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  1. O mais curioso ainda é que quando Portugal precisou, ng veio ajudar e os que vieram ja foi tarde....
    • eu
    • 25 julho 2018
    Colocado por: larkheng veio ajudar

    Não diga isso. Temos tido muita ajuda ao longo do tempo, até do Chile !
  2. Sim vieram mais depressa do Chile do que da Europa :O
  3. Colocado por: larkheO mais curioso ainda é que quando Portugal precisou, ng veio ajudar e os que vieram ja foi tarde....


    Pesquise um pouco, para ver se é realmente verdade. Itália e Marrocos são alguns dos países que vêm-me à memória.


    Já agora, foi por causa dos fogos do ano passado cá em Portugal que a UE passou a dar mais apoio nestas questões aos seus membros.

    Hoje é a Suécia e a Grécia, amanhã infelizmente é bem possível que sejamos nós.
  4. A Grécia está a braços com incêndios bem piores que os nossos no ano passado.
    No entanto :
    - Têm a maior frota aérea de combate aos incêndios do Estado.
    - Não têm eucaliptos.
    - Não têm um SIRESP privado.
    A quem vão atribuir as culpas...
  5. Colocado por: CarvaiA Grécia está a braços com incêndios bem piores que os nossos no ano passado.
    No entanto :
    - Têm a maior frota aérea de combate aos incêndios do Estado.


    O que é muitissimo bom!

    - Não têm eucaliptos.


    Têm sim senhor.

    - Não têm um SIRESP privado.


    Mas alguém queixou-se de falhas nas comunicações?

    A quem vão atribuir as culpas...


    https://www.express.co.uk/news/world/993576/greece-fires-map-what-caused-greek-fires-mati-village

    Seca conjugados com ventos fortes.







  6. Bruxelas enaltece "belíssimo exemplo" de Portugal

    Autoridades portuguesas disponibilizaram ajuda à Suécia e à Grécia para combater os violentos incêndios que lavram naqueles países

    ...

    Propostas para reforçar o mecanismo de proteção civil

    Na sequência dos incêndios florestais de 2017 no sul da Europa, e em particular em Portugal, onde morreram mais de 100 pessoas, a Comissão Europeia apresentou propostas - atualmente a serem negociadas com o Conselho (Estados-membros) - para reforçar o mecanismo de proteção civil, de modo a melhorar a sua capacidade de resposta a catástrofes naturais como os fogos.

    "No mês de novembro, o comissário [Christos] Stylianides apresentou essa proposta, que consiste em três pilares: reforçar a capacidade dos Estados-Membros, adquirir meios europeus, e aprofundar o trabalho de preparação e antecipação da época de fogos", recordou.

    Salientando que "a ajuda europeia continuará sempre a ser completar à responsabilidade dos Estados-membros", o espanhol lembrou que a proposta, que definiu como "facilmente aceitável", tem de seguir os trâmites legislativos normais até entrar em vigor.

    "A Comissão Europeia fez a sua proposta, agora são os Estados-membros e o Parlamento Europeu que têm de a aprovar e implementar", concluiu.

    https://www.dn.pt/mundo/interior/incendiosgrecia-bruxelas-enaltece-belissimo-exemplo-de-portugal--9631817.html
  7. Que eu saiba na Grécia, como em Portugal, também foi um problema de comunicação, pelo menos no seu sentido mais abrangente.
    As pessoas não foram devidamente informadas da verdadeira gravidade da situação e para onde se dirigir para se manterem em segurança.

    Lá como cá não parecem existir locais seguros espalhados por toda a parte para este tipo de situações, por exemplo: abrigos anti-bomba (para tempos de guerra) com sistemas de respiração apropriados (incluindo reciclagem de ar interior)... em certos países como a Suíça existem destes por toda a parte, muitos nas próprias casas e outros são comunitários.

    A única coisa que me começa a parecer credível para ajudar as populações é a construção obrigatória de abrigos subterrâneos comunitários anti-bomba que possam ser adaptados para este tipo de situações, como incêndios em larga escala e outros como tsunamis (desde que a água depois recue para o oceano/ mar claro), explosões nucleares pelo menos as mais afastadas (acidentais como em centrais nucleares, e propositados como bombas nucleares), furacões, contaminação do ar com substâncias químicas, etc.

    Infelizmente será mais realista manter instalações deste tipo minimamente funcionais ao longo das décadas que manter florestas limpas (há décadas que tudo arde e continua sempre quase tudo pronto para arder no ano seguinte), ou ter solução para todas as outras possíveis catástrofes (explosões nucleares, tsunamis, furacões, bombardeamentos, contaminação do ar com substâncias químicas, etc.). Algo deste género certamente fará os bolsos de muitos políticos felizes assim como levar muita gente à prisão seja por subornos para dar a construção a este ou aquele, assim como por má construção, mas pelo menos muitos locais terão certamente abrigos minimamente decentes onde a população poderá resguardar temporariamente.
    E claro que os casos de instalações mal cuidadas seriam certamente mais que muitos a menos que ficasse logo decidido colocar o exército a cuidar e guardar tais instalações 24h / 7d/ 365d (para garantir acesso ao mesmo permanente, assim como manter as coisas minimamente em condições e ainda para evitar o vandalismo e furtos que irão garantidamente ocorrer se não tiverem fisicamente vigiadas em permanência).

    Esta ideia, quase garantidamente, não irá para a frente, para muitos construir abrigos subterrâneos é simplesmente ridículo e inconcebível numa sociedade "moderna", mas mesmo que os políticos a achassem boa, não iria para a frente pelo motivo do costume: falta de dinheiro... mas se pelo menos incentivassem a ideia em muitos locais iriam começar a aparecer tais abrigos (com graus variáveis de qualidade).
    • eu
    • 26 julho 2018
    O combate a um incêndio destes é impossível, mas lá como cá, a proteção civil falhou de forma estrondosa: não conseguiram prever a evolução do incêndio e avisar atempadamente as populações.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  8. “Canarinhos”. Os bombeiros de elite que Portugal ofereceu à Grécia



    Fazem resgates em montanha, salvamentos subaquáticos e apoio em zonas de catástrofe, mas tornaram-se mais conhecidos por uma característica distintiva: apagam fogos sem água, onde outros não chegam.

    ...

    https://observador.pt/especiais/canarinhos-os-bombeiros-de-elite-que-portugal-ofereceu-a-grecia/
  9. Incêndios: Governo avança com formação de reclusos para sapadores florestais

    O Governo vai avançar com um projeto de formação de reclusos no domínio dos sapadores florestais, alargando a todo o país a experiência piloto desenvolvida no estabelecimento prisional de Alcoentre, anunciou hoje o secretário de Estado das Florestas.

    Podemos garantir, por um lado, boa formação, por outro lado, a reinserção social que se pretende”, afirmou Miguel Freitas, explicando que o projeto vai contar com a participação do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), em parceira com os Serviços Prisionais.

    Em declarações à agência Lusa, o titular da pasta das Florestas e do Desenvolvimento Rural disse que a experiência piloto desenvolvida no estabelecimento prisional de Alcoentre, com 15 reclusos a receberem formação de sapador florestal, entre 01 de março e 31 de maio deste ano, foi concluída com “sucesso”, pelo que se pretende que os recém formandos integrem o programa de sapadores florestais que existe a nível nacional.

    “Consideramos este programa piloto interessante e vamos agora passar à escala nacional”, reforçou Miguel Freitas, acrescentando que a ideia é “alargar esta formação a outros estabelecimentos prisionais, desde logo com uma próxima iniciativa no estabelecimento prisional de Leiria”, que se prevê concretizada até ao final deste ano.

    A formação de reclusos no domínio dos sapadores florestais é de 250 horas, com sete módulos, nomeadamente questões relacionadas com o clima, a caracterização e identificação de espécies florestais, a prevenção florestal, a manutenção florestal, o uso de máquinas e utensílios na floresta, de podas e desbastes, portanto “uma formação sólida de sapador florestal equivalente àquilo que é a formação de sapador florestal que se faz a nível nacional”, frisou o governante.

    Neste âmbito, o projeto vai ser desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e pelo Ministério da Justiça, através do trabalho dos Serviços Prisionais e da capacidade de formação do ICNF, instituto que disponibilizará “as matas públicas para todo o trabalho, quer de formação, quer de tarefas posteriores àquilo que é a ação de formação, para depois haver prática por parte dos reclusos”.

    “Vamos alargar, de forma faseada, à medida que houver manifestação de vontade por parte dos estabelecimentos prisionais, normalmente isso acontece quando há disponibilidade por parte dos programas de formação para se avançar”, indicou o secretário de Estado das Florestas, adiantando que os formandos são “reclusos que estão já em sistema aberto, portanto estão na fase final do cumprimento da sua pena e muitos deles podem, numa perspetiva de reinserção social, vir a abraçar esta formação e esta profissão” de sapador florestal.

    Na perspetiva de Miguel Freitas, “a questão da floresta é um problema que é de todos, todos devem contribuir”.

    “Devemos trabalhar dentro de todas as disponibilidades e este é um programa que pode dar um contributo para aquilo que é uma tarefa que, certamente, não é apenas desta componente, portanto este é apenas mais um segmento social que queremos trabalhar para aquilo que é o grande objetivo que temos de fazer da floresta algo diferente”, declarou o secretário de Estado.

    Além da participação dos Serviços Prisionais e do ICNF, o projeto do Governo pretende contar com a colaboração das organizações de produtores florestais e a Associação Nacional de Sapadores Florestais (ANSF).

    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/incendios-governo-avanca-com-formacao-de-reclusos-para-sapadores-florestais
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
  10. Colocado por: branco.valter“Canarinhos”. Os bombeiros de elite que Portugal ofereceu à Grécia



    Fazem resgates em montanha, salvamentos subaquáticos e apoio em zonas de catástrofe, mas tornaram-se mais conhecidos por uma característica distintiva: apagam fogos sem água, onde outros não chegam.

    ...

    https://observador.pt/especiais/canarinhos-os-bombeiros-de-elite-que-portugal-ofereceu-a-grecia/
    Bem observado eles apagam fogos não apagam incêndios.
    Mas sim, são uma força bem treinada com grandes capacidades físicas e técnicas, mas também quebram como qualquer um, num incêndio de grandes dimensões ninguém é de ferro.
  11. Colocado por: branco.valterncêndios: Governo avança com formação de reclusos para sapadores florestais

    O Governo vai avançar com um projeto de formação de reclusos no domínio dos sapadores florestais, alargando a todo o país a experiência piloto desenvolvida no estabelecimento prisional de Alcoentre, anunciou hoje o secretário de Estado das Florestas.

    Podemos garantir, por um lado, boa formação, por outro lado, a reinserção social que se pretende”, afirmou Miguel Freitas, explicando que o projeto vai contar com a participação do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), em parceira com os Serviços Prisionais.

    Assim à primeira vista, parece ser uma medida que cai bem no eleitorado, mas é demagógica e completamente estúpida.

    Então não se tinha identificado como um dos maiores problemas das forças de combate aos incêndios, o seu amadorismo e falta de profissionalismo? Pôr presos no combate às chamas é apenas agravar o problema.
    Bombeiros gordos, mal formados e mal equipados é algo que já abunda por cá.
  12. Será que alguma empresa vai empregar algum destes reclusos?
    Provavelmente não!
    Portanto o seu modo de subsistência seria regressar ao crime.
    Talvez desta forma, não conseguindo arranjar um qualquer outro trabalho, possa evitar que o façam.
  13. https://bombeiros24.pt/juiz-decide-que-homem-responsavel-por-atear-nove-fogos-nao-vai-preso/

    Boa Sr.Dr. Juiz! Continue assim.
    É fácil perceber o porquê de algumas pessoas chegarem ao cúmulo de ter saudades da ditadura.
  14. Do ponto de vista das queimadas, a única coisa realista é proibir todas as queimadas.

    Se alguém precisar de desfazer-se de algo por via da queimada é telefonar para um número gratuito tipo 800 qualquer coisa, e no prazo de 24 horas alguém ir buscar o material a ser alvo de queima para levar por exemplo para uma central de produção de energia através da queima... já que vai queimar ao menos que sirva algum propósito útil.

    Proibir sem dar alternativa é mesmo típico de burocratas inúteis. Se as pessoas fazem as queimas é normalmente porque necessitam delas.

    Nos casos em que queimam campos inteiros, para tornar tal campo fértil, tal só deveria ser feito de quando em quando e somente por funcionários do estado habilitados a tal, a custo zero, para garantir que a queimada é realmente necessária e que é feita em condições de segurança.
 
0.8301 seg. NEW