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1. •  
     Bigmouse
   • 6 março 2023

    # 261

   O que vai acontecer ao preços dos projecto? se hoje já questionam todos os cêntimos. será que o DO vai estar preparado para pagar o acréscimo dos custos?
   
   O que vai acontecer aos pequenos gabinetes de projecto, que terão de suportar os custo acrescidos com licenças e formações nessa area?
2. • paulovalente
   • 6 março 2023 ^editado

    # 262

   Colocado por: Bigmouseserá que o DO vai estar preparado para pagar o acréscimo dos custos?

   
   Os que já trabalham em BIM não o fazem para vender projectos mais caros, fazem-no porque acham uma ferramenta melhor para trabalhar.
   Admito que consigo convencer melhor um futuro cliente quando mostro o meu método de trabalho no qual o cliente pode navegar pelo projecto. Mas não é directo que cobre melhor. Pelo menos nos trabalhos que tenho.
   
   

   Colocado por: BigmouseO que vai acontecer aos pequenos gabinetes de projecto, que terão de suportar os custo acrescidos com licenças e formações nessa area?

   
   Não vejo aí o grande problema. Uma licença de Archicad custa 4500 (+IVA) e é vitalícia. Se durar 5 anos, estamos a falar numa média de 100€ mês aprox. de custo de software. Um atelier que demore 2 meses num projecto (352 horas) são 200€ de custos directos. A formação deveria ser algo que os arquitectos deveriam ter como standard. E hoje, um arquitecto que tenha vontade, consegue online descobrir muita coisa. Pelos menos no Revit e no Archicad.
   
   Agora, a OA poderiam muito bem propor formaçãoes com custos relativamente baixos (já chega o que se paga de cotas) dos softwares BIM. E isto não só no Porto ou Lisboa, poderia ir distrito a distrito. Isto sim seria interessante.
3. •  
     marco1
   • 6 março 2023

    # 263

   um atelier que demore 2 meses num projeto....muito subjetiva esta sua conclusão.
4. •  
     Bigmouse
   • 6 março 2023

    # 264

   O meu comentário ia mais para os gabinetes de projecto de especialidades, cujo valores ao lado de um projecto de arquitectura são bastante menores.
5. • paulovalente
   • 6 março 2023

    # 265

   Colocado por: marco1um atelier que demore 2 meses num projeto....muito subjetiva esta sua conclusão.

   
   Não no ponto de 2 meses serem 352 horas de trabalho (tal como referi).
   Uma "moradia" que demore esse tempo, para mim, já é algo com bastante trabalho em cima.
   Admito que subjectivo é o arquitecto não conseguir (não só por culpa dele) estar em pleno num projecto. Normalmente tem vários projectos, várias obras e vários licenciamentos ao mesmo tempo. E cada um com as suas especificações.

   Concordam com este comentário: Pedro Barradas
6. • paulovalente
   • 6 março 2023

    # 266

   Colocado por: BigmouseO meu comentário ia mais para os gabinetes de projecto de especialidades, cujo valores ao lado de um projecto de arquitectura são bastante menores.

   
   Valores menores com aspas em cima. Eu acho que ainda não tenho o meu valor/hora de trabalho ao nível dos engenheiros.
   Se bem que acrescento, não acho que os engenheiros cobrem de mais. Os arquitectos é que por alguma razão estão em outlet.
   O meu sonho era cobrar como uma imobiliária... Enfim, isto foi um devaneio.
   
   Complicado será os engenheiros trabalharem em bim. Especialmente as águas e esgotos, eletricidade e etc. A estrutura acho que até é pacifico, pois o modelo já eles o fazem.
   
   Eu penso que, na legislação final, as especialidade ainda vão ser admitidas desenhadas em 2d sem estarem em 3d no modelo. Pois muitas delas vão estar escondidas dentro de paredes. Ou seja, em versão de visualização 2d plantas, está lá tudo, no modelo 3d não.

   Concordam com este comentário: Pedro Barradas
7. • RicardoPorto
   • 6 março 2023 ^editado

    # 267

   Não faz muito sentido, há projetos exemplo das águas que planta e corte satisfaz
   
   Modelar torneiras não faz sentido
   
   E na eletricidade vai ser bonito..
   
   Acabam os projetos de engenharia de 1500 tudo incluído e passam a 5000. Ou voltamos ao tempo dos desenhadores desta vez versão bim
8. • ricardo.rodrigues
   • 6 março 2023

    # 268

   Colocado por: Bigmouseterão de suportar os custo acrescidos com licenças e formações nessa area?

   
   Freecad BIM, Blender BIM... suporte nativo de IFC, grátis e, mais importante, softwares opensource.
   
   Formação youtube?... https://youtube.com/@YorikvanHavre Até tem vídeos em Português:)
   
   Projetos inteiros opensource: http://www.openingdesign.com/

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Bigmouse
9. • ricardo.rodrigues
   • 6 março 2023

    # 269

   Colocado por: RicardoPortoAcabam os projetos de engenharia

   com tubos a atravessar vigas e pilares...
10. •  
      marco1
    • 6 março 2023

     # 270

    qualquer traçado pode ser apresentado em Bim é claro que tal como nos desenhos 2D terá uma simbologia propria e simplificada para os elementos, alias já até vem por defeito nos programas de Bim. quanto a não se verem por causa da arquitetura basta meter esta em estrutura de arame, digo eu.
11. • ricardo.rodrigues
    • 6 março 2023

     # 271

    Colocado por: marco1qualquer traçado pode ser apresentado em Bim é claro que tal como nos desenhos 2D terá uma simbologia propria e simplificada para os elementos, alias já até vem por defeito nos programas de Bim.

    
    
    Sim. É simplificado tanto quanto se queira. Mas um tubo 3D (do que quer que seja)? é tão fácil de fazer (mesmo que se ignore os raios de curvatura nas curvas e uniões) que fica impossível não detetar colisões (para fazer um tubo, basta indicar os pontos por onde passa e o diâmetro... se for esgoto aplicar pendente a 2% é uma operação direta.
    
    Cruzamentos entre tubos? Aí já pia a coisa mais fininho. É preciso, realmente, haver coordenação de projetos.

    Concordam com este comentário: marco1
12. •  
      marco1
    • 7 março 2023

     # 272

    Serve para isso mesmo garantir muito mais a compatibilidade dos projetos.
13. • paulovalente
    • 7 março 2023

     # 273

    Para obras de grande escala, o bim é sem dúvida uma enorme ajuda.
    Já tinha ouvido à alguns anos que a Mota-Engil tinha usado o bim aplicado directamente à obra. Não sei se ainda mantém.
    Mas estão aqui alguns exemplos.
    
    https://ndbim.com/index.php/pt/portfolio/101-hospital-da-ilha-terceira
    
    Se num projecto normal isto pode ser uma grande ajuda, num hospital ainda mais, tendo em conta a quantidade de infraestrutura que aquilo leva.
    Se as equipas de engenharia tiverem bem o protocolo afinado com o arquitecto, a compatibilização é feita num tiro. Cada um desenha o que é seu e há a garantia que todos desenharam sobre a última versão pois o coordenador no final, depois de tudo colocado no sítio, consegue apanhar colisões. Eu acho que o Archicad tem mesmo uma ferramente de detecção de colisões.
14. •  
      marco1
    • 7 março 2023

     # 274

    em Bim cada especialidade pode estar a trabalhar em tempo real qualquer alteração ao projeto.
15. •  
      Pedro Barradas
    • 7 março 2023

     # 275

    Colocado por: RicardoPortoNão faz muito sentido, há projetos exemplo das águas que planta e corte satisfaz

    
    Para EPAL, e noutros Smas, tens de apresentar isometrica...
16. • Sasapo
    • 7 março 2023 ^editado

     # 276

    Colocado por: RicardoPortoModelar torneiras não faz sentido

    
    
    Tanto nao faz sentido que nao é preciso medelar nada disso, isso é tudo automatico. O pessoal antes de falar tem de experimentar. As pessoas têm sempre atrito a evolucao. Quando se fala de produtividade é disto que se fala e é transversal a todas as profissoes.

    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, ADROatelier
17. •  
      ADROatelier
    • 7 março 2023

     # 277

    Tudo o que é aparelhos sanitários, etc., já é disponibilizado pelo fabricante em BIM.
    Se virem os sites as principais marcas está lá tudo.
18. • paulovalente
    • 7 março 2023 ^editado

     # 278

    Colocado por: ADROatelierTudo o que é aparelhos sanitários, etc., já é disponibilizado pelo fabricante em BIM. Se virem os sites as principais marcas está lá tudo.

    
    Para archicad nem sempre, está lá a versão revit e pouco mais.
    
    Eu normalmente uso apenas as bibliotecas de origem do archicad. Apenas altero o tamanho para o da marca.
    
    Usar uma sanita por exemplo "sanitana" em que o modelo pesa 10 megas, numa habitação são mais 30 megas no ficheiro (nada de especial). Numa escola é mais 1gb. Estou a exagerar nos números, mas para perceber o efeito. Mesmo para o cálculo automático de alçados e cortes, demora muito mais. São objectos que não foram pensado nesse sentido (pelo menos alguns deles). A reforçar, o Archicad tem ainda uma opção de simplificar os objectos 3d (os próprios que têm essa opção). Torna a sanita e bidé ainda mais quadrados. Num corte por exemplo de uma escola, em que se veja 30 sanitas de uma assentada faz diferença. Um objecto como uma maçaneta podem fazer toda a diferença no cálculo do modelo. É por isso que raramente fujo à biblioteca original.
    
    Mas isto são truques que se aprendem.
    Para mim, a cena mais à frente, é usar a nuvem de pontos do levantamento topográfico. A primeira vez que fiz isso fiquei maravilhado. A segunda vez que fiz já tive de trocar de máquina. Só o ficheiro .xyz da topografia tinha 3,5gb. Uma barbaridade. Era um levantamento feito com scanner 3d.

    Concordam com este comentário: ADROatelier
19. •  
      marco1
    • 7 março 2023

     # 279

    por exemplo
    https://www.bimobject.com/en
20. •  
      ADROatelier
    • 7 março 2023

     # 280

    Aqui tem bibliotecas archicad e revit, em termos de sanitários:
    https://www.tec.sanindusa.pt/index.php?id=82
    
    @paulovalente, tem razão em tudo o que referiu.