Colocado por: HAL_9000
Não disse que não temos, disse é que o nosso poder negocial, se reflete pelas ofertas que os bancos fazem.
Ainda hoje uma professora universitária com mais de 20 anos de profissão me disse que no ano passado conseguiu negociar a taxa dela e fixar a taxa em 0.65 % para uma segunda habitação. Óbvio que devido aos rendimentos acima da média, segurança laboral, e até património, ela teve esse poder negocial. O problema é que a maior parte das pessoas está muito longe
Colocado por: HAL_9000Eu diria que o cliente não tem alternativa a ficar com o risco, uma vez que as taxas fixas começavam nos 3% (e sim eu sei que no ano passado houve algumas alternativas bem mais apelativas, mas não eram a regra). Olhe veja as taxas fixas oferecidas pelo santander, e fica logo com uma ideia porquê que "o cliente está disponível para ficar com ele".
Colocado por: AMG1Ou seriam os clientes espanhóis que oexigiam o que os portugueses não?Lá atrás o o AMG1 dizia que os bancos espanhois apostaram na taxa fixa porque ficaram escaldados com a última crise. Agora já diz que os clientes Espanhóis é que as exigiam, em que ficamos?
Colocado por: HAL_9000
Convém recordar que quando fizeram bostinha, o papai estado afinal foi bonzinho e também ajudou os meninos mal comportados.
Colocado por: HAL_9000Lá atrás o o AMG1 dizia que os bancos espanhois apostaram na taxa fixa porque ficaram escaldados com a última crise. Agora já diz que os clientes Espanhóis é que as exigiam, em que ficamos?
Acha mesmo que o cliente espanhol tem uma cultura financeira assim tão relevantemente diferente da Portuguesa? Já por lá morei, e não fiquei nada com essa ideia.
Os bancos lá ofereciam as taxas fixas, porque tinham interesse em oferece-las, ou porque o regulador fez pressão nesse sentido. Não acredito que o fator determinante tenha sido a exigência do cliente espanhol.
Os clientes portugueses conseguiriam exigir junto os bancos outro tipo de aposta na taxa fixa, de que maneira? Não contratando? Mas até lá moravam onde?
Uma parte significativa dos clientes portugueses já se desunha para conseguir que o banco lhes conceda crédito, nas condições que o banco quiser, fruto do nosso mercado laboral e da miséria dos nossos rendimentos médios face ao preço das casas. Quanto mais chegar lá e bater o pé e determinar as condições em que aceita o dinheiro.
A sua teoria falha à partida. Para ter poder negocial, o cliente tem de reunir um conjunto de condições, que a maioria dos clientes de CH em Portugal, não reúne. Aproveitando-se disso, os bancos, que nem são burros, colocam o risco no cliente, como é obvio.
Colocado por: AMG1
Serão compradores estrangeiros a comprarem t1 em Odivelas?
Colocado por: HAL_9000Uma parte significativa dos clientes portugueses já se desunha para conseguir que o banco lhes conceda crédito,
Colocado por: N Miguel OliveiraSerá? A ideia que tenho é que qualquer um chega a um banco e tem o valor que quer...
Colocado por: HAL_9000Os clientes portugueses conseguiriam exigir junto os bancos outro tipo de aposta na taxa fixa, de que maneira? Não contratando? Mas até lá moravam onde?
Colocado por: N Miguel OliveiraNão foi a experiência que tive. Pedi 50% do valor da construção, o terreno ficou logo como garantia parcial, a taxa de esforço era inferior a 15% e mesmo assim a maior parte dos bancos só me emprestava com fiador uma vez que o meu contrato era a termo. O que emprestou sem fiador, fazia-o mas com condições que não eram as “melhores do mercado”. Só posso deduzir que não é assim tão fácil, nem será qualquer um.
Será? A ideia que tenho é que qualquer um chega a um banco e tem o valor que quer...
Foi essa uma das causas de vermos o aumento do preço da construção também, na minha opinião.
Para além disso, emprestar 80, 90 ou 100% do que custa a casa parece-me resultar em asneira nalgumas vezes... vem uma gripe ou surge um acidente e anda tudo aos papeis...
Colocado por: HAL_9000Só posso deduzir que não é assim tão fácil, nem será qualquer um.
Colocado por: HAL_9000Não foi a experiência que tive. Pedi 50% do valor da construção, o terreno ficou logo como garantia parcial, a taxa de esforço era inferior a 15% e mesmo assim a maior parte dos bancos só me emprestava com fiador uma vez que o meu contrato era a termo. O que emprestou sem fiador, fazia-o mas com condições que não eram as “melhores do mercado”. Só posso deduzir que não é assim tão fácil, nem será qualquer um.Só se tivesse mudado desde 2018, em 2018 consegui sozinho credito para para 90% com contrato de empresa de trabalho temporário estrangeiro, sozinho e sem nenhum, sozinho e sem fiador
Colocado por: AMG1Outra coisa são as vigarices como o BES e BPN ou bancos mal geridos e com modelos de negocio insustentáveis como o BANIF, porque esses nao tinham salvação e a crise só mostrou isso de forma mais clara.pode juntar ai mais uns quantos, como o Montepio, MBCP (foi salvo pelos accionistas)...
Colocado por: N Miguel OliveiraJá ficar preso a um banco, porque se construiu grande/bom demais é a coisa mais natural do mundo.
Colocado por: DR1982Só se tivesse mudado desde 2018, em 2018 consegui sozinho credito para para 90% com contrato de empresa de trabalho temporário estrangeiro, sozinho e sem nenhum, sozinho e sem fiador
Colocado por: N Miguel Oliveira
Sim, mas quantos vão ao banco e não conseguem a quantidade que querem?
Colocado por: N Miguel OliveiraAntes a malta trabalhava, poupava e comprava o que podia.
Hoje, a escravatura parece ser viver em prateleiras. Já ficar preso a um banco, porque se construiu grande/bom demais é a coisa mais natural do mundo.
Em que momento isto passou a ser a norma em vez da excepção? Mal ou bem, hoje temos o banco, e por largos anos andou com taxas negativas... possibilitando a muito boa gente (mas de baixos tendimentos), construir aquilo que outrora fora impossivel.
Colocado por: palmstrokenos anos 80 o meu pai trabalhava e poupava e comprava o que podia.Também nos anos 80 era normal uma casa ir-se construindo conforme se podia. Ás vezes era o DO e os amigos que lá andavam a alombar, hoje é impossível.