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  1.  # 241

    Colocado por: zedasilva
    Esses têm que andar bem apresentados porque senão são confundidos com desenhadores.


    Não,esta não aguento😅😅
  2.  # 242

    Colocado por: Anonimo1210Nunca pensei que um fiscal fosse uma pessoa tão complexada e se sentisse tão inferiorizada em relação aos restantes colegas da área...😀😀😀

    Tiago, você acha que se eu fosse um gajo são e sem problemas tinha emvergado por esta vida?
  3.  # 243

    Confesso, o meu sonho era andar bem vestido como os arquitectos, saber o que os engenheiros sabem e ganhar como um empreiteiro.
    Mas certamente que numa outra encarnação deve ter sido um gajo mesmo muito mau para ter que agora carregar esta cruz.
  4.  # 244

    Colocado por: Anonimo1210Essa do carro que se leva ou da roupa que se veste é que é gritante, só uma pessoa com complexos de inferioridade é que cataloga outra pessoa através da forma de apresentação...

    Parece-me ingénuo acreditar que a aparência é completamente ignorada, consciente e sub-conscientemente, na formação da 1ª impressão.

    Colocado por: PicaretaEssa do carro é muito gira, mas vocês não sabem o que é concorrência?

    Nem mais.
    O cliente, ao pedir vários orçamentos pode, com a devida consultoria ou assessoria, identificar se foi aplicada "a taxa".
    Já o fornecedor, é bom transmitir uma imagem de sucesso, mas não de ostentação, de forma a passar a imagem mais favorável.

    Colocado por: NPRPDesde que seja sério, tenha provas dadas que não é trafulha e esteja bem referenciado pelos DO com quem já trabalhou, até pode ir de Maserati.

    Mas seria, no mínimo, suspeito.
    Estando nesse nível, porque iria o próprio a uma reunião de prospecção para um negócio de pequeno volume?
  5.  # 245

    Colocado por: Anonimo1210Eu por acaso não ligo nenhuma a isso, acho de uma total falta de respeito catalogar alguém pela aparência.

    Não está em questão o seu ponto de vista ou forma de estar, mas antes, o impacto que terá nos seus interlocutores.
    Se escolhe acreditar que a aparência (seja de indumentária, estilo de discurso, claridade de expressão, ou outro tipo de nuances) não tem qualquer impacto na formação de uma 1ª impressão, tudo bem, temos formas diferentes de pensar.
    Por outro lado, se acredita que possa ter algum tipo de impacto, mesmo que não sejam fundamentais, porque não colocar esses factores em jogo a seu favor?

    Já agora, permita-me a correcção no que acredito não ser uma falácia: não me referi a "catalogar alguém pela aparência", mas sim considerar que aparência possa ser usada, entre outros aspectos, na formação de uma 1ª impressão. Impressão essa que até pode ser desvirtuada.

    De qualquer forma, não me vou alongar mais sobre este tema e deixo à sua imaginação onde uma 1ª impressão possa ou não ser importante.
    Concordam com este comentário: NPRP, Anonimo1710
  6.  # 246

    Colocado por: Anonimo1210Se a aparência é tão importante, aqui vai esta...
    😀😆😆😆😆


    Isso é no topico do petisco. Assim à 1ª impressão esses camarões deveriam estar devidamente descascados, isso não é prato que se apresente à mesa.
    Concordam com este comentário: CMartin
  7.  # 247

    Colocado por: pguilhermeonde uma 1ª impressão possa ou não ser importante.


    O Tiago devia ler um pouco sobre o tema, há muitos artigos disponíveis por aí. Sendo uma pessoa inteligente decerto mudaria de opinião.
  8.  # 248

    Deixemos as pessoas e passemos para as obras.
    Se entram numa obra onde está tudo desarrumado e cheio de lixo qual a vossa primeira impressão comparando com uma obra onde está tudo organizado e limpo?
    • NPRP
    • 12 setembro 2020

     # 249

    Colocado por: zedasilvaDeixemos as pessoas e passemos para as obras.
    Se entram numa obra onde está tudo desarrumado e cheio de lixo qual a vossa primeira impressão comparando com uma obra onde está tudo organizado e limpo?

    Na obra do entulho, algures por ali, estão 6 minis vazias e 2 maços de tabaco amarrotados.. ao lado, foi enterrado um bocado de cimento que foi feito ontem 10 minutinhos antes de ter de abalar para casa ao fim do dia🙄?
  9.  # 250

    Colocado por: CMartinDimensionem a coisa.

    Colocado por: DR1982Como assim?

    Dimensionem. Tudo. Começando por dimensionar uma expectativa, a vossa expectativa, para que depois possa corresponder a uma realidade.
  10.  # 251

    Colocado por: zedasilvaSer sério é por exemplo apresentar ao empreiteiro um CE objetivo e com linguagem acessível. Algo que ele entenda e perceba realmente quais são as suas responsabilidades e encargos.
    Ser sério é apresentar ao empreiteiro um conjunto de desenhos simples mas onde conste toda a informação que vai necessitar. Não 32 folhas A0 com pormenores tecnicamente errados e inexequíveis que apenas servem para encher o olho.
    Concordam com este comentário:Anonimo1210,RRoxx,CMartin
    Estas pessoas agradeceram este comentário:NPRP
    E isto que o Zé disse é muito importante. Ser sério é uma relação que compete a ambas as partes.
    Por vezes, tentarmos usar o "cinzento" (aquilo que deixamos por definir) para ver se esse "cinzento" nos pode trazer benefícios entre preços apresentados pelos empreiteiros (por exemplo), pode de facto funcionar, mas, na minha opinião, muito dificilmente será a favor de quem constrói. Pode haver empreiteiro (por exemplo, não estou a afirmar) que use para apresentar um valor apenas para ganhar a obra. E esse cinzento, o indefenido, vai compensar ou pode vir a compensar, talvez mais ou provavelmente mais ao empreiteiro do que propriamente ao dono de obra. As coisas têm um preço. Tudo tem um preço.
  11.  # 252

    Posso por alto dar um exemplo. É de uma empresa, não clientes particulares. Há pouco tempo fui consultada para um projecto muito interessante, de residência privada, este ano, e em 2021, um hotel. Em reserva natural. Tem outros condicionantes a isto, mas para dar a ideia, serve.
    Um projecto muito ecológico, tanto em termos de construção, em madeira, como para o design de interiores, em que se pretenderia materiais naturais (madeira, linho, pedra, algodão..) peças feitas por mão de obra local (Portuguesa), portanto, tudo feito à mão, artesanalmente. Parecia tudo muito bem, e um projecto que me daria prazer por vários motivos (ecológicos, valorizar o que é nosso, etc).
    Para a residência (design de interiores e decoração) apresentou-se uma expectativa de budget muito abaixo de qualquer aspiração possível. Até se fosse para sintéticos e plastificados.
    Ou seja é importante: dimensionar expectativas conforme a realidade do dono de obra e da construção que se pretende. Tentar apresentar números possíveis de trabalhar. Ou então não ter expectativas que, claramente, não vão poder vingar. Mesmo por um profissional que diga que sim.
    É induzir em erro, tanto o dono de obra que induz em erro, como o profissional que também vai induzir em erro. Uma relação é feita por ambas as partes.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  12.  # 253

    Mas. Poderia pensar, vai ser bom portfólio! E vender-me-ia, leia-se, aos meus serviços.

    Mas. Nem bom portfolio poderia ser. O budget não permitia, pura e simplesmente, trabalhar - com qualquer dignidade - ou resultado, que se pudesse apresentar ao mundo. O que pretende o dono de obra (neste caso, a empresa) aqui afinal ? Não sei. Digam-me vocês.
  13.  # 254

    Colocado por: CMartin

    Dimensionem. Tudo. Começando por dimensionar uma expectativa, a vossa expectativa, para que depois possa corresponder a uma realidade.
    Entendo, o problema é que sem ginastica, fazendo tudo como manda o figurino, as casas ficam bem mais caras ou nao se consegue construir a casa que se pretende com o orçamento disponível.
    Por isso tenta-se fazer com que o dinheiro disponível dê para fazer algo mais...
  14.  # 255

    Colocado por: Anonimo1210Não trabalhou você, certamente trabalhou outro...

    É a verdade nua e crua, a oferta é muita e a procura também, por isso alguém agarra.
    Sei bem disso, ou da probabilidade disso, mas sabe, antes prefiro um projecto mais pequeno com budget pequeno, honesto, mas que me proporcione/permita trabalhar de consciência tranquila, com uma qualidade que me satisfaça profissionalmente. Não é o meu mercado, esse dos enganos, ilusões e aproveitamentos. E não digo isto com qualquer sentido de menosprezo. Agarre quem tiver feitio para isso.
  15.  # 256

    Colocado por: DR1982Por isso tenta-se fazer com que o dinheiro disponível dê para fazer algo mais...
    É verdade DR, e entendo, acredite.
  16.  # 257

    Bom Dia Tiago, sim, tanto para si como para o Quake, até porque em termos gerais, as cores neutras são uma aposta certa nos revestimentos, acabamentos e ambientes para toda a gente.
    Existem, muitas cores neutras, e muitas tonalidades dessas cores e depois também, para além das cores em si, as texturas, e os acabamentos (mates, brilhos, acetinados, polidos, amaciados...) que valorizam mais as arquitecturas. E as arquitecturas e disposições são distintas, de uma casa para a outra casa. Há por onde escolher, para cada casa ou para cada arquitectura. Dependendo de vários factores (arquitectura, gostos, o Conceito da casa).
    Mas, sim, os neutros são aposta segura. Depois, até se podem fazer alguns apontamentos mais arrojados, ou usando cor (preto por exemplo), ou com panos de uma pedra bonita de padrão marcante, ou com um cerâmico cinza em peças pequenas de alto brilho, ou com uma madeira de visual marcante ou uma transparência (vidro) numa solução inesperada. É um mundo de possibilidades, bonitas :o)
    A neutralidade é serena, e traz-nos serenidade e geralmente enaltece a arquitectura.
    (Isto em termos gerais, pois também acredito que existem arquitecturas e conceitos, em que se pede outras cores que não as neutras.)
    Para mim, a cor faz parte de arquitectura, é uma característica dela, porque a nossa leitura da arquitectura ou dessa arquitectura também inclui a leitura da cor dela.
    Mas há que defenda quem a arquitectura é a forma, sem considerar a cor.
  17.  # 258

    Os neutros tradicionais
      traditional-neutral-by-schemecolor.png
  18.  # 259

    Colocado por: Anonimo1210Não trabalhou você, certamente trabalhou outro...

    É a verdade nua e crua, a oferta é muita e a procura também, por isso alguém agarra.

    Tiago, está a ver (?), para lhe dizer, o cliente "voltou". E agradeceu a honestidade. Vai ver se tem espaço para repensar o budget, considerando o querer satisfazer os requesitos que me apresentou. Vale sempre a pena dizer-se as verdades, tanto para o dono de obra como para o profissional. É um caminho que se faz este, entre donos de obra e profissionais, com um objectivo em comum. Sendo o caso, de um objectivo em comum. No fundo, ninguém gosta de um faz de conta que não traz benefícios nenhuns reais, nem à obra, e que nem respondem ao pedido do cliente. Vale sempre a pena esta abertura.
 
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