Colocado por: N Miguel OliveiraDeixe a tristeza de lado, e siga em frenteComo? Se o estado fica com metade do que eu ganho, não me consegue fornecer um jardim de infância em condições se eu tiver um bebé, ensino público de qualidade onde os meus filhos se possam cultivar, um serviço de saúde que consiga atender às necessidades que aparecem, transportes públicos que funcione não me origem a gastar 3:00h por dia numa viagem de 40km, uma reforma para a velhice e para a qual desconto.
Colocado por: HAL_9000Como? Se o estado fica
Colocado por: N Miguel OliveiraQue soluções propõe?Antes de mais o pessoal devia deixar de ser manso e ir para a rua, como foram os coletes amarelos em França. Já percebemos que aqui as coisas só se fazem depois de fazer barulho, muito barulho.
Colocado por: N Miguel Oliveiram Portugal passamos a vida à espera que o Estado faça alguma coisaNada disso Miguel, nós bem tentamos fazer diferente mas o estado a maior parte das vezes é que não deixa fazer diferente: O alojamento local está a dar dinheiro? taxa, taxa, taxa, proibe, proibe....Quer aumentar a renda ao inquilino porque até tem feito obras no imovel? Não pode porque o coitadinho tem mais de 65. Cria uma empresa numa área inovadora e altamente competitiva, o estado cobra fatia de leão sem correr risco algu, etc, etc..
Colocado por: N Miguel OliveiraO que mudou você em comparação com antes de ter emigrado? O que aprendeu? Faz tudo como fazia antes de sair?Trabalho com a mesma vontade, já o fazia cá antes, continuei a fazê-lo enquanto trabalhador independente e agora enquanto assalariado. Não creio que a minha conduta esteja errada. Tivesse eu mais dinheiro para investir, não me faltam ideias.
Colocado por: N Miguel OliveiraNão acho que a solução seja fechar o país, forçar uns a ficar e não deixar entrar quem queira trabalhar em PT.Você não acha porque você não percebeu seque o que eu estou a dizer. Não é fechar o país e forçar as pessoas a ficar, é criar as condições para as pessoas quererem ficar. São coisas totalmente diferentes.
Colocado por: N Miguel OliveiraPrefiro pensar que Portugal é apenas o sitio onde nasci, e que a fronteira é apenas uma linha que alguém um dia traçou.Eu falo-lhe em economia, você fala-me em filosofia...Eu sei que posso muito bem ir à minha vida desenvolver a minha actividade e qualquer pais da UE ou mais além. Mas Portugal ainda é o meu país, nós deveriamos empregar as nossas energias a criar um país rico, que oferecesse boa qualidade de vida aos seus cidadão. Se calhar por causa desse pensamento de "Portugal é apenas o sitio onde nasci, e que a fronteira é apenas uma linha que alguém um dia traçou" é que o país se transformou no pardieiro económico que é.
Colocado por: N Miguel OliveiraEu prefiro focar-me apenas nas boas, e tento copiá-las para onde não as tenho.Que coisas boas é que o Miguel trouxe de outros países que conseguiu implementar aqui. Curiosidade apenas..
Colocado por: HAL_9000
Colocado por: AMVPse fosse a si emigrava de novo, pq o pais nao vai mudar e voce vai continuar insatisfeito.A esposa não quer, e eu até ver também não, ainda que pense nisso esporadicamente.
Colocado por: HAL_9000todos assumirmos que o país não vai mudar, então mais vale encomendar já a lápide.
Colocado por: AMVPAgora, espero que faca algo para que essa mudanca ocorraMas eu faço todos os dias, quanto mais não seja a tentar trazer a politica e a economia para a ordem do dia (mas geralmente as pessoas não querem saber, quantomais estaveis estão com o seu poucachinho menos querem saber disso). Eu investi na minha formação muitos anos, emigrei, voltei, arrisquei e abri uma empresa.
Colocado por: HAL_9000Resta-me resistir e espernear. Enquanto espernear é sinal que não me acomodo.
Se me acomodar, é porque já gastei a emergia da juventude, e resta-me consolar com o meu poucachinho e mais vale votar nos que querem manter tudo igual.
Colocado por: HAL_9000Que coisas boas é que o Miguel trouxe de outros países que conseguiu implementar aqui. Curiosidade apenas..
Colocado por: N Miguel Oliveiraperdi a noção de fronteira ou de nacionalidade, comecei a ver que o mercado não tem que ser circunscrito ao retângulo dos 10 Milhões. Vi que as pessoas na sua génese são todas idênticas, todos queremos coisas mais ou menos parecidas. Comecei por confiar mais, e apercebi-me que os gatunos, os trapaceiros são em numero muito inferior que os honestos, assim como os malandros ou os maus profissionais são muito menos que os bons. Comecei por delegar mais em vez de querer fazer tudo sozinho.
Colocado por: HAL_9000Mas tenho esperança que apareça alguém que tenha uma visão para o país e tomates para a executar,
Colocado por: AMVPo seu caso a emigracao foi muito benefica. Tb lhe digo que é possivel essa evolucao em estadias mais pequenas, desde que a estadia nao vise conhecer monumentos mas sociedades.Continuamos a aludir a coisas diferentes. Vocês falam em "ganhar mundo" e nisso estamos todos de acordo. Devemos sair do nosso retângulo não só para ficar em campos de férias, ou turismo, mas em trabalho mesmo, para ver outros modos de trabalhar, pensar, de planear e de executar.
Colocado por: ricardo.rodriguesacredito que o mais aproximado disso é a Iniciativa Liberal.Demasiado fundamentalistas em algumas questões. Quando ouço algumas intervenções deles lembro-me sempre daquele gajo que dizia "o que é preciso é bater punho". Mas concordo que deveriam estar numa posição de dar um contributo para a definição da estratégia económica do país.
Colocado por: AMVPaos 8 anos deixei-o num campo
Colocado por: HAL_9000Não quero que Portugal seja um país que degrade completamente o valor da educação porque nivela os salários todos por baixo,
Colocado por: N Miguel OliveiraConcordo com isso tudo exepto aqui. O que é preciso é formar gente em áreas que façam falta, mais técnicas eventualmente.Quando falo em educação, não me restrinjo à superior. Refiro-me a tudo que implique uma especialização.
Colocado por: HAL_9000Contudo a nossa economia devia valorizar profissões especializadas.
Colocado por: HAL_9000repositor de supermercado em principio não. Assim como alguém que vai apanhar fruta.