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  1.  # 81

    Colocado por: DR1982Nao tenho conhecimento da existência desses seguros, mas sabe quais as seguradoras que os fazem? Isso interessa-me...

    No Porsche Club fazem alguns TD e com seguros específicos. Vou perguntar. De qualquer forma, espreite em https://www.duoseg.com/pt/motorsport/
    Não sei se o seguro é da Morris ou de outra qualquer... mas se tiver interesse é uma questão de pedir às seguradoras por mais detalhes

    Espreite também os atrelados, que não são caros e dá-lhe outra paz de espírito, não só da (i)legalidade do carro na estrada, como de ficar apeado e td mais.

    Colocado por: jorgealvesou escondidos nos rail´s, ou em cima de pontes ou atrás das plcas informativas e sempre sem carro visivél, então na A1 entre Leiria e Pombal é quase todas as semanas.

    Bem apanhado! Atrás de rails (normalmente nas entradas da AE) tb já apanhei.
    Em cima de viaduto e com o radar escondido cá em baixo junto à estrada, só apanhei uma vez (que me tivesse apercebido, claro). Malandros.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: DR1982
    • smart
    • 19 setembro 2020 editado

     # 82

    Hum
    O controlo de velocidade, sua finalidade e forma como é feito, deixam sempre possibilidade de censura.
    Sou da opinião que existe muitooo pouca fiscalização nas estradas
    Nas AE, é o explorador da via que comparticipa o serviço de várias formas...
    Claro estão que é a entida policial soberana na gestão dos meios...
    Mas vejam..
    Na minha opinião que assumo poder estar incorrecta.
    Se a fiscalização nas AE for incisiva, frequente, muitos haverão que deixarão de lá circular, ora pela perda de prazer das velocidades elevadas, ora pelo risco acrescido de coima, ora por poucos ganhos em tempo vs dinheiro dispendido na sua utilização, face á alternativa dos IP....
    Não é por acaso que estes IcS estão uma miséria..
    Se renovassem os ic para o Algarve e outras, ninguém andaria nas Ae...
    Existem muitos interesses...
    No caso do Control de velocidade, se fosse sempre anunciado os locais, acontecia o que acontece onde está a rede de radares nacional...
    Alguns travam a fundo e toca a acelerar velozmente..
    A finalidade de diminuição da velocidade de circulação tem o seu efeito local, mas não colateral como se pretende...
    A única forma é saber que eles andem aí...
    Não há hipótese...
    Ontem fiz norte sul de madrugada e nem uma patrulha vi...na AE.....
    Só educando as pessoas
    E para isso as penas e consequências tem de ser a doer....
    Seja na estrada como na vida em sociedade..
    E todos sabemos que não e isso que acontece...
    Olhem o drama do Sousa Cintra...
    Com 16 anos o filho sem carta já conduzia Porsche...
    E depois querem o quê?
  2.  # 83

    Tambem nao é assim tao facil, é preciso carta B+E, emum carro com peso rebocavel suficiente e por ai fora..,
    Um carro completamente legal que possa ir até TD pelos próprios meios é a melhor solução!
    • FFAD
    • 19 setembro 2020 editado

     # 84

    Colocado por: DR1982Tambem nao é assim tao facil, é preciso carta B+E, emum carro com peso rebocavel suficiente e por ai fora..,
    Um carro completamente legal que possa ir até TD pelos próprios meios é a melhor solução!


    Há seguros (recentes) para corridas de automóveis (apenas danos próprios), não sei se tem de ser algo oficial ou se também dá para trackdays. Lusitania.
  3.  # 85

    Hum...
    O pessoal que acelera, muitos deles, não quer competir..
    Quer é admiração dos amigos e das miúdas que os rodeiam..
    O competir está noutra fase..
    Em caso de sinistro, o seguro não paga
    É uma das exclusões...
    Acham que as companhias e peritos andam a dormir...
    Após a dinâmica do acidente, qdo se afigura excesso de velocidade grosseiro, tentam de várias formas que não interessa aqui revelar, obter fundamento para a exclusão e em caso de dúvida, é certa a decisão...
    Quem não tiver contente que vá para tribunal..
  4.  # 86

    Colocado por: DR1982Tambem nao é assim tao facil, é preciso carta B+E, emum carro com peso rebocavel suficiente e por ai fora..,
    Um carro completamente legal que possa ir até TD pelos próprios meios é a melhor solução!

    São ambas opções, embora preferisse atrelado, sem sombra de dúvidas.

    A começar pelas baquets, rollcage e motor que seriam logo impedimento para circular na estrada, as afinações seriam para pista (suspensão, pneus, peso, etc) E claro... um carro na pista pode ter inúmeros problemas que depois impedem o regresso a casa.
    Para além de mais interessante, será mais barato do que um daily driver que faça pista decentemente. Isto é relativamente claro para quem gosta de automóveis.

    Agora o mais importante: seja qual a forma que escolher, é este o caminho a seguir e não andar a arriscar a vida dos outros na via pública! Depois de estravazar a adrenalina em pista, não vai ter necessidade de o fazer cá fora.

    Se for caro, obrigar a ter carta B+E ou qualquer outra chatice.... é como disse: nada disso é razão para andar armado em "Fitipaldi de Auto-Estrada" :)
  5.  # 87

    Colocado por: smartO pessoal que acelera, muitos deles, não quer competir..
    Quer é admiração dos amigos e das miúdas que os rodeiam..

    Muito verdade. E showoff para os outros condutores, que vão à sua própria vida :)
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
    • smart
    • 19 setembro 2020 editado

     # 88

    Hum..
    A velocidade e seu impacto...
    Voou contar aqui um drama, sem personalizar pelos motivos óbvios que acompanhei...
    O Manel GT é o maior no bairro
    Puto 30 anos, cheio de dinâmica e destreza na condução...
    Foi beber uns copos e comer umas xxx com os amigos...
    As 7h da manhãvinha para casa
    E um cidadão, tinha saído de um Uber e atravessava a estrada na passadeira.
    O Manel GT, dentro de uma localidade que o jxxxx conhece, trava e atropela o cidadão...na passadeira..
    Se viesse mais devagar 20 kmh, travaria a tempo de evitar o impacto, diminuir as consequências...
    O peão, projectado 3 metros, bateu com a cabeça no chão, resultando traumatismo encefálico grave, com perda imediata de consciência.
    O ferido era pai sozinho de 2 filhos crianças de origem humilde...
    O Manel GT ainda esboçou por se a andar mas os homens de azul puseram lhe a luva e massajaram no, pois resistia á abordagem...
    Os amigos puseram se na alheta.
    Foi fazer teste álcool e deu 0,80..grs /LT
    Era uma contra ordenação..
    Coisa sem importância, pensava o ignorante...
    Mas tinha seguro..
    Impecável, pensava ele..
    O carro poucos danos sofreu..
    O ferido que acorde...
    Só que volvidos 2 anos, não voltou a acordar..
    Continua em coma..
    E foi transferido de uma unidade hospitalar para unidade cuidados continuados face ao prognóstico..
    O seguro paga perto de 7500 euros por mês..
    Agora..
    Vamos as consequências para o Manel GT, pois o homem da bata preta quer dar lhe umas reguadas...
    Então vejamos..
    Crime de ofensa a integridade fisica, agravada pelo resultado...
    Não se afigurou condução perigosa de veículo rodoviário...
    Como estava sob efeito de álcool, com taxa baixa mas superior ao limite mínimo para exercer a condução, trata se de uma das exclusões da responsabilidade civil da seguradora para o sinistro, tendo de pagar agora, conforme jurisprudência e previsto nos regulamentos da afs, mas tendo direito de regresso das importâncias dispendidas...
    Ora, além das indemnizações relacionadas com os danos infligidos ao ferido, capacidade ganho extendidas no tempo, estão valores de intervenções hospitalares que nada tem a ver com os valores praticados em caso de urgência, sem esquecer os 7500 oiros mês e eventuais despesas futuras...
    O Manel GT que é funcionário público, agora é pronunciado por ficar sem o vencimento acima do vencimento mínimo, venda do carro apartamento que herdou e tudo o mais possível para fazer face às responsabilidades originadas por ter bebido um pouco mais sem exagero, uma situação pontual que pode acontecer a todos e por não circular a uma velocidade que permitisse imobilizar o carro atempadamente em caso de sinistro..
    Assim se fxxx a vida, do Manel GT, da sua família, do peão, dos filhos menores que não tem o pai diariamente em casa, dor infligida e tudo o mais...
    Vale a pena pensar nisto..
    Nisto que é um caso real ocorrido lx e não se trata de ficção....
  6.  # 89

    Colocado por: pguilherme
    São ambas opções, embora preferisse atrelado, sem sombra de dúvidas.

    A começar pelas baquets, rollcage e motor que seriam logo impedimento para circular na estrada, as afinações seriam para pista (suspensão, pneus, peso, etc) E claro... um carro na pista pode ter inúmeros problemas que depois impedem o regresso a casa.
    Para além de mais interessante, será mais barato do que um daily driver que faça pista decentemente. Isto é relativamente claro para quem gosta de automóveis.

    Agora o mais importante: seja qual a forma que escolher, é este o caminho a seguir enãoandar a arriscar a vida dos outros na via pública! Depois de estravazar a adrenalina em pista, não vai ter necessidade de o fazer cá fora.

    Se for caro, obrigar a ter carta B+E ou qualquer outra chatice.... é como disse: nada disso é razão para andar armado em "Fitipaldi de Auto-Estrada" :)
    Pguilherme, esta tudo muito correto, mas mesmo com um carro de pista onde pudesse acelarar a vontade, nao é facil rodar em certas AE’s a 120, mentiria se disse-se o contrario!
    Epa Quando da para andar nao vou a papar moscas a 120/130, nao posso ser mais sincero!

    La esta, posso estar a ser enganado pela falsa sensação de segurança como dizem, nao digono contrário, mas como disse ate certas velocidades sinto-me seguro
    Concordam com este comentário: fernando firmino
    Estas pessoas agradeceram este comentário: fernando firmino
  7.  # 90

    Eu que só vinha acrescentar que para quem gosta de barcos ainda é pior, pois só Carta de Patrão de Costa obriga a ter carta de Patrão Local durante pelo menos 1 ano + Licença de Radiotelefonista classe A.
    E estes cursos são tramados, no decorar dos balões, luzes e sinais sonoros, para além do protocolo de comunicação via rádio, navegação manual, etc.

    smart: mesmo sem exageros, essas infelicidades podem acontecer. Mas é fácil pensar que é só aos outros. Não imagino o sentimento de culpa do Manel GT e muito menos no sentido de injustiça e propósito da família do peão.
    • smart
    • 20 setembro 2020 editado

     # 91

    Hum..
    até 15/20% para além do limite entendo...
    130/140 em AE, será razoável...
    Na vou estar com demagogia, pois é o que faço
    A partir daí, leva me a tecer as considerações enumeradas ....
    Quando mais intensidade tiver a conduta desviante, mais susceptibilidade terá o risco da sua consequência
  8.  # 92

    Colocado por: DR1982La esta, posso estar a ser enganado pela falsa sensação de segurança como dizem, nao digono contrário, mas como disse ate certas velocidades sinto-me seguro

    OK. Só espero que nunca tenha um azar, especialmente com a família no carro ou com impacto na família de outros condutores. E também que nunca venha a descobrir como realmente se sentiria se um familiar seu se tivesse distraido a mudar de faixa e tivesse sido engolido por um tipo que também se julgava seguro.
  9.  # 93

    Colocado por: smart130/140 em AE, será razoável...

    Aqui em causa são à volta dos 200km/h, que é uma diferença muito grande.
  10.  # 94

    Colocado por: pguilherme
    Aqui em causa são à volta dos 200km/h, que é uma diferença muito grande.
    Mas 200 é algo assim tao de estraordinario? Que dizer entao de carros com menos de 100cv de origem com swaps a passar os 300 de gps? Esses sim dão me medo!
    Agora 200 num serie 5 ou semelhante nem se da conta!
  11.  # 95

    Epá desisto!
    Vá ler a 2ª página, falam de distâncias de travagem e energia cinética. Se tiver alguma curiosidade em perceber porque a diferença é tão grande, é estudar um pouco de física.
    Tem a vantagem que também será útil para planear a casa :)

    Presumo que seja um F11 M550D? Boa máquina!
    • smart
    • 20 setembro 2020 editado

     # 96

    Hum..
    Então se for num 635, a essas velocidades ....
  12.  # 97

    Colocado por: pguilhermeEpá desisto!
    Vá ler a 2ª página, falam de distâncias de travagem e energia cinética. Se tiver alguma curiosidade em perceber porque a diferença é tão grande, é estudar um pouco de física.
    Tem a vantagem que também será útil para planear a casa :)

    Presumo que seja um F11 M550D? Boa máquina!
    Eu percebi isso, ja vi que a distância de travagem é superior mesmo num maclaren, contra isso nao ha argumentos possiveis!

    Mas nem sempre os acidentes sao provocados por um obstáculo que surge, em caso de despiste por exemplo, ja conta a segurança que o carro tem à estrada acho eu...
    Mas como disse eu nao falo com dados concretos, com numeros, falo de sensações obtidas atras do volante, que podem induzir em erro, mas ainda assim sinto me mais seguro ao volante de certos carros a 200 do que outros a 120 ou a 130/140 que pelos vistos todos consideram a velocidade ideal!
    Como disse, é a sensação que fico, apenas isso!
  13.  # 98

    Eheh. O 635 salvo erro tem 286 cv. Como o DR1982 mencionou ter perto de 400cv, imagino que os 381cv do M550D estejam ali mais perto.
  14.  # 99

    Colocado por: DR1982Como disse, é a sensação que fico, apenas isso!

    Como alguém também mencionou, a insonorização traz uma falsa sensação de segurança.
    Não procure por imagens de acidentes com carros bons em despistes contra árvores, por ex, para não destruir a imagem de segurança que já tem gravada...
    Boa sorte!
  15.  # 100

    Colocado por: pguilherme
    Como alguém também mencionou, a insonorização traz uma falsa sensação de segurança.
    Não procure por imagens de acidentes com carros bons em despistes contra árvores, por ex, para não destruir a imagem de segurança que já tem gravada...
    Boa sorte!


    Já atendi um acidente contra uma árvore.

    Ainda era interno de especialidade, numa noite de urgência, tive de chamar o especialista (que devia estar de presença física... ).

    Pensei que estavamos a operar um morto (quando se sabe que o doente não tem viabilidade) , não parava de sangrar. Até me senti mal de ter chamado o especialista e achei que ia levar umas bocas. Enchi o doente de algodão para estancar a hemorragia.

    Saímos da cirurgia convencidos que era para morrer (não se morre no bloco) nos intensivos.

    Puro engano! Além de sobreviver, não ficou com sequelas e passado um mês de ter alta (não esteve sequer internado muito tempo) foi à consulta e disse que já andava a conduzir outra vez da mesma forma.

    Ainda tem o algodão, mas não sabe...
 
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