
(...)
Colocado por: branco.valterExacto e são quantos? Quantos britânicos seriam afectados? Mas depois só se fala nos Russos.
E há outros factos menos claros...
http://economico.sapo.pt/noticias/economistas-alertam-para-perigos-de-imposto-sobre-depositos-no-chipre_165042.html
Colocado por: NeonProvavelmente uma grande maioria dos cidadãos cipriotas que agora pulam de alegria porque as suas contas estão livres do "roubo", ainda não imaginam que lhes irão ao bolso de outra forma e que provavelmente irão perder muito mais dinheiro assim.
Colocado por: euMas que vão a todos e não apenas aos que têm poupanças. Já chega de castigar a formiga...