Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 241

    (...) Fora de brincadeiras, estudar obras inglesas em em aulas de português era uma ofensa, temos muitas e boas obras em português, mas confesso que também não gosto de Os Maias e na minha opinião estudar os Lusíadas também já não faz muito sentido (...)

    Não está em discussão o programa curricular do 9º ou do 12º anos de escolaridade, em Português. Podemos nem concordar com os autores e as obras propostas [embora, não pelas mesmas razões de quem se lhes opõe (opôs...)], todavia é uma afronta alguém permitir-se considerar "a questão dos nacionalismos totalmente absurda" porque se incluem autores nacionais, em programas curriculares, em vez de escritores de língua inglesa, "mundialmente conhecidos".
    Luís Vaz de Camões, está para Portugal como Miguel Cervantes está para Espanha, Víctor Hugo para França, Shakespeare para o Reino Unido, etc., etc.. Não temos a mais pequena dúvida de que os autores, ora citados, são mundialmente conhecidos, inclusive as suas obras. Temos a certeza de que qualquer pessoa instruída não desdenhará, no sentido pejorativo, os seus autores nacionais (refiro-me aos aqui citados) a ponto de os considerar lixo. Sobre os autores portugueses concordo que cada qual terá as suas preferências (ou nenhumas para quem não gosta de ler), mas não atentar na subtileza de Gil Vicente, por exemplo (não é caso único), no "Auto da Barca do Inferno", porque ele "é pobre" e afirmando que Camões "é intragável", ficamos preocupados, cada vez mais, com os métodos de ensino no nosso país. Não esperaria ler tamanha distorção, comentada por quem se diz ligado ao ensino!...
  2.  # 242

    Colocado por: maria rodrigues
    E como terão chegado a professores de Matemática? E como serão incentivados, os alunos, a gostarem da disciplina? Qual é o saldo no final de um ano lectivo?


    Muito preocupada com a minha formação e competência a sra. Eheheh... Tenho imenso orgulho em ter tirado o meu curso (repare que não disse comprado) na prestigiada Universidade de Coimbra. E de ter resultados que falam por mim. Nem me vou alongar pois tentou ofender-me só que bateu na porta errada.

    Se eu pensasse da forma que alguns seguidistas dos meus colegas professores pensam estava tramado. Não fosse eu original e não tentasse inovar e tinha os meus alunos a ter as mesmas notas miseráveis dos alunos dos que por comodismo pensam/fazem todos igual. Isso e teria os vossos filhos mortos de tédio nas aulas.

    Muito mais que estudar autores nacionais (que além de arcaicos são chatos e sem sumo , concorda quem quiser), não abrir os horizontes dos estudantes a autores de renome é criminoso. Por isso temos alunos que não sabem interpretar coisa nenhuma que são um zero em criatividade oral e escrita.

    Portanto senhora Maria Rodrigues e restantes, não sei que formação pedagógica têm nem isso me interessa, não sei que experiência de ensino têm, nem isso me interessa. Mas, quando falarem de pedagogia, pensem fora da caixa e deixem de ser nacionalistas apenas quando vos dá jeito.
  3.  # 243

    (...) Muito preocupada com a minha formação e competência a sra. (...)

    De modo algum, caro professor! O que nos preocupa é a formação de jovens adolescentes, homens e mulheres, que amanhã decidirão os destinos de muita gente, em Portugal!

    (...) Nem me vou alongar pois tentou ofender-me (...)

    Está errada a sua interpretação, caro professor. Não são da minha lavra estes comentários:
    O problema do ensino, não se prende apenas com professores preguiçosos e acomodados que apenas se preocupam em subir de escalão por causa dos salários (os tais que aqui Del Rei que não temos que fazer provas de competência). (...) O que ofusca o intelecto é haver professores demasiado acomodados para usar as novas tecnologias em seu favor e em prol do ensino. E falo com propriedade pois sou professor de Matemática (secundário). (...)


    Diferenças entre Eça e Shakespear, ou Hemingway: cultura regional versus cultura geral; (...)

    Desculpar-me-á por não comungar da mesma opinião, mas cultura geral, a nosso ver, não se resume a distinguir as diferenças entre Eça de Queirós e Ernest Hemingway. Há alguns concursos televisivos (estou a lembrar-me de "Quem quer ser Milionário") que são óptimos veículos de cultura geral, e nem precisamos de sair do nosso "rectângulo"!

    (...) não sei que formação pedagógica têm nem isso me interessa, não sei que experiência de ensino têm (...)

    Pela parte que nos cabe a nossa "formação pedagógica" é permanente: fazêmo-la através da escola da vida; a nossa experiência de ensino é muito parca, nunca fez parte da nossa vocação. Falta-nos formação académica superior. Limitámo-nos (e limitamo-nos) a prestar uma pequena ajuda aos membros da família nuclear.
    Não temos os mesmos gostos e preferências o que não obsta a que possamos partilhar pontos de vista. Por nós, já nos expressámos o bastante pelo que não vamos persistir "ad aeternum".
    Cumprimentos
    •  
      Tyrande
    • 23 setembro 2015 editado

     # 244

    Ok, não é um erro ortográfico cá no fórum...
    Mas não pude deixar de partilhar.

    "O Jumbo vence a nível nacional nas várias categorias: merdearia e drogaria, frescos, em produtos de marca do fabricante e nos artigos mais baratos."

    fonte: http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=4793173&seccao=Dinheiro%20Vivo

    Alguém me explica o que se compra/vende no setor de merdearia?
  4.  # 245

    Acho que esse não será um sector. Há espalhados um pouco por toda a loja, artigos que pertencem certamente a essa classificação ...
  5.  # 246

    Colocado por: pedromdfAcho que esse não será umsector. Há espalhados um pouco por toda a loja, artigos que pertencem certamente a essa classificação ...


    Depois do desacordo ortográfico, não virou setor, sem o c?

    Fonix, existe a classificação de merdearia?
    É que eu podia jurar que alguém trocou o c pelo d e que na verdade aquilo deveria ser mercearia....
  6.  # 247

    Colocado por: TyrandeDepois do desacordo ortográfico, não virou setor, sem oc?

    Eu sou (des)acordo, sempre!

    Afinal
    • Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: setor ou sector.

    "sector", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/sector [consultado em 23-09-2015].
    •  
      GMCQ
    • 24 setembro 2015

     # 248

    Colocado por: TyrandeOk, não é um erro ortográfico cá no fórum...
    Mas não pude deixar de partilhar.

    "O Jumbo vence a nível nacional nas várias categorias: merdearia e drogaria, frescos, em produtos de marca do fabricante e nos artigos mais baratos."

    fonte:http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=4793173&seccao=Dinheiro%20Vivo

    Alguém me explica o que se compra/vende no setor de merdearia?


    Sempre bem Tyrande :-DDD
  7.  # 249

    Se calhar é um reconhecimento da qualidade dos "frescos", "produtos de marca do fabricante e nos artigos mais baratos"
    •  
      GMCQ
    • 24 setembro 2015

     # 250

    Merdearia/Mercearia nada tem a ver com os frescos... os produtos marca de fabricante e os 'da casa' estao presentes em ambas as secçoes. :-)
  8.  # 251

    A língua de um país não é um produto para andarem com invenções de tira e mete ao sabor de novos acordos à procura da perfeição.
    Quiseram-na mudar e depois interrogam-se como há tantos erros e como nem sabem quem era Camões, pois, normal!
    Por favor, que não cheguemos ao ponto dos brasileiros quanto à língua, acho aquilo uma aberração adoptar palavras de origem inglesa e misturar com tudo e mais alguma coisa, uma verdadeira salada linguística, horrível.
  9.  # 252

    http://www.msn.com/pt-pt/noticias/other/elefante-fogiu-da-reserva-atacou-tr%C3%AAs-ve%C3%ADculos-com-turistas/ar-BBpBtEx?li=BBoPWjC&ocid=mailsignoutmd

    ****...quem escreveu este artigo devia levar com 3 marteladas no dedo mindinho.

    Então o elefante FOGIU?

    pkp....
  10.  # 253

    Lol. Porque a porta do jardim zoológico estava aberta.
  11.  # 254

    Colocado por: TyrandeEntão o elefante FOGIU?


    É sotaque ortográfico :)
 
0.0441 seg. NEW