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  1.  # 221

    O Portugues comum tem menos poder de compra e um servico publico pior.

    Eu adorava a cidade mais vazia adorava andar de metro de autocarro. Hoje em dia nem pensar .


    Digo e repito consegi comprar 3 casas no passado Hoje nao conseguia comprar nem 1 nos sitios que comprei .

    E o que ganho nao mexeu assim tanto .

    Por isso sim digo com clareza que estamos pior e bem pior .

    E mais fácil vender praias hotéis para os outros do que produzor algo concreto .

    Querem coisas fáceis e assim pernas abertas.


    Só vejo cafés cafés cafés hotéis hotéis cafés e isto. Fixe.

    Ruas porcas sujas cheias de lixo pessoas sem respeito sem cuidado . Não devo ter entrado na moda
    Concordam com este comentário: Bztracens, AMVP, desofiapedro
  2.  # 222

    Afinal antes é que era bom, e a gente nem formada era. Há lá coisas...

    Claro que antes quem tinha um mínimo de estudos estava safo. Achar que se todos estudarmos todos estaremos bem é errado.
  3.  # 223

    Colocado por: Carvai
    Não é um facto, é uma treta. No turismo o Estado só saca impostos.
    Provavelmente o único sector produtivo onde o Estado paga mais subsídios do que saca em impostos deve ser na agricultura.
    Concordam com este comentário:N Miguel Oliveira


    Espere lá... O nosso estado aposta em algum sector?! Diria resumidamente que não, ou seja os poucos euros que investe, na minha perspectiva pelo menos são direta ou indiretamente no sector do turismo.

    Concordo que na agricultura também há algum investimento mas é muito subsidio de apoio à produção, acho que é claro que para o avanço tecnológico/industrial na europa o nosso processo agricola industrial ainda está uns 10-15 anos atrasado


    Se quiserem ver o que é investimento na economia à séria basta ver o controlo e forma de gerir os mercados internos que a Alemanha faz, não será do acaso que tem o sucesso que tem e teve a recuperação economica que teve.. Digo eu!
  4.  # 224

    Colocado por: BztracensEspere lá... O nosso estado aposta em algum sector?! Diria resumidamente que não, ou seja os poucos euros que investe, na minha perspectiva pelo menos são direta ou indiretamente no sector do turismo.

    Mas o Estado investe o quê no turismo? Constrói praias, monumentos, hotéis, restaurantes? Tirando uns anúncios ranhosos no estrangeiro não consigo ver nada.
    Aliás o Estado não investe porra nenhuma. Ás vezes limita-se a devolver uma pequena parte do saque fiscal a que chama subsidios.
    E isto quase só acontece na agricultura e pontualmente na energia. Espatifar dinheiro em empresas publicas tipo TAP não é investimento.
  5.  # 225

    Tá a ver como chegou lá. Não é por o investimento ser ridiculo, em pouca quantidade ou mal organizado que deixa de o ser.

    Sim a TAP é o chamado mandar dinheiro pro lixo
  6.  # 226

  7.  # 227

  8.  # 228

    Colocado por: N Miguel OliveiraQuando a mistura de culturas e idiomas é vista como uma vantagem,
    Pena que seja uma minoria. Mas é sem dúvida um bom exemplo.

    Ninguém vê desvantagem nenhuma em mistura de idiomas e culturas, o que se critica é a aposta em sectores de baixo valor acrescentado para a economia do país.
  9.  # 229

    Apesar desses bons exemplos 3 em cada 4 portugueses ganham menos de 1000 euros....Quer dizer em Janeiro, em Dezembro vai pender mais para os 900.

    Deviamos ter pelo menos um dos exemplos desses por dia :)
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  10.  # 230

    Colocado por: HAL_90003 em cada 4 portugueses ganham menos de 1000 euros.

    Isto são valores brutos, ou já é líquido?


    Sobra 1 em 4 para construir/comprar casas
  11.  # 231

    Colocado por: ricardo.rodrigues
    Isto são valores brutos, ou já é líquido?


    Sobra 1 em 4 para construir/comprar casas
    Penso que seja, valores brutos.

    A título de curiosidade também gostava de saber a % que ganha mais que os 2700 do Costa.
  12.  # 232

    Todos se aproveitam do que o sistema lhes proporciona.
    Americanos
    Portugueses
    Suíços
    Angolanos
    Chineses
    Nepaleses
    Brasileiros
    Israelitas
    Etc
    Etc
    Mas quem perde e fica empobrecido é o PAÍS.
    PORTUGAL.

    Se no ensino superior público há propinas anuais na ordem dos 9 mil euros para os estudantes estrangeiros...por que não o acesso à saúde por parte de estrangeiros ser tabelada de igual modo. Pelo menos para quem tem €€€.
    Acautelando os menos favorecidos, os mais pobres.
    Pois quem de facto trabalha é quem tem menos dinheiro.
    • FFAD
    • 14 setembro 2022

     # 233

    Colocado por: HAL_9000Penso que seja, valores brutos.

    A título de curiosidade também gostava de saber a % que ganha mais que os 2700 do Costa.


    Diria que deve rondar entre as 300 e 400 mil pessoas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: HAL_9000
  13.  # 234

    Colocado por: ricardo.rodrigues
    Isto são valores brutos, ou já é líquido?


    Sobra 1 em 4 para construir/comprar casas

    ao menos isso!
  14.  # 235

    Colocado por: HAL_9000
    Como aumentamos a nossa produtividade se a nossa mão de obra mais criativa, mais qualificada continua a sair do país para trabalhar em outras bandas assim que tem dinheiro para o bilhete de avião?

    A nossa mão de obra "mais criativa, mais produtiva e mais especializada" tem todo o direito a ir para o estrangeiro porque ganha mais no estrangeiro, 2x mais ou 3x mais. Era o que faltava não poder usar a vantagem de ser "mais especializado" em benefício própio.
    ...
    Não estou certo que a formação seja o factor decisivo para dar o salto na produtividade (no sentido do valor acrescentado). O pessoal que vai para o estrangeiro segue um caminho conhecido: ser trabalhador de outrém, cumprir as regras de outra pessoa que é o patrão. Honestamente isso não é nada de extraordinario!
    Acho mais importante termos uma dúzia de mentes brilhantes, negociadores excelentes, líderes inatos, um pouco loucos, que possam implementar um novo projecto e diferenciar-se mundialmente, criando uma indústria que empregue a "carneirada" formada (onde humildemente me inclúo). Falo de um Amancio Ortega, de um Elon Musk, etc.
    Diga-me lá que nova empresa sonante foi criada em Portugal nos últimos 10 anos? Primeiro tem de vir isso para reter o talento nacional. Ora se o talento nacional não tem capacidade para criar indústria do zero, também não é lá muito diferenciador.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
    • FFAD
    • 15 setembro 2022 editado

     # 236

    Colocado por: palmstroke
    A nossa mão de obra "mais criativa, mais produtiva e mais especializada" tem todo o direito a ir para o estrangeiro porque ganha mais no estrangeiro, 2x mais ou 3x mais. Era o que faltava não poder usar a vantagem de ser "mais especializado" em benefício própio.
    ...
    Não estou certo que a formação seja o factor decisivo para dar o salto na produtividade (no sentido do valor acrescentado). O pessoal que vai para o estrangeiro segue um caminho conhecido: ser trabalhador de outrém, cumprir as regras de outra pessoa que é o patrão. Honestamente isso não é nada de extraordinario!
    Acho mais importante termos uma dúzia de mentes brilhantes, negociadores excelentes, líderes inatos, um pouco loucos, que possam implementar um novo projecto e diferenciar-se mundialmente, criando uma indústria que empregue a "carneirada" formada (onde humildemente me inclúo). Falo de um Amancio Ortega, de um Elon Musk, etc.
    Diga-me lá que nova empresa sonante foi criada em Portugal nos últimos 10 anos? Primeiro tem de vir isso para reter o talento nacional. Ora se o talento nacional não tem capacidade para criar indústria do zero, também não é lá muito diferenciador.


    E as barreiras que há para criar uma empresa como refere em Portugal? Burocracias, taxas e taxinhas!

    Claro que mais vale ir para países que os recebem de braços abertos...

    Para não falar do dinheiro que se paga em impostos para pagar salários decentes em Portugal, de forma a ter e reter talento.

    Na minha humilde opinião, é um caso perdido.
  15.  # 237

    Colocado por: palmstrokenossa mão de obra "mais criativa, mais produtiva e mais especializada" tem todo o direito a ir para o estrangeiro porque ganha mais no estrangeiro, 2x mais ou 3x mais. Era o que faltava não poder usar a vantagem de ser "mais especializado" em benefício própio.
    Eu por acaso disse que não podiam? O que eu digo é que o facto de o país não os conseguir reter (nem encetar políticas para o fazer) é um sinal muito mau para o presente e futuro da nossa economia.


    Colocado por: palmstrokeNão estou certo que a formação seja o factor decisivo para dar o salto na produtividade (no sentido do valor acrescentado)
    Claro que é homem que as baixas qualificações têm sido a âncora do nosso desenvolvimento económico está mais que esmiuçado. Nºao se lembra do nosso primeiro no debate com o RR " a história explica"- ele só não disse que agora formamos mão de obra e em vez de a aproveitar, a exportamos.


    Os nossos podem sair e ir cumprir as regras de outro patrão, a diferença é que esse patrão regra geral é qualificado e prefere ter pessoas qualificadas a trabalhar com ele. Está a ver a diferença cá para o burgo não está?

    Por ventura acha que é o Elon Musk que desenvolve todos os produtos que apresenta? esqueça lá isso, mais uma vez é a mão deobra qualificada que ele muito bem sabe recrutar. Aqui temos é muitos zés que dizem " um doutor? um doutor é um burro"

    Explique-me lá como é que o talento nacional cria uma empresa do zero se não tem oportunidades? Ou você acha que agora devem ser todos como o Bill, o Zeff e o Steve que criam uma empresa numa garagem e aquilo depois é só crescer? No nosso caso teria de ser na garagem da casa dos pais....

    Mas toda a sua argumentação explica muito bem a nossa maneira de pensar e por isso é que continuamos a exportar a nossa mão de obra mais valiosa, em vez de lhe dar as condições para a por a produzir.
  16.  # 238

    Colocado por: palmstrokeAcho mais importante termos uma dúzia de mentes brilhantes, negociadores excelentes, líderes inatos, um pouco loucos, que possam implementar um novo projecto e diferenciar-se mundialmente, criando uma indústria que empregue a "carneirada" formada (onde humildemente me inclúo). Falo de um Amancio Ortega, de um Elon Musk, etc.


    Já a teoria das dimensões culturais de Hofstede de 1980 apontava Portugal como um país (o 4o do ranking de países estudados salvo erro) com grandes complexos perante a incerteza. É sempre mais fácil seguir a manada.

    O Elon Musk em PT era logo diabolizado pelos métodos que opera. O que a malta não vê é o desenvolvimento que se cria numa região quando uma grande empresa se estabelece lá, como fez a Tesla em Fremont ou a Grundid/Bosh em Braga por exemplo...

    Primeiro há que criar as condições para produzir e depois distribuir a riqueza que se produziu. É muito importante reter a mão de obra, mas isso só se faz criando emprego.
  17.  # 239

    Colocado por: HAL_9000Ou você acha que agora devem ser todos como o Bill, o Zeff e o Steve que criam uma empresa numa garagem e aquilo depois é só crescer?


    Uma expressão que usam muito para definir tipos como esses, ou o Henry Ford, Musk, o da FedEx, Google, etc... é que vêm o fracasso como uma oportunidade de aprendizagem. A própria cultura é a de valorizar a coragem de quem aposta em algo diferente (mesmo que falhe), muito antes de castigar. Com as regras que temos em Portugal, se abre empresa tem um cartucho. Se o gasta mal gasto acabou.

    Muitas dessas empresas que hoje são mundialmente famosas, andaram muitos anos a patinar até encontrar a fórmula. Não são nenhuns super-heróis. A diferença para com Portugal, é que não tem uma sociedade ou Estado a pressioná-las assim. Pelo contrário, tinham um ambiente académico entusiasmante das universidades de Standford ou Berkeley onde as faculdades se misturam com a sociedade e procuram resolver problemas reais, com tempo e de modo sustentado.

    No final limitaram-se a não seguir as regras ou cânones estabelecidos.

    Edit: Acho que esse também é o nosso mal. Temos muita gente qualificada, mas com conhecimentos assentes na repetição. O sistema de ensino não promove tanto assim o "pensar fora da caixa" que nos permita fazer algo diferenciado. Dos exemplos que deu, muitas dessas pessoas nem "título" tinham veja lá. Mais, se fizesse um ranking dos 30 melhores Arquitectos do último século, ia ver que só uma minoria teve algum tipo de carreira académica. Ainda há uns tempos, conheci um Arq. contemporâneo e vizinho do Bill e Steve, que só uns 25 anos depois de abrir o gabinete é que tirou a licença para poder assinar projectos, tinha um gabinete que desenhava edifícios de 20-30 pisos. Isto para dizer que não basta afirmar que hoje em dia somos mais qualificados (os vizinhos europeus também o são), interessava ver o "como" também.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  18.  # 240

    Em Portugal também tivemos e temos alguns "construtores" de Empresas como os Mello, Salvador Caetano, Nabeiro, Mário Fonseca, Belmiro, Jerónimo Martins, etc.
    Claro que politicas inimigas do empreendorismo nunca facilitaram a vida a quem quisesse investir mas isso é quase cultural.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
 
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