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Tópicos não relacionados com casas ou imóveis

Erros ortográficos/semânticos no fórum

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  1.  # 141

    Colocado por: maria rodriguesSalazar dizia: " Em política o que parece é!
    Esse mesmo Salazar também disse isto:
    "Para admirar e orgulhar-se da nossa Pátria heróica, do nosso Estado forte, não é preciso ser-se instruído. Instrução, para quê? Basta saber ler e escrever e não é preciso que sejam todos. Se tiverem alguma dificuldade de entendimento, lá está o senhor padre para os aconselhar e orientar. Para as primeiras letras, e só para essas, mando construir uma rede de escolas pela Nação fora, e mais não é preciso. Se fôssemos todos doutores, quem iria amanhar a terra, quem iria amassar o pão, quem iria assentar tijolos? Não permito que a falsa sabedoria perturbe a inocência do nosso povo. Esconjuro a tal universidade popular desse tal Bento Caraça; é ateu, interfere com a lei divina, é comunista disfarçado de matemático, é demitido e preso".
    Concordam com este comentário: FD

  2.  # 142

    Colocado por: maria rodrigues
    Não tenho presente que tenha ouvido,ipsis verbis,José Mourinho a falar conforme o texto citado. Recordo-me de lhe ter ouvido que : " Jorge Jesus lia Alexandre Dumas" (...) "eu não tenho tempo e quando posso leio a Gramática para me cultivar (...)". Não me lembro de lhe ter ouvido dizer: " (...) tenho um nível cultural diferente (...)" .
    Salazar dizia: " Em política o que parece é!" Diremos nós: em futebol nem sempre o que parece é. Em português podemos dizer: mostra-me como escreves (... como falas) e dir-te-ei quem és! Será verdade?...


    Esta aqui neste vídeo:
    http://video.pt.msn.com/watch/video/o-dartagnan-de-jesus-e-a-gramatica-portuguesa-de-mourinho/295c9dti1

    Comece a ver a partir do 3º minuto sensivelmente e pare aos 4min e 30segs...

  3.  # 143

    Comece a ver a partir do 3º minuto sensivelmente e pare aos 4min e 30segs...

    Acabei de ouvir José Mourinho (na SIC Notícias) em dois registos, com algumas nuances. Sim, tem um discurso que não nos diz, onde e como é mais culto do que Jorge Jesus; talvez mais verrinoso do que devia. E as televisões gostam da controvérsia. Alimentam-se disso. Que não se pense que esta minha opinião tem a ver com "clubite aguda". Não gosto de futebol e não tenho clube. Quero perceber por onde anda uma certa presunção em contraste com uma certa simplicidade. Apenas e só!...

  4.  # 144

    Esse mesmo Salazar também disse isto:
    "Para admirar e orgulhar-se da nossa Pátria heróica, do nosso Estado forte, não é preciso ser-se instruído. Instrução, para quê? Basta saber ler e escrever e não é preciso que sejam todos. Se tiverem alguma dificuldade de entendimento, lá está o senhor padre para os aconselhar e orientar. Para as primeiras letras, e só para essas, mando construir uma rede de escolas pela Nação fora, e mais não é preciso. Se fôssemos todos doutores, quem iria amanhar a terra, quem iria amassar o pão, quem iria assentar tijolos? Não permito que a falsa sabedoria perturbe a inocência do nosso povo. Esconjuro a tal universidade popular desse tal Bento Caraça; é ateu, interfere com a lei divina, é comunista disfarçado de matemático, é demitido e preso

    E esta sua transcrição (citação) é para nos dizer que o admira, ou que o odeia? É que nós não estivemos aqui a fazer o elogio da sua personalidade! Quisemos apenas fazer uma analogia, a propósito do que pensamos do assunto: expressão oral, expressão escrita, futebol e "política" . E, para mim, em coerência, acho mesmo que "em política o que parece é"! Apesar de ser uma frase feita, poucas diferenças encontro, de então para cá.
    • jpvng
    • 19 setembro 2014 editado

     # 145

    Penso que o Mourinho é licenciado em Desporto ou Educação Física pelo ISEF/Faculdade de Motricidade Humana

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Desporto/Interior.aspx?content_id=1179637


    José Mourinho: "Não me chamem doutor"
    Treinador português recebeu esta segunda-feira o doutoramento "Honoris Causa" e revelou a ambiçãode ser seleccionador daqui a 15 anos e, até, de enveredar pela carreira de professor

  6.  # 146

    Colocado por: maria rodriguesé para nos dizer que o admira, ou que o odeia?
    Como posso admirar um homem que dizia: " Basta saber ler e escrever e não é preciso que sejam todos". Não, não o posso admirar. Mas, não o odeio. Como se diz aqui pela minha aldeia: "que a terra lhe seja bem pesada".
    E, com isto, dá para ver a simpatia que eu nutria pelo homem.
    Concordam com este comentário: becas
    • LuB
    • 19 setembro 2014 editado

     # 147

    A este respeito ninguém falou melhor que Fernando Pessoa

    _____________

    "Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.

    Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.

    Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.

    Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico.Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.

    Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha."
    _____________

    Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Vol.I. Fernando Pessoa. (Recolha e transcrição dos textos de Maria Aliete Galhoz e Teresa Sobral Cunha. Prefácio e Organização de Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1982.
    • LuB
    • 19 setembro 2014 editado

     # 148

    Esse mesmo Salazar também disse isto:
    "Para admirar e orgulhar-se da nossa Pátria heróica, do nosso Estado forte, não é preciso ser-se instruído. Instrução, para quê? Basta saber ler e escrever e não é preciso que sejam todos. Se tiverem alguma dificuldade de entendimento, lá está o senhor padre para os aconselhar e orientar. Para as primeiras letras, e só para essas, mando construir uma rede de escolas pela Nação fora, e mais não é preciso. Se fôssemos todos doutores, quem iria amanhar a terra, quem iria amassar o pão, quem iria assentar tijolos? Não permito que a falsa sabedoria perturbe a inocência do nosso povo. Esconjuro a tal universidade popular desse tal Bento Caraça; é ateu, interfere com a lei divina, é comunista disfarçado de matemático, é demitido e preso".

    O Homem disse mesmo isso?
    Era mesmo um burro acabado o Salazar... Apesar do curso de economia e de muita gente naquela altura o considerar competente.
    E era isto, um lente da universidade de Coimbra por volta de 1930... e um lente de renome a ponto de ser convidado "insistentemente" para a pasta das finanças? Valha-nos Deus, que fomos carneiros 40 anos... Nunca pensei que o homem fosse capaz de dizer isso...

  9.  # 149

    Para os padrões de hoje o Salazar tinha uma mente antiquada... mas nos anos 30 ele não estava completamente sem razão, nem o podemos chamar de burro, pois não o era.

    Hoje os jovens já sofrem com a falta de bom emprego. saem licenciados das universidades para trabalhar como caixa no continente ou para trolhas.

    Naquele tempo era muito mais grave, os bons empregos eram muito poucos em comparação com os empregos de mão de obra não qualificada.

    Ele criou uma rede de escolas básica e tendo em conta a mentalidade daquele tempo em Portugal, até o podemos chamar de visionário.
    Concordam com este comentário: treker666, Jorge Santos - Faro

  10.  # 150

    Como posso admirar um homem que dizia: " Basta saber ler e escrever e não é preciso que sejam todos". Não, não o posso admirar. (...)

    Não sei se se enquadra no tópico, vamos admitir que sim porque temos a educação/instrução*, como pano de fundo. Vou ressalvar que não faço elogios à figura do Ditador, até porque no meio onde cresci não nos era permitido falar "dessas coisas", nem com os nossos pais. Vou-me alongar um pouco mais, para dizer que o que tenho mais presente na memória é a candidatura de Humberto Delgado contra a candidatura de Américo Thomaz (escrevo Thomaz e não Tomás. Era assim que estava escrito, a giz branco, num muro da quinta do Zé Dias. Tinha a ver com as tais eleições); era ainda uma criança, mas já não me passava despercebido que havia algum constrangimento (medo de falar) entre os aldeões. Na escola primária lá estava pendurado o retrato do Salazar e do Craveiro Lopes; todos os sábados, cantávamos o Hino Nacional.
    Entretanto vivia na aldeia o ferrador Zé Nabeiro, um homem inteligente, republicano dos quatro costados, amigo do seu copito e que, invariavelmente, andava rua abaixo, rua acima, noite adentro, a cantar o Hino Nacional e a tecer loas à república. No cinco de Outubro nunca falhava, volta não volta ia preso por falar contra o Salazar. Como não era tido por "comunista" punham-no em liberdade até à próxima clausura. Do que me recordo desses tempos e que me deixava cheia de espanto, era o facto do meu pai dizer que ia votar; votava na junta de freguesia onde, nesse dia, as mulheres e as crianças, não podiam entrar.

    * No actual panorama, diga quem souber, se é mais o que os une, do que aquilo que os separa! A deprimente figura do ministro da educação e ciência ontem, no parlamento, a pedir desculpas por erros cometidos no seu ministério, deixa antever, há muito tempo, que não estamos muito longe daquela realidade: fechando escolas e reduzindo o número de professores, depressa nos" bastará saber ler e escrever" para voltarmos a esses recuados tempos. Havia uma diferença positiva, naquele tempo: os professores eram exigentes, ensinavam muito bem e deixávamos a escola primária a saber mais (com uma ou outra excepção) do que hoje a maioria dos alunos do nono (9º) ano, de escolaridade.

    Note-se: sem saudosismo, gostei de viajar um pouco pelo passado. Também faz parte da nossa identidade, como gente.

  11.  # 151

    essencialmente o homem era um pacóvio
    Concordam com este comentário: becas

  12.  # 152

    Colocado por: Rodri12"Registentes"?! Queria dizer resistentes, certo?

    É um erro que qualquer um topa, até eu ! que sou um resistente inato ! E sei usar resistências eléctricas, alem das vender, facturar e até soldar.
    Pressa ao escrever, falta de atenção etc levam a que apareçam erros… Se visse os que eu emendo … Repare que edite os poste quase todos.

    Colocado por: ClioIIJorge, mas aqui é melhor aprender com quem percebe da poda. :)

    Aprender o quê a escrever resistente ? Basta ler alguns textos meus com essa palavra para perceber que não é um erro mas sim um engano que é muito normal acontecer com que não está tudo o dia com o rabo na cadeira… Por vezes ao escrever temos que pensar… Obviamente que quem sabe mais de Português e menos de agricultura não tem quem pensar como eu e outros .

    O problemas é que Portugal tem intelectuais a mais… Muitos para sacar a massa e poucos que saibam semear.
    Quando tenho dúvidas vou ao ciber-duvidas e não aqui, pois aqui vejo pessoas a dar opinião que nem escrever sabem ou se sabem não escrevem mais do que duas ou 3 linhas.

    Colocado por: Matildelol.
    "conhecida".

    Lol ? isso é Português ? E conheçida é o mesmo erro que voçê que acho que nem todos conseguem entender ou então não têm mais nada que fazer do que chatar em vez de avançar !

    Colocado por: FDVejo muitas vezes no fórum a palavra "contrução" escrita. Ninguém diz contrução mas, curiosamente, é um erro bastante comum.

    Não acho que seja um erro, mas sim a falta de colocar uma letra, que é muito vulgar a quem escreve num teclado mas não faz disse profissão.
    Claro que muitos usam o corrector ortográfico que papam esses erros todos.

    Por isso é que quem der emprego um gestor deve pedir para escrever um ditado … Nem imaginam a quantidades de erros que dá quem está habituado aos correctores .


    Colocado por: brunomrosaNão é o la que é de origem árabe mas sim o prefixo "al", tal como Alcochete, Albufeira, Algarve que é onde vive, etc. e tal.

    Está engando ... Essa do Al todos sabem ( Alfarroba , alcacoita e tantas mais )
    A do La não fui eu que investiguei mas sim os detractores na palavra adoptada para o lagueirão. ( Lagos, Lagoa, lagoão, ) etc...
    Não se meta no que não "pesca" não é o que o sr. diz ?
    Mas como você sabe muito pouco pois quando a uns tempos atrás me criticou um erro tinha acabado de dar 3 ou 4 o melhor é não me chatear a cabeça ok ? Deixe isso para quem sabe mais !
    Dedique-se ao que sempre fez, designer.
    Bem, como já disse estou sem tempo por isso se querem falar de mim falem, mas vou intervir cada vez menos ! Sobretudo em coisas básicas... Por isso aproveitem bem o descanso .

  13.  # 153

    Colocado por: maria rodriguesfechando escolas e reduzindo o número de professores, depressa nos" bastará saber ler e escrever"

    Sabe a media de professores para cada aluno por esse muito fora ? Investigue um pouco mais !

    E já agora... Se você escreve bem pode agradecer ao rigor da educação que teve antes do 25 de Abril, porque depois foi o relaxo total e os professores de Português davam aulas de politica e de Português nada, nadinha... Até os fachos eram comunas, e claro todos falavam do Salazar mas nunca do muro de Berlim...

    Essa escumalha de dava aulas é que deu cabo deste País …
    Acabaram com as escolas técnicas que valiam mais que muitas cursos superiores onde nada se aprende !

    E já agora na minha Aldeia podíamos falar a vontade e nunca vi alguém do meu dia a dia ir preso por isso . Os que foram presos antes do 25 de abrir na minha terra viu-se bem a que partidos pertenciam …
    Mas depois do 25 de Abril vi muitos amigos irem presos quando o bandido que anda a ser apresentado como herói ás criancinhas ..

    Este aqui, que deve ser seu amigo!

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Otelo_Saraiva_de_Carvalho

    *** em Março de 1975 foi graduado em General de Divisão e passou a exercer na prática o comando efectivo do COPCON desde Setembro de 1974, tendo passado a ser comandante do COPCON a 23 de Junho de 1975.4 Foi afastado destes cargos após os acontecimentos de 25 de Novembro de 1975, no dia seguinte,5 por realizar de ânimo leve uma série de ordens de prisão e de maus tratos de elementos moderados. ***

  14.  # 154

    Colocado por: dekerielEle criou uma rede de escolas básica e tendo em conta a mentalidade daquele tempo em Portugal, até o podemos chamar de visionário.


    E não só ... Em Olhão fez 3 Bairros sociais um deles só para pescadores...
    As casas não podiam ser vendidas, pois era para os pescadores até morrerem...
    Depois do 25 de abril passaram para a Câmara que as vendeu aos amigos e aos que lá moravam... Hoje são casas onde vivem pessoas mais abaratadas...
    A construção social feita depois do 25 de Abrir foi do pior que se pode imaginar, criando autênticos guetos sociais

    Ps.
    Já estou mesmo a ver o "povo unido" a vir atacar :-) Espero não ter dado muitos erros... Reli antes de postar mas nunca se sabe, pois depois de um dia a dar no duro não é "façil" Edit : Fácil .
    Este do façil eu vi :-) ... Menos uma arma para alguns arremessarem .

  15.  # 155

    (...) alem das vender(...)

    além de as vender. O tempo que se demora a produzir um erro é quase o mesmo que se gasta a escrever correctamente.

  16.  # 156

    Este aqui, que deve ser seu amigo!

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Otelo_Saraiva_de_Carvalho


    Tem toda a razão! Fizemos a tropa juntos, no mesmo quartel. Cada comentário, cada imbecilidade!

  17.  # 157

    (...) E já agora... Se você escreve bem pode agradecer ao rigor da educação que teve antes do 25 de Abril, porque depois foi o relaxo total e os professores de Português (...)

    Está bem de ver que nem todos os professores foram rigorosos, antes de 1974. Este tópico é a prova, provada, quando se leem os comentários, aqui expressos pelo "amigo" Jorge Santos!
    Concordam com este comentário: brunomrosa

  18.  # 158

    Colocado por: Jorge Santos - FaroA do La não fui eu que investiguei mas sim os detractores na palavra adoptada para o lagueirão. ( Lagos, Lagoa, lagoão, ) etc...

    Não diga uma coisa dessas, são palavras de origem latina.
    Mais um tiro no pé ?

  19.  # 159

    Colocado por: Jorge Santos - FaroE já agora na minha Aldeia podíamos falar a vontade e nunca vi alguém do meu dia a dia ir preso por isso
    Na minha aldeia também falávamos à vontade... mas não dizíamos nada! A fome, essa coisa que muitos não sabem o que é, obrigava o povo ao silêncio, à perda da dignidade e à humilhação.

    Colocado por: Jorge Santos - FaroOs que foram presos antes do 25 de abrir na minha terra viu-se bem a que partidos pertenciam …
    Foram presos por um ideal em que acreditavam, sofreram nas prisões, alguns pagaram com a própria vida. Só porque tinham ideias diferentes.

    Colocado por: Jorge Santos - FaroEm Olhão fez 3 Bairros sociais um deles só para pescadores...
    Pobres dos trabalhadores rurais das Beiras, do Alentejo, de Trás-os-Montes e de um modo geral de todo o país que, nada disso tiveram!
    Tinha tanto para dizer! Mas, este não é o local mais apropriado. Afinal, estamos num tópico sobre erros/ ortografia/português...

    Ps: A Antena 1 transmitiu aos sábados um programa da Ana Aranha que recomendo: "No Limite da Dor". Trata-se de testemunhos de ex-presos políticos que foram torturados pela Pide.
    "No Limite da Dor" é uma série de programas com testemunhos de vários ex-presos políticos que foram torturados pela PIDE e submetidos a todo o tipo de torturas: espancamentos muito violentos, privação do sono, isolamento, chantagem emocional.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: becas

  20.  # 160

    Colocado por: Jorge Santos - FaroHoje são casas onde vivem pessoas mais abaratadas


    O que são pessoas abaratadas?

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