Colocado por: coelhinho78Hoje de manha - Sócrates vai para a RTP;
Hoje a tarde -Vi o Ferro Rodrigues na televisão;
Hoje a noite - O Coelho vai para a SicNoticias.
Colocado por: marco1um dos "males" que vejo no seguro é que quando fala independentemente de estar ou não correcto, é que nada parece ser uma ideia propria mas sim ou o obvio ou uma cassete.
Continua a insistir que o riscoé igualem todos os bancos e países? Vá lá, não continue com essa teimosia, você sabe muito bem que o risco é diferente de País para País e de banco para banco... Para quê insistir nessa patética teoria de que é tudo igual?
Explicar? Olhe, comece por ler isto:http://en.wikipedia.org/wiki/Credit_ratingMas nem sequer precisa de ler, você sabe muito bem o que é o risco e o que são ratings, só insiste nessa sua teoria por teimosia...
Olhe, essa sua teoria até nos dava jeito. Se os financiadores internacionais julgassem que o risco de default Português é igual ao risco Alemão, não teríamos esta crise... afinal, para eles, emprestar à Alemanha ou a Portugal... seria tudo igual... ;)
Colocado por: SobreiroMas as vezes parece que é só destruir para só por destruir
Mr. Schäuble already had proposed what is known as a “two-speed Europe,” in a paper in 1994
He sees the turmoil as not an obstacle but a necessity. “We can only achieve a political union if we have a crisis,”Mr. Schäuble said. http://www.nytimes.com/2011/11/19/world/europe/for-wolfgang-schauble-seeing-opportunity-in-europes-crisis.html?pagewanted=all&_r=0
É isto? toda esta **** é para isto??????E depois de termos união vamos confiar nesta gente?...que desiquilíbrio mental é este?
Colocado por: FDPCEstão tão longe da nova ordem Geo estratégica e militar e a NOVA ordem que vem por ai nos próximos 25 anos.FALEEEE.... esta é a discussão ideal. :):):):)
Colocado por: branco.valterJohn Perkins andou dez anos a fazer o que não devia, convencendo países do terceiro mundo a embarcar em projectos megalómanos, financiados com empréstimos gigantescos de bancos do primeiro mundo.
Colocado por: branco.valter John Perkins: No fim, o assassino económico regressa ao país e diz-lhes “Uma vez que não conseguem pagar o que nos devem, os vossos recursos, petróleo, ou o que quer que tenham, vão ser vendidos a um preço muito baixo às nossas empresas.... Ou então, “Vamos construir uma base militar na vossa terra”
Colocado por: branco.valter John Perkins: Indonésia.... Ao mesmo tempo, deixaram o país profundamente endividado, com uma dívida que, para ser refinanciada pelo Fundo Monetário Internacional, obrigou o governo a deixar as nossas empresas comprarem as empresas de serviços básicos de utilidade pública, as empresas de electricidade e de água, construir bases militares no seu território
Colocado por: branco.valter John Perkins: Não estávamos a ajudar a maioria das pessoas desses países porque não tinham dinheiro para ter acesso à energia eléctrica, nem podiam trabalhar em parques industriais, porque estes não contratavam muitas pessoas. Ao mesmo tempo, essas pessoas estavam a tornar--se escravos, porque o seu país estava cada mais afundado em dívidas. E a economia, em vez de investir na educação, na saúde ou noutras áreas sociais, tinha de pagar a dívida. E a dívida nunca chega a ser paga na totalidade.
Colocado por: FDPCe outra excelente foi o PrimerMinister Islandes: a duas três semanas atrás: bem, quanto aos MERCADOS, lhes digo: - nós temos o maior rebanho de ovelhas no mundo e para cada cidadão Islandes duas varas de pesca...OS MERCADOS? Eles que se resolvam!
A qualidade da informação em Portugal é tão fraquinha ao ponto de as pessoas debaterem incessantemente Chipre sem saberem quase nada sobre Chipre, o que obviamente só pode levar a conclusões erradas ou absurdas. Os pontos seguintes são essenciais para perceber as opções da União Europeia em relação a Chipre, mas raramente são mencionados nos debates ou nas notícias:
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1. Chipre não tem capacidade de se financiar nos mercados e precisa de ajuda externa.
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2. Os maiores bancos cipriotas estão falidos. Falidos mesmo. Não é um problema de liquidez como o Banif ou o BCP, é falidos como o BPN (algumas pessoas também não percebem esta diferença, mas pronto).
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3. Só seria possível salvar os bancos cipriotas com injecções de dinheiro a fundo perdido, coisa que a UE não pode fazer porque as regras não o permitem. Nem a UE quer porque isso beneficiaria os infractores que não cumprem as regras do euro.
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4. Chipre poderia salvar os bancos assumindo as dívidas destes, como fez a Irlanda. Mas essa opção não é viável. Chipre não teria capacidade para pagar a dívida e a União Europeia não aceita essa opção porque não empresta dinheiro que sabe não poder nunca recuperar. O FMI idem.
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Porque é que esta informação é omitida? Porque facilita a narrativa infantil de que a UE e a Alemanha só querem fazer maldades a Chipre e ao Sul da Europa. É isso que as pessoas querem ouvir. Os factos são irrelevantes.
Colocado por: j cardosoFaz 60 anos que a Alemanha teve perdão de dívida pública de 62%
Colocado por: SobreiroÉ deb sempre diss que que os Algarvios e o pessoal do Suul tinhãm muit gaaz... mas tanta porra por causa dísse????!!!!
Colocado por: branco.valter John Perkins: Basicamente, aquilo que fazíamos era escolher um país, por exemplo a Indonésia, que na década de 70 achávamos que tinha muito petróleo do bom. Não tínhamos a certeza, mas pensávamos que sim... convenci o governo do país a pedir um enorme empréstimo
Colocado por: branco.valterJohn Perkins: E a dívida nunca chega a ser paga na totalidade. No fim, o assassino económico regressa ao país e diz-lhes “Uma vez que não conseguem pagar o que nos devem, os vossos recursos, petróleo, ou o que quer que tenham, vão ser vendidos a um preço muito baixo às nossas empresas, sem quaisquer restrições sociais ou ambientais”