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  1.  # 1

    Colocado por: nwalkerficaram com sequelas para a vida bastava pesquisar na internet e não fazia esse comentário, já agora gioe já teve outros nomes
    Por isso é que o Ant1985 estava a dizer que determinados benificios se poderiam justificar nos agentes do GIOE e não no que faz controle costeiro. Trata-se de uma questão de justiça e gestão de recursos.
  2.  # 2

    Colocado por: enf.magalhaesEstereótipo !
    Estereotipo? onde me viu a generalizar a todos os GNR de meios pequenos, Simplesmente falei de duas situações que eu conheço pessoalmente e que causa uma certa incompreensão sobre o porque da reserva aos 55 anos, quando ao lado têm muitos outros trabalhadores que têm de continuar no activo mais 12 anos e 4 meses. Não é um ano nem dois, são 12.
  3.  # 3

    Colocado por: Vítor MagalhãesNão foi despedido, meteu uma bala na cabeça...
    Foi uma tragédia que aconteceu.
    Mas sendo assim os médicos, a classe profissional com a taxa de suicido mais elevada, também deveria ter acesso à reserva aos 55.

    E o pessoal auxiliar de creches ou lares, trabalhadores no sector da restauração e os de acção social que são as categorias profissionais que registam maior percentagem de episódios de depressão, será que deveriam ser obrigados a trabalhar até aos 67?

    São apenas algumas questões que pelo menos eu não tenho uma resposta tão pronta como o governo.
  4.  # 4

    As condições são as que existem, os concursos são abertos. Quem quiser ter esse beneficio que concorra e que usufrua dele.
  5.  # 5

    Colocado por: rjmsilvaAs condições são as que existem, os concursos são abertos. Quem quiser ter esse beneficio que concorra e que usufrua dele.
    A questão não está em quem quer ou não quer ter as condições, está se as condições existentes são justas ou sustentáveis a longo prazo. Além do mais candidatos não faltam a qualquer vaga nos concursos para a FP, o que acaba por confirmar a existência de uma dualidade de tratamento entre trabalhadores.
  6.  # 6

    Colocado por: HAL_9000A questão não está em quem quer ou não quer ter as condições, está se as condições existentes são justas ou sustentáveis a longo prazo. Além do mais candidatos não faltam a qualquer vaga nos concursos para a FP, o que acaba por confirmar a existência de uma dualidade de tratamento entre trabalhadores.


    A única coisa justa na vida é o fato de mergulho.
  7.  # 7

    Colocado por: HAL_9000Provas é difícil não é? Uma vez que as mesmas teriam de ser atestadas por outros médicos. Contudo a obra "O Erro em Medicina" de José Fragata e Luís Martins, aponta para 1300 e 2900 mortes por ano relacionadas com negligência médica, números efetivamente superiores ás mortes por acidentes de viação que andam na casa dos 400-500.


    Além desse livro ser de 2004 (16 anos...) , repito que isso não está consubstanciado em provas.
    • AMVP
    • 26 outubro 2020

     # 8

    Colocado por: HAL_9000Além do mais candidatos não faltam a qualquer vaga nos concursos para a FP


    Já não é bem assim.
  8.  # 9

    Colocado por: AMVP

    Já não é bem assim.


    A seguir vem a conversa das cunhas.
  9.  # 10

    Colocado por: Gambinorepito que isso não está consubstanciado em provas.
    E já lhe disse que todos sabemos o motivo disso, assim como impossibilita que existam dados estatísticos objetivos.
  10.  # 11

    Colocado por: rjmsilvaA seguir vem a conversa das cunhas.
    Você defende a sua classe e faz bem, é aproveitar enquanto há. Eu tb quero ser FP, pode ser que daqui a uns anos, eu tb alinhe com a bitola :)
  11.  # 12

    Colocado por: HAL_9000aponta para 1300 e 2900 mortes por ano relacionadas com negligência médica

    Não basta contabilizar toda e qualquer alegação de negligência médica, é preciso que essas alegações sejam provadas em tribunal.
    Concordam com este comentário: Gambino
  12.  # 13

    Colocado por: rjmsilvaA única coisa justa na vida é o fato de mergulho.
    Pronto pelo menos há que admitir o elefante na sala.
  13.  # 14

    Colocado por: J.Fernandesé preciso que essas alegações sejam provadas em tribunal.
    Pois provadas raramente são.Umas vezes porque as alegações são exageradas e outras tantas vezes falta "tomates" a alguém para dar um parecer idóneo. Mas a falta de idoneidade tb n é possível provar e portanto tudo isto é conversa fiada.

    Aliás estou mesmo em querer que o erro médico é um mito urbano, e as pessoas que ficaram com sequelas para a vida, tiveram só azar.
  14.  # 15

    Colocado por: HAL_9000Pois provadas raramente são.Umas vezes porque as alegações são exageradas e outras tantas vezes falta "tomates" a alguém para dar um parecer idóneo. Mas a falta de idoneidade tb n é possível provar e portanto tudo isto é conversa fiada.

    Aliás estou mesmo em querer que o erro médico é um mito urbano, e as pessoas que ficaram com sequelas para a vida, tiveram só azar.


    São raramente provadas porque não passam de acusações sem fundamento.

    A maioria das pessoas vive com frustração os seus problemas de saúde e dos seus, mais ainda quando se sabe das limitações que o SNS tem em termos de meios. Contudo, nada disso corrobora negligência dum médico. Tal ideia é algo vai muito além das limitações do SNS e do natural choque, desgosto e frustracao de lidar com a morte dos seus mais queridos.

    Acresce ainda que a generalidade das pessoas é muito pouco instruída em questões de saúde e medicina e ainda mais sobre as funções dum médico e respectivo meio profissional - (ex: você achava que os médicos fazem testes psicotecnicos, ou os candidatos a estudantes de medicina - não fazem. Há outros exemplos dessa falta de conhecimento sobre a carreira médica, basta ver as placas de consultórios com médicos que têm de explicar que são dos "ouvidos e garganta", entre outras especialidades que nomeiam partes do corpo).
  15.  # 16

    Colocado por: Gambinonegligência dum médico
    Falava de erros médicos e não propriamente negligência. Isso ainda é outra coisa, um médico pode cometer um erro sem ter sido negligente. Pode simplesmente não saber fazer melhor. Mas eu entendo a sua posição.

    Discordo quando diz que "não passam de acusações sem fundamento", parte delas sim, e parte delas têm de facto fundamento. O exercício da medicina é propício à ocorrência de erros, muitas vezes potenciados pelos vícios do sistema.

    Mas se o Gambino diz que não ocorrem, porque muito raramente são provados. e só os provados é que de facto ocorreram, então vou muito mais descansado quando tiver de ir a uma consulta :).
  16.  # 17

    Colocado por: HAL_9000Aliás estou mesmo em querer que o erro médico é um mito urbano, e as pessoas que ficaram com sequelas para a vida, tiveram só azar.

    Erro médico ou erro profissional de qualquer outra profissão, existe e deve ser sancionado se provado. O que não se pode fazer é considerar qualquer queixa como um caso efetivo de negligência, que é o que basicamente fazem essas pessoas que avançam com esses estapafúrdios milhares de casos.
    Concordam com este comentário: Gambino
  17.  # 18

    Colocado por: HAL_9000e só os provados é que de facto ocorreram

    A presunção da inocência deve valer para todos, se não há prova de erro ou negligência, não se pode afirmar que os houve.
    Concordam com este comentário: Gambino
    • AMVP
    • 26 outubro 2020

     # 19

    Colocado por: rjmsilva

    A seguir vem a conversa das cunhas.


    Eu?
  18.  # 20

    Colocado por: HAL_9000Você defende a sua classe e faz bem, é aproveitar enquanto há. Eu tb quero ser FP, pode ser que daqui a uns anos, eu tb alinhe com a bitola :)


    Eu não sou FP.
 
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