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  1. Colocado por: Bruno.Alves
    Dados compilados por um contabilista certificado:
    https://www.uve.pt/page/veiculo-eletrico-escolha-certa-empresa/


    Não consigo abrir...
  2. O video que está nesse artigo da UVE está aqui.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Bricoleiro
  3. Colocado por: mafgodO video que está nesse artigo da UVE estáaqui.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Bricoleiro


    Comparativo muuuiiiiiito irreal!
    Uma empresa com 32 mil euros (no caso do Zoe) compra 2 Citroen Berlingos.
  4. Colocado por: Bricoleiro

    Para quem paga 20 euros/ano nem por isso.


    Lá vamos nós... Não pode comparar o Fiat Panda de 1981 com um carro novo ou quase!
  5. Colocado por: ClioII

    Lá vamos nós... Não pode comparar o Fiat Panda de 1981 com um carro novo ou quase!


    Ou o renault clio 1.5dci de 06/2007. Já serve?

    Quem diz clio diz megane, pagam o mesmo.
  6. Colocado por: Bricoleiro

    Ou o renault clio 1.5dci de 06/2007. Já serve?

    Quem diz clio diz megane, pagam o mesmo.


    Já tive esta discussão consigo: não pode comparar um carro novo com um carro de 10 anos e 180.000km. Isso é desconversar.
  7. Querem carros economicos comprem um 1.0 a gasolina, já se compram por volta de 10.000€ Novos, consumos bastante agradaveis, manutenção barata, nada de turbos para dar chatices, nada de FAP, pneus baratos, motor bastante energético em cidade, facil de estacionar, acho uma boa opção mesmo...
  8. Sabe qual é mesmo a mais valia que eu vejo num elétrico?
    Além da ausência de poluição pelos gases da combustão (porque há mais agentes poluentes num carro tanto combustão como elétrico) em prol da saúde que respiramos,
    É ser isento de óleos queimados e manutenções "sujas" como fugas de combustível e óleo. Mecanicamente resume-se a travões, suspensão e transmissões.
    Quanto a preço, duração e incentivos acho os elétricos ainda uma alternativa fraca.
  9. Colocado por: ClioII

    Já tive esta discussão consigo: não pode comparar um carro novo com um carro de 10 anos e 180.000km. Isso é desconversar.


    Posso comparar um elétrico com um carro usado porque não há elétricos usados (tirando híbridos) e no enquadramento dos incentivos quem se desfaz dum carro de 2007 que paga 20 euros de IUC para pagar zero não é isso que faz peso na balança.
  10. Há eléctricos usados, com IVA dedutível para empresa, muito (muito!) abaixo do preço de novos com poucos km.
    Para particulares, as contas resumem-se à poupança de IUC e (muita!) poupança no dia a dia. Para empresas, o que esse vídeo diz é exactamente isso: com um Zoe, ao fim de 4 anos (e esse é o período normal de amortização para a frota da larga maioria das empresas), pode comprar 2 Zoes pelo preço do fumarento em novos. A poupança em tributação autónoma é muito significativa, mesmo considerando carros mais baratos.

    Agora comparar um carro novo com um usado com 10 anos, não dá.
  11. Colocado por: Bruno.AlvesHá eléctricos usados


    Em 2007?
  12. Colocado por: Bruno.AlvesAgora comparar um carro novo com um usado com 10 anos, não dá.


    Pois não, mas é o que se arranja para comparar, nem todos têm poder de compra para comprarem carros novos, o mercado de usados mexe mais num público alvo não avantajado financeiramente que o mercado de novos.
  13. Colocado por: BricoleiroSabe qual é mesmo a mais valia que eu vejo num elétrico?
    Além da ausência de poluição pelos gases da combustão (porque há mais agentes poluentes num carro tanto combustão como elétrico) em prol da saúde que respiramos,
    É ser isento de óleos queimados e manutenções "sujas" como fugas de combustível e óleo. Mecanicamente resume-se a travões, suspensão e transmissões.
    Quanto a preço, duração e incentivos acho os elétricos ainda uma alternativa fraca.


    Dou-lhe razão no geral.

    Não espalhar poluentes pelas cidades e estradas fora é uma vantagem. Ainda que a produção de electricidade seja produzida parcialmente com combustíveis fósseis (fuelóleo, gás), o facto de esta estar concentrada numa unidade fabril permite um tratamento mais fácil e eficaz dos poluentes. Por exemplo: a central termoeléctrica de Setúbal tem filtros electrostáticos nas saídas de gases: aquilo lança zero de fuligem e de fumos negros pela chaminé (lança dióxido de carbono, certo, que é um mal menor). Para mais, as maquinarias trabalham sempre no regime de rendimento mais favorável, bem ao contrário dos motores dos automóveis sempre a subir e descer de regime com o balanço delicado dos diferentes poluentes. Mais: redução da poluição sonora, cada vez mais importante nas urbes!

    Quanto aos consumíveis, totalmente de acordo também. Menos resíduos, menos consumíveis. Até os travões se desgastam bem menos. As baterias podem ser recicladas vez após vez, pelo que também é um mal menor. E com isso menos custos de utilização.

    A parte económica, em alguns casos específicos já compensa bem num eléctrico, e é terreno que tem vindo a ser conquistado. Noutros casos nunca compensará, é como tudo. De qualquer das formas, acho que se há-de atingir um ponto de "ela por ela", e o mercado conta significativamente com mais uma solução. É que esta discussão do "compensa/não compensa" é uma guerra antigo, por exemplo, entre gasolina e gasóleo: maior/menos custo inicial versus menor/maior custo de utilização. Eu tenho dois carros, de combustíveis diferentes exactamente pelo balanço de contas que fiz. Quando comprar próximo carro irei ponderar eléctrico também e fazer as minhas contas: pelo que virei a optar logo se verá em função das condicionantes.
  14. Colocado por: Bricoleiro

    Posso comparar um elétrico com um carro usado porque não há elétricos usados (tirando híbridos) e no enquadramento dos incentivos quem se desfaz dum carro de 2007 que paga 20 euros de IUC para pagar zero não é isso que faz peso na balança.


    E quem se desfaz de um carro de 2007 porque já está estafado e a pedir demasiada oficina?
  15. Colocado por: ClioIIA parte económica, em alguns casos específicos já compensa bem num eléctrico, e é terreno que tem vindo a ser conquistado. Noutros casos nunca compensará, é como tudo. De qualquer das formas, acho que se há-de atingir um ponto de "ela por ela",


    Concordo na íntegra consigo, e saliento que não vingam (ainda) mais porque não passou do "ela por ela".

    Quando se fizer as contas no âmbito do utilizador comum geral e for mais vantajoso a léguas, aí sim eu também me rendo.
  16. Colocado por: ClioII

    E quem se desfaz de um carro de 2007 porque já está estafado e a pedir demasiada oficina?


    É um incentivo, era falso negá-lo, o que quero dizer é que não é pelo IUC um factor decisório na balança.
  17. Não, mas a tributação autónoma é. E os custos operacionais então, upa upa.
    Claro, há a barreira da autonomia. Mas mesmo em termos profissionais, muito pouca gente faz mais de 200km/dia. Podia-se poupar muito dinheiro...
  18. Só para fazer cidade acho interessante o modelo Renault Twizi 80, e já se encontra usado ao preço dum Smart.
  19. Não vá por aí... O twizzy é uma "bicicleta" com 0 conforto, nem portas fechadas tem, e que paga 50€ de aluguer mensal de baterias.

    Para isso muito mais vale um C0 ou um iOn. Mais caro, mas muito mais carro.
  20. Colocado por: Bruno.AlvesNão vá por aí... O twizzy é uma "bicicleta" com 0 conforto, nem portas fechadas tem, e que paga 50€ de aluguer mensal de baterias.


    Não deixo de achar o conceito interessante, a questão das baterias ser aluguer como no Zoe não sabia...
    Já andou de Smart fortwo? Olhe que aquilo em conforto também não passa no Zero, é bom para partir costas :)
 
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