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  1. Colocado por: AMVP
    Pq diz isso?


    Exato. Porque diz isso?
  2. Colocado por: Tviegas89e 0.9 tem que ser com o multirriscos


    Pode conseguir 0,85 com o multiriscos dentro do banco (é o mais barato) e o seguro de vida fora. Pelo menos, no Bankinter.
    • AMG1
    • 17 janeiro 2023
    Colocado por: HAL_9000Nos contratos assinados, se o interesse público não foi comprovadamente assegurado (e em muitos dos contratos não foi), se não é crime, deveria ser.
    De outro modo para que serve a legislação? A interpretação do espírito do legislador? Para ficar bonita escrita num livro que depois ninguém respeita.

    Julgamento política num país em que parte da população ainda vota de forma clubística em determinado partido? Nada disso teria sim de haver responsabilização penal do titular do cargo político que tomou as decisões lesivas. Mas isso, é algo complicado, sobretudo quando existe uma sensação de impunidade apesar de a sociedade em si até estar mais exigente.


    Tem razão as pensões que referi serem superiores ao último ordenado, eram de facto da CNA. Por vezes esqueço-me que vivemos num país que tem filhos e enteados.
    Contudo os dados estatísticos são claros a meu ver: em 2018 s taxas de substituição da pensão líquida para um assalariado de rendimentos médios em Portugal rondava os 90%. Obviamente que para quem se reforma antecipadamente, terá algumas penalizações, que provavelmente estão integradas nesta estatística.


    Diria cada vez menos lineares, e com menor margem de progressão. A minha esposa entrou há uns 3 anos numa grande empresa da AML. E o ordenado de entrada que lhe ofereceram era menor em termos asolutos queo que ofereciam há 18 anos atrás. Justificação: Mais oferta de mão de obra qualificada. Se pensar então em termos de poder de compra, a oferta atual é muito mais penalizada ainda. Como é que a minha esposa pode aspirar a ter uma progressão pelo menos parecida com a dos colegas que entraram 15 anos antes? A não ser que se seja fora de série (que por mero acaso até é e tem-se safado bem), nunca na vida poderia aspirar a ter uma carreira tão recompensadora como a que era oferecida no passado a um colega que em todos os parâmetros era perfeitamente mediano. E contudo são os descontos da geração dela a ganhar €€ que terão de ajudar a pagar a reforma dos colegas que ganham €€€€. Está a ver o erro, não está?



    Um estudo "que se limita a projectar a situação actual para daqui a 48 anos" feito num país que estagnou há 20 anos atrás em termos económicos, e que aparentemente não tem nenhuma estratégia para sair do marasmo, não me parece assim tão esajustado.

    Depois o estado é feito precisamente para alertar para a necessidade de mudar algo, uma vez que a continuar assim o modelo é compeltamente insustentável.
    Até pode preconizar outras fontes de receita, o facto é que o numero de beneficiarios está a aumentar, e o número de contribuintes liquidos a reduzir e tem tendêncialmente salários mais baixos.


    Mas eu não disse que não poderia ser aperfeiçado, o que eu defendo é que se não for a coisa não pode correr bem. É impossível, por mais fontes de receita aternativas que tente arranbjar, chega a um ponto onde já não consegue aumentar impostos, pelo menos não sobre quem vive dos rendimentos do trabalho.

    Pode taxar empresas com elevados lucros e equipas reduzidas, mas chegará a um ponto que a carga fiscar se torne incomportáve também.

    No mínimo seria desejável que houvesse uma preocupação com a temática, que se estivessem a desenvolver esforços para encontrar soluções. Mas aparenemente essa questão está muito longe das preocupações do governo, sendo que a única coisa que fez, foi aproveitar a inflação para enganar os pensionistas. Mas nem aí conseguiu assumir devidamente a medida, e explicar a razão da mesma.

    COm isto eu tenho a certeza de uma coisa. Qualquer melhoria, reestruturação vai ser paga pelas gerações que menos benefícios irão tirar do sistema de pensões da SS. Quer porque as taxas de subistituição vão ser incomparávelmente mais baixas aquando das suas reformas, quer porque se vão reformar muito mais tarde (porque mesmo a indexação da idade da reforma à EMV, não sei se prevalecerá por muito tempo caso a EMV não mude significativamente mas o número de reformados sim.


    Vou tentar resumir os seus comentários em dois grupos:

    PPPs.
    Primeiro uma declaração de principio, sou contra a ideia de que o estado faça obras publicas com base em TPPs, admito que nalguns casos, na saude p.e. se possam justificar, mas por principio nao gosto da ideia de TPP, se o negócio é bom para os privados, porque razão nao o é para o estado. Eu gosto de ir aos fundamentais das coisas e TPPs sempre me cheirou a desorçamentação e a habilidade politica para fazer obra sem dinheiro. Agora foi assim se se fez muita obra em Portugal, nao constitui crime e o povo parece apreciar, porque não penaliza ninguém por isso. Seguramente que nao pensa que os privados entram nisto porque tem qualquer tipo de preocupação que nao seja o seu lucro, ora se o estado negociou mal, foi incompetente, mas daí a criminoso ainda vai alguma distância. Eu sou MESMO SEMPRE favorável à separação de poderes. À politica p que é da politia e à justiça o que é da justiça.

    Pensões
    Mais uma vez, uma coisa é tipo de sistema de pensões que temos, outra as condições da sua sustentabilidade e outra ainda sao os multiplos interesses a sua volta.
    Como escrevi actualmente as regras existentes na SS nao permitem que ninguem se reforme com mais do que 92% da remuneração de referência e para que isso ocorra a carreira contributiva tem de ser enorme, seguramente mais do que 50 anos e o pensionista ja ter uma idade muito superior a idade pessoal de reforma. Nos restantes sistemas, sejam CNA, ou privados (p.e. bancários) a situação não é igual, mas a generalidade desses sistemas esta a terminar pela integração na SS, portanto a adaptarem-se às mesmas regras. Mas se o sistema e privado, nao vejo porque razão nos temos de preocupar com ele, nao o financiamos nem dele beneficiamos, para esta conversa pouco interesse terá.

    Sustentabilidade
    Nao partilho a sua opinião de que nao exista na sociedade portuguesa, e ate na classe política, uma verdadeira preocupação com a sustentabilidade do sistema. Porventura até podera existir preocupação a mais, na verdade so se dá crédito aos estudos que apontam a insustentabilidade, todos os outros (e existem), que defendem que o sistema é sustentável sao pura e simplesmente ignorados. Provavelmente porque nao dão primeiras páginas de jornais apelativas.
    Agora, nao vale a pena tapar o sol com a peneira, no longo prazo existem varios desafios para ultrapassar, alguns ja você identificou, o numero de activos face aos pensionistas, que ainda se vai agravar (antes de começar a melhorar), mas sobretudo os baixos salários e o fraco crescimento economico são questões centrais sem as quais nem sequer se podem diversificar as fontes de financiamento.
    A transferência de fundos entre o OE e a SS, na verdade, ate já existiu. Quando o fundo de estabilidade financeira da SS foi utilizado para resolver problemas orçamentais, ou quando os descontos dos activos suportaram as pensões dos regimes não contributivos, mas isso sao histórias do passado, sem outro interesse que nao seja recordar a quem não concorda com a transferencia de fundos do OE para a SS, que o inverso ja existiu.
    Agora se o HAL_9000, considera que as empresas que acrecestam mais valor por trabalhador, nao podem pagar mais TSU, nem aparentemente considera obter o mesmo resultado por via dos impostos, o melhor será mesmo ver se concorda com o principio subjacente ao sistema, porque nao vai haver milagres, se os activos nao puderem pagar os pensionistas nao podem receber, porque nenhum de nós recebe o que descontou, embora receba de acordo com o que descontou.
    Mesmo as propostas de plafonamento, como devende p.e. a IL, não alteram significativamente as regras do sistema, no essencial excluem os rendimentos mais elevados que sao desviados, em parte, para esquemas privados e deixam ficar na SS apenas rendimentos baixos e embora também so fiquem pensoes baixas, o problema do financiamento so ficará resolvido no muito longo prazo e até lá será necessário manter o financiamento do sistema. O que fica no final ja será outra história e para mim é tudo menos claro que seja um sistema mais vantajoso do que o actual, pelo menos para a maioria da população.
    Tambem nao quero perder a oportunidade para comentar aquilo a que chama "enganar os pensionistas". Desde logo para recordar que a lei de actualização das pensões é da autoria do PS, no rescaldo da reforma de 2007, e estupidamente, em vez de indexar o aumento das pensões ao crescimento dos salários, como ocorre na maioria dos sistemas identicos ao nosso, resolveu fazer a indexação à inflação, ora o resultado foi que ate hoje a lei apenas foi cumprida uma ou duas vezes, porque nas restantes ou nao houve aumentos (p.e. durante o periodo da troika), ou houve superiores a inflação. Portanto o que este governo fez este ano foi, mais uma vez, esquecer a lei e aplicar a regra que o bom senso impunha, mas que nao é a que está na lei. Para agravar ainda mais isto, resolveu pagar a meia pensao extra em outubro, através do OE, o que levantou outra trapalhada com os pensionistas de outros regimes, mas igualmente contribuintes e por isso com direito a esse extra. Foi o que aconteceu com os bancarios que vão agora receber esse extra, mas parece que ainda há mais casos.
  3. Colocado por: nunes pahos ciclo da Euribor são < 10 anos; fioxar taxa a mais de 5 é arriscar e muito

    fixar acima da taxa actual (IDX + Spread) é arriscar muitíssimo porque não há país (1ª linha) nenhum que aguente inflação a 2 dígitos por muito tempo por causa do impacto que tem no investimento

    fixar a taxa é sempre arriscar; desde 1986 só houve um período de 5 anos em que valeu a pena e foi antes do sub prime quandoos bancos fixavam a taxa a preços maneirinhos e não previram a Euribor de 5/6% que aconteceu em 2 anos.

    num empréstimo de 40 anos a média da Euriobor vai flutuar mas (é o que se espera, calro) vai andar sempre próxima de 2%

    eu diria (de cabeça) que nos últimos 20/25 anos a média será de 2,5% no máximo



    Concordo. Mas atenção que essa média tem em conta os vários anos de juro negativo e isso penso que será irrepetível.

    Ainda assim, aos valores da Euribor de hoje (2,843% a 6M e 3,332% a 12M), qualquer taxa fixa (até um período de cinco anos) é boa se for até aos 3,5%. Com as Euribor de hoje (e vão continuar a subir, pelo menos mais 7 ou 8 meses, dependerá do tamanho da recessão europeia e da valorização do € face ao $), a somar um spread (não menor do que 0,8%, mesmo para finaciamentos de apenas 50% do valor de aquisição/valorização) facilmente podemos pensar numa taxa média de cerca de 3,5% a 4,5%, para os próximos 5 anos (as Euribor, especialmente a 6M, subir mais 1% ou 2% antes de baixar).

    A esperança é que para 2027/2028 a Euribor a 6M esteja entre os 2% e os 2,5%, naturalmente vai andar a subir e descer mas que se mantenha estável nesse ratio (para evitar novas e futuras crises de superinflação financeira).
  4. Colocado por: taunus

    isso é novidade para mim... lá vou ter de me aguentar aos meus 1,5% a 4 anos da ABANCA


    1,5% na ABANCA? Contrato do início de 2022, imagino.

    Mas, se leu a FINE (e devia ter lido), na verdade não tem uma taxa de 1,5% a 4 anos mas sim de 1,5% no primeiro ano e (supostamente) de 1,5% nos seguintes três anos.

    Ou seja, 1,5% no 1.ª ano + 1,5% nos 2.º, 3.º e 4.º ano.

    O que parece ser 1,5% nos primeiros 4 anos... mas não é...

    Ou estou errado quanto à fixação da taxa no seu CH no ABANCA?
  5. Colocado por: Quilleute

    A isto se chama, ficar de 🍑 alampado no sofá á espera que os outros mudem algo, para ele colher os lucros …

    Tá certo …😂😂😂😂



    Está enganado... uns fazem (eu e outros) e outros financiam (maioritariamente jovens emigrantes).

    E mais não se pode dizer ;)
  6. Colocado por: AMVP
    Pq diz isso?


    Porque não é uma verdadeira taxa fixa (no 2.º período) mas sim uma taxa fixa com limites na taxa swap (euribor a 12M).

    Por isso, apesar de indicarem x% a 4 anos, a verdade é que a taxa na FINE corresponde a dois períodos: 1.º ano + 3 anos posteriores.
    • CL1990
    • 17 janeiro 2023 editado
    Colocado por: NB_Viseu

    Porque não é uma verdadeira taxa fixa (no 2.º período) mas sim uma taxa fixa com limites na taxa swap (euribor a 12M).

    Por isso, apesar de indicarem x% a 4 anos, a verdade é que a taxa na FINE corresponde a dois períodos: 1.º ano + 3 anos posteriores.


    Está enganado. Está dividido apenas porque no primeiro ano não precisa de produtos para beneficiar da taxa. Os 3 anos seguintes mantém a taxa mediante o cumprimento de requisitos (ex. Domicialização de ordenado, seguro multiriscos, etc).

    Alias, no meu caso a taxa do 2período é mais elevada 0.25 do que no primeiro ano, mas é fixa, não depende em nada da euribor.
  7. Colocado por: HAL_9000Sim, mas quem está sujeito a sua variação "já obteve essa informação". Para quem não está, também não ha nada de interessante, porque continuam a subir-all the same.

    Até atingir a resposta ao tópico "até quando", divaga-se.

    Para saber a tendência é ir vendo as opções do FED, uma vez que o BCE copia e pouco mais.


    Se continuar meramente a copiar... não vamos para bom porto. Porque:

    a) o mercado EUA é muito mais reactivo;
    b) o mercado EUA irá ver quebras significativas na inflação já para o segundo semestre 2023;
    c) a guerra da Ucrânia é excelente para os EUA e péssimo para a UE (pelo menos, face às decisões estúpidas que têm tomado);
    d) é de esperar que a guerra na Ucrânia perdure durante 2023, isto é, continuem (os decisores da UE) com a estúpida ideia de não ir buscar energia à Rússia e preferir o Catar ou os EUA como mercados de importação, via liquefeito marítimo;
    e) o mercado interno da UE teve valores de inflação significativamente diferentes, contrariamente ao que sucedeu nos 48 Estados continentais dos EUA;
    f) com cópia da receita EUA (principalmente FED), o € nunca mais vai recuperar os 1,2$... ou seja, vamos ter sempre 1% a 1,5% de inflação só pela quebra não recuperada da divisa.
  8. Colocado por: AMVPPara mim nao é indiferente, vivo numa sociedade e numa economia, como tal...
    para mim também não é indiferente. A questão é que neste momento eu, a AMVP e qualquer outro colega forista sabemos tanto a resposta a pergunta do tópico como a Lagarde: vai até onde for.

    A tendência mantém-se e até atingir o pico, aguentamos a bucha sem estrebuchar muito. Somos peritos nisso.
  9. Colocado por: CL1990

    Está enganado. Está dividido apenas porque no primeiro ano não precisa de produtos para beneficiar da taxa. Os 3 anos seguintes mantém a taxa mediante o cumprimento de requisitos (ex. Domicialização de ordenado, seguro multiriscos, etc).


    Pois... isso é que o funcionário atrás do balcão lhe diz, não é :).

    Ora, pense lá porque é que no 1.º ano fazem a mesma taxa que nos 3 anos posteriores e no 1.º ano não precisa de produtos associados mas já necessita desses produtos nos 3 anos seguintes?

    Até tem uma resposta (a que alguns desses funcionários do banco lhe dizem) e até é uma resposta válida, do ponto de vista da contratação do crédito. Sabe qual é?

    Em todo o caso, não é a resposta correcta.

    Já agora: tem crédito no ABANCA, correcto? Pode ir buscar a sua FINE e colocar aqui a descrição da taxa? No ponto 4 da FINE, na descrição da taxa de Juro (TAN).
  10. Boa tarde com estas obrigações por parte do NOVOBANCO, eu não sou obrigado a manter os seguros lá pois não ?

    Fizeram me spread de 0.90
  11. Colocado por: AMVP
    O bce nao copia, o problema é que a receita conhecida é a mesma,
    diria antes que a receita que interessa é a mesma.

    Se nós últimos 3 anos 60% da riqueza criadabeneficiou 1% da população, claro que num fenômeno inflacionista como o actual a única solução é retirar aos outros 99%. Quanto mais longe estiverem da fonte do dinheiro, mas eficaz é essa única alternativa.

    Por acaso parece-me que sim, que é boa opção. Ainda que a política monetária não seja diretamente responsável pela redistribuição dos rendimentos, também não me parece que esteja a ajudar muito.
  12. Colocado por: NB_Viseu

    Pois... isso é que o funcionário atrás do balcão lhe diz, não é :).

    Ora, pense lá porque é que no 1.º ano fazem a mesma taxa que nos 3 anos posteriores e no 1.º ano não precisa de produtos associados mas já necessita desses produtos nos 3 anos seguintes?

    Até tem uma resposta (a que alguns desses funcionários do banco lhe dizem) e até é uma resposta válida, do ponto de vista da contratação do crédito. Sabe qual é?

    Em todo o caso, não é a resposta correcta.

    Já agora: tem crédito no ABANCA, correcto? Pode ir buscar a sua FINE e colocar aqui a descrição da taxa? No ponto 4 da FINE, na descrição da taxa de Juro (TAN).


    O funcionário do balcão não me disse nada. É uma questão de saber ler. Como lhe disse, a minha taxa do 2período não é sequer igual à do 1período e não depende em nada da Euribor.
  13. Colocado por: CL1990Pode ir buscar a sua FINE e colocar aqui a descrição da taxa? No ponto 4 da FINE, na descrição da taxa de Juro (TAN).


    Então se não é igual (com os produtos contratados) nos dois períodos (1.º ano e 3.ºs anos seguintes), possivelmente não se aplica o que lhe disse.

    Mas, de qualquer modo, pode colocar aqui a descrição da taxa TAN?
  14. Bankinter tenho a possibilidade de fixar a 5 anos com idexante 3.013% + Spread 0.9% = 3.913%

    Devo fixar?
    • CL1990
    • 17 janeiro 2023 editado
    Colocado por: NB_Viseu

    Então se não é igual (com os produtos contratados) nos dois períodos (1.º ano e 3.ºs anos seguintes), possivelmente não se aplica o que lhe disse.

    Mas, de qualquer modo, pode colocar aqui a descrição da taxa TAN?


    "Durante o período de 12 meses de taxa de juro fixa: 1,500%. Durante o seguinte periodo de 36
    meses de taxa de juro fixa: 3,250%.
    Em resultado da contratação facultativa dos produtos e serviços financeiros descritos na Secção
    “8. Obrigações adicionais", e de outras situações suscetíveis de afetar o custo do empréstimo, a TAN do 2º período de taxa fixa será de: 1,750%"

    Onde fala aqui da Euribor? Nem aqui nem no DPA. A taxa do 2período é 1.750% mediante a contratação dos produtos escolhidos por mim.

    A Euribor entra a partir do 5.ano.
    • RCF
    • 17 janeiro 2023
    Colocado por: jbsrodriguesBankinter tenho a possibilidade de fixar a 5 anos com idexante 3.013% + Spread 0.9% = 3.913%

    Devo fixar?

    A vantagem em fixar será, essencialmente, ter estabilidade nos próximos 5 anos.
    A taxa não é nada por aí além... está ao nível da taxa variável da euribor de hoje. Nos próximos 5 anos é provável que a taxa variável da euribor ainda suba mais um pouco, mas também é possível que ainda desça... por isso, não é garantido que poupe dinheiro com essa taxa fixa, mas terá a vantagem de ter estabilidade
    Concordam com este comentário: HAL_9000
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jbsrodrigues
  15. Colocado por: jbsrodriguesBankinter tenho a possibilidade de fixar a 5 anos com idexante 3.013% + Spread 0.9% = 3.913%
    Consegue 3.3 no bankinter para esse prazo. Mas tem produtos associados. Faça as contas.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jbsrodrigues
  16. Colocado por: AMG1Eu sou MESMO SEMPRE favorável à separação de poderes.
    Também eu. Existindo essa separação, não sei porquê que algumas decisões ruinosas não são mais escrutinadas. Pode-me dizer que certa pessoa foi incompetente a negociar um contrato com a empresa X. Mas se deois essa pessoa vai trabalhar parea a empresa X, penso que será legitimo questionar se a má decisão foi mesmo fruto da incompetência.
    Ainda assim, mesmo que fosse pura incompetência, a pessoa poderia ter de responder pelas suas decisões. Se um médico for incompetente, pode ou não responder por erros médicos de sua responsabilidade?

    Colocado por: AMG1Mas se o sistema e privado,
    Apenas falei da CGA, no seguimento da sua menção ao CNA(não sei se se referia a outra coisa)? A CGA sendo privado, a verdade é que é um sistema afeto aos FP, cujos salários é pago via orçamento de estado por isso é privado..ish.. Não falei de qualquer outro sistema privado.

    Colocado por: AMG1Nao partilho a sua opinião de que nao exista na sociedade portuguesa
    Não sei onde é que vê essa preocupação, porque eu sinceramente não vejo o tema ser debatido nem no parlamento, nem na sociedade civil.

    Colocado por: AMG1os outros (e existem), que defendem que o sistema é sustentável sao pura e simplesmente ignorados. Provavelmente porque nao dão primeiras páginas de jornais apelativas.
    Mas quais são as fontes e financiamento que esses estudos propõem? É que os poucos que vi, na pratica defendiam ou aumento de impostos como novas fontes de receita ou + transferências do OE. Nem uma nem outra me parecem propriamente sustentáveis a longo prazo.

    Mas se já algum dia se demorou a pensar o tema, e tiver pensado em algumas propostas concretas (até fruto da sua experiência na Suécia e em outros Países), terei todo o interesse em seguir o seu raciocínio.

    Colocado por: AMG1considera que as empresas que acrecestam mais valor por trabalhador, nao podem pagar mais TSU, nem aparentemente considera obter o mesmo resultado por via dos impostos
    Eu até concordo que uma empresa de TI que facture milhões com meia dúzia de trabalhadores, pague mais impostos para a SS. Essa empresa é que pode não concordar e mudar-se para outras paragens. Para isso ser possível, deveriam já ser dados alguns passos, implementar algumas medidas estruturantes nesse sentido. SInceramente se elas estão a ser tomadas, têm-me passado ao lado.
    Mesmo as regras actuais de reforma, podem e devem já ser revistas, se ficar demonstrado que não são viáveis a longo prazo.

    Colocado por: AMG1porque nao vai haver milagres, se os activos nao puderem pagar os pensionistas nao podem receber, porque nenhum de nós recebe o que descontou, embora receba de acordo com o que descontou.
    Por isso é que eu não percebo a confiança na sustentabilidade deste modelo: Menos activos, a ganhar pior, a terem de pagar a reforma a mais pensionistas.....Pode ser que a evolução demográfica se inverta, ou que a economia desate a crescer, mas se assim não for..


    Colocado por: AMG1. Portanto o que este governo fez este ano foi, mais uma vez, esquecer a lei e aplicar a regra que o bom senso impunha, mas que nao é a que está na lei.
    Tudo bem, concordo que tenha de haver bom senso, mas o governo tem de assumnir as suas decisões políticas. O que eu chamo "enganar os pensionistas" é o governo no mesmo ano em que lhes corta pensões, depois dizer-lhes que vai fazer o maior aumento de pensões dos últimos 20 anos, e que lhes está a aumentar rendimentos. Se isto não é enganar os pensionistas é o quê? Como chama a isto?
    É que muitos dos pensionistas, vão na cantiga, e de facto acham que recebem mais dinheiro, mesmmo fazendo parte de uma geração que até viveu com inflação no passado, parece que se esqueceram.
 
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