Colocado por: Palhava
E vai recorrer a crédito.Já vi.
Uma doação assim não vejo como conseguirá contornar a situação.
Só se houvesse algum cartório que lhe fizesse a escritura sem verificarem esse papel...Ou dizem que foi um lapso os 60 mil e colocam um novo valor...que já não interesse à Câmara.
Colocado por: ADROatelierFez a venda sem dar preferencia á camara, ou sem dar conhecimento?
Ou ainda vai comprar?
Colocado por: Quilleute
Para já fiz uma reclamação, a exigir a que revertam a situação, e exigindo justificações para a decisão que tomaram. No pior dos casos , ou aumento o valor da venda até eles desistirem ou desisto da compra mas responsabilizo-os pela devolução do sinal dado.
Agora espero a resposta das “criaturas”.
Vou dando feedback , talvez ajude o pessoal no futuro.
Colocado por: Quilleutemas responsabilizo-os pela devolução do sinal dado.
Colocado por: QuilleuteSomos obrigados a informar a câmara ( faz parte dos formulários exigidos actualmente pelos bancos, é necessária declaração de renúncia do direito de preferência tanto do município como do IGAPHE )
Colocado por: ADROatelierComo se trata de negocio entre familiares, suponho que não informaram a câmara, não foi?
Colocado por: ADROatelierNão respondeu á pergunta. Estou a deduzir que fez CPCV e já deu sinal.
Se o negócio não se concretizar, o sinal será devolvido óbvio. Era responsabilidade do comprador informar a câmara.
Como se trata de negocio entre familiares, suponho que não informaram a câmara, não foi?
Penso que não vai conseguir o que pretende.
Colocado por: Palhava
Eles têm a lei do lado deles...
Colocado por: Quilleutetenham receio de desvalorização imobiliária....
Colocado por: slicerEu comprei numa situação semelhante com negócio com familiares, e na altura alertaram para o facto do direito de preferência poder ser exercido (não me recordo se pelo estado em geral ou C.M.) caso o valor a escriturar fosse relativamente baixo perante o valor patrimonial. Levantaria logo bandeiras e havia o risco de direito de preferência. Apartamento normalíssimo fora de zonas "especiais".
Escriturámos ligeiramente acima do valor patrimonial. Mas não houve comunicação nem declaração de nenhuma entidade..
Mas confesso que não fui verificar a lei ou consultar algum perito. Se formos a ver faz algum sentido, senão era uma festa...
Agora estou curioso se de facto isto pode ou não acontecer..
Colocado por: Diogo999O que tem de fazer em primeiro lugar é averiguar a credibilidade e autenticidade dessa informacao. Cingido-me apenas ao seu relato parece-me um bocado descabido a estória da engenheira.
Colocado por: slicerEu comprei numa situação semelhante com negócio com familiares, e na altura alertaram para o facto do direito de preferência poder ser exercido (não me recordo se pelo estado em geral ou C.M.) caso o valor a escriturar fosse relativamente baixo perante o valor patrimonial. Levantaria logo bandeiras e havia o risco de direito de preferência. Apartamento normalíssimo fora de zonas "especiais".
Escriturámos ligeiramente acima do valor patrimonial. Mas não houve comunicação nem declaração de nenhuma entidade..
Mas confesso que não fui verificar a lei ou consultar algum perito. Se formos a ver faz algum sentido, senão era uma festa...
Agora estou curioso se de facto isto pode ou não acontecer..
Colocado por: Quilleute
Por um lado a lei tem claramente objectivos positivos : proteção de património, cultural, social , local e obviamente a tão falada proteção dos arrendamentos, no entanto leva-me a crer que a lei está a ser deturpado abusivamente pelos municípios e pelo que tenho lido ( especialmente da CM Sintra ) . Felizmente está patacoada não existia antigamente e podíamos vender algo NOSSO sem dar hipótese do estado opinar ( a não ser para pagar os devidos impostos).
Já não podemos vender a familiares abaixo do valor de mercado ( respeitando obviamente valores tributários ) que o estado vem
logo meter o bedelho ??
Já não podemos nós, manter na esfera familiar , património que passámos uma vida a pagar ?
Os meus tios não têm filhos , trabalharam uma vida inteira para pagar a casa e agora não podem mantê-la na família a não ser que pratiquem preços de mercado ?
A meu ver o estado a tomar a posição de ou aumenta o preço ou ficamos com a casa , está puramente a praticar especulação imobiliária com ameaça de expropriação....
Confesso , ou sou muito burro ou algo se passa aki e está totalmente a passar-me ao lado ...