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  1.  # 1

    Colocado por: NMGS

    Com as alterações na gestão balanços dos bancos centrais vs evolução da dívida pública e a influência de taxa+spread a 3,5% nas mensalidades, cada um que faça as contas e veja em que medida permanece a facilidade no acesso ao dinheiro.

    Em suma, com juros mais altos, a mensalidade sobre o que limita a DTI e, por via do prazo, os montantes máximos que se podem financiar.
    Certíssimo.
    Mas qual é a consideração ou expansão da ideia?
  2.  # 2

    Colocado por: pedrorainhoacho q não vai necessitar de 3 anos, sei de quem neste momento já vá ter um aumento superior a 400€ no empréstimo e ainda estamos no início. Quem não fez as contas todas e comprou em alta vai perceber em breve que os investimentos não se fazem quando todos querem comprar, fazem-se quando todos querem vender.

    Completamente de acordo.
    Mas não diga muito alto, porque ainda assim há quem aqui insista que isto só vai continuar a subir e a prosperar e o DO consegue suportar tudo… 😅

    Faço só a ressalva que 400€ tem um peso relativo. Depende de quanto era a mensalidade antes e qual o esforço exercido.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  3.  # 3

    Já 400€ a original já galgava os 1000 e quantos?
  4.  # 4

    Para aumentos de 400€, mensalidade já acima de 1000€ e financiamento superior a 350k.


    Alguns vão ter aumentos de 20€, depende da perspectiva.
  5.  # 5

    Mas não é preciso tanto. Um credito de 250k a 40 anos com juros de 0.4% (Euribor mais 0.9% de spread) anteriormente eram 560 euros, agora com 3.5% (já incluindo spread) dispara para os 960 euros.
  6.  # 6

    Eu la para tras dizia que para me sentir confortável tinha de ter um credito onde me sentisse confortável casa o valor triplicasse em situação de desemprego, quase que diziam que estava tolo 😂
    • AMG1
    • 9 setembro 2022

     # 7

    Colocado por: RicardoPortoPorque tem que ser tudo no litoral? Se criarmos estímulo a empresa no interior, muitas mudavam-se. Os nomadas digitais não se importam também.

    Nem 200km devemos ter de largura.. e temos uma rede viária muito boa.


    Muita empresa de produção fabril pode ser recolocada se pretender..


    Isso mesmo
    Tem toda a razao, a questao e que a maioria desses incentivos ja existeme as empresas nao vão para la. Ate porque nao ha pessoas. O desafio deveria ser proxurar reter as poucas que la e existem senao daqui a ins anos yeremos so deserto.
    As condicoes de vida nesses sitios nao sao mas. O acesso a alguns sérvicos publicos ate sao melhores do que no Litoral.
    Por mim esta assimetria so se resolve com investimento publico e direcio ar de forma administrativa algum investimento privado para esses territorios. Parem de le antar problemas ao investimento na ferrovia porqie sem isso nada feito.
    A conversa do nomadas digitais e demais movimentos ' alternativos' nao tem qualquer expressao.
    • sltd
    • 9 setembro 2022

     # 8

    As pessoas não querem viver no interior. Ponto. Falo por mim. Nasci no interior e vivo no litoral à cerca de 30 anos. E não tenho vontade nenhuma de ir morar para lá. Nem sequer gosto de lá ir. Só vou às vezes porque vou visitar família.
  7.  # 9

    Colocado por: DR1982Eu la para tras dizia que para me sentir confortável tinha de ter um credito onde me sentisse confortável casa o valor triplicasse em situação de desemprego, quase que diziam que estava tolo 😂


    Você é caso único e ainda bem. Tolo não é. Até podia dizer 10x mais que não era tolo. Lá se é real que o suporte no dobro ou triplo, é outra história.
  8.  # 10

    Colocado por: VarejotePara aumentos de 400€, mensalidade já acima de 1000€ e financiamento superior a 350k.
    acertou em quase tudo 360k e a mensalidade ronda os 1000€
  9.  # 11

    Colocado por: DR1982Eu la para tras dizia que para me sentir confortável tinha de ter um credito onde me sentisse confortável casa o valor triplicasse em situação de desemprego, quase que diziam que estava tolo 😂
    não é tolo aliás o meu empréstimo o banco apresentou a simulação a +2% de euribor e eu antes de avançar fiz as contas a +5%, e cheira-me q vamos atingir isso ou superar e eu neste momento já penso em fixar em vez de ter variável porque está a subir rápido de mais até para mim q simulei a +5% quanto mais para os ingénuos q não simularam ou simularam +2%. Em 7 meses subiu 2.5% se juntar spread tem aqui um caldinho q já vai correr mal.
  10.  # 12

    Colocado por: JotaP

    Você é caso único e ainda bem. Tolo não é. Até podia dizer 10x mais que não era tolo. Lá se é real que o suporte no dobro ou triplo, é outra história.
    Nao nao serei certamente caso único. E quando eu falei no valor triplicar nao o disse porque me apteceu…
    Quando pedi ao meu banco uma simulação para o valor que pretendo pedir, constava lá que se a euribor subisse para os máximos dos ultimos 20 anos o valor triplicava, passava de cerca de 500€ para 1500€ mais coisa menos coisa, sabendo eu disso so poderia avançar caso conseguisse suportar esse valor em situação de desemprego, sim porque não é dificil que as duas situações aconteçam ao mesmo tempo, é muito provável até
  11.  # 13

    Colocado por: pedrorainhonão é tolo aliás o meu empréstimo o banco apresentou a simulação a +2% de euribor e eu antes de avançar fiz as contas a +5%, e cheira-me q vamos atingir isso ou superar e eu neste momento já penso em fixar em vez de ter variável porque está a subir rápido de mais até para mim q simulei a +5% quanto mais para os ingénuos q não simularam ou simularam +2%. Em 7 meses subiu 2.5% se juntar spread tem aqui um caldinho q já vai correr mal.
    Tal como disse no meu post anterior, o meu banco apresentou me ima simulação para o pior cenário dos ultimos 20 anos, nesse cenário a prestação triplicava, por isso como é lógico tive de fazer contas para o pior…
    Concordam com este comentário: pedrorainho, desofiapedro
    • AMG1
    • 9 setembro 2022

     # 14

    Colocado por: sltdAs pessoas não querem viver no interior. Ponto. Falo por mim. Nasci no interior e vivo no litoral à cerca de 30 anos. E não tenho vontade nenhuma de ir morar para lá. Nem sequer gosto de lá ir. Só vou às vezes porque vou visitar família.

    O problema é que se deixou criar um circulo vicioso em que nao ha emprego nao ha pessoas, nao havendo pessoas, encerram serviços publicos ou sao reduzidos a minimos, nao ha actividade social, cultural e civica e com isso desaparece qualquer especie de atratividade qie pudesse existir nesses territorios.
    Eu vivo em Lisboa, mas mantenho duas casas no interior (alentejo e beira-alta) onde vou com alguma frequencia e permaneço com por vezes em periodos alargados (bendita reforma) e se no caso da beira-alta a situação é (agora) relativamente melhor devido à instalação recente de um grande empregador fabril, ja no Alentejo o que se vê sao uns pis-pis da cidade que vão la passear ao fim de semana e no resto do tempo sao velhos e um ou outro funcionario publico porque de resto nada e falo de uma vila que dista 15km da capital de distrito, mas mesmo aí onde até há um politécnico a situação é pouco melhor. A população estudantil que chegou a ser superior a 2000 estudantes hoje são 2 ou 3 centenas.
    Volto ao.meu ponto: investimento forte nas ligações por ferrovia, deslocalização de alguns serviços publicos, mas nao é ter lá secretarias de estado dos ministerios, mas porque razao e que p.e. os serviços informaticos do ministerio da justiça nao podem estar em Beja ou em Portalegre?
    Quanto ao investimento privado tem de se ir mais longe nesses incentivos e ao mesmo tempo criar condições ate regulamentares para que a instalação de determinados equipamentos só possa ser feita nesses territórios, caso contrário nao vamos lá
    De qualquer modo, também não se trata de um problema exclusivamente português, a estremadura espanhola está na mesma e ate a andaluzia se excluirmos o litoral e a agricultura intensiva do sul.
    A UE prefere dar subsidios a essa regiões ultra-perifericas do que investir no seu repovoamento e desenvolvimento, por uma razão obvia: é mais barato!
  12.  # 15

    por absurdo se o pais se desenvolvesse todo por igual, Lisboa deixava de ser o que era.
    vai demorar muito mas mesmo muito ainda para que as regiões de Portugal possam ser algo desenvolvido e moderno, enquanto isso tem dado muito jeito ás elites terem tudo concentrado, gerando pela molhada das áreas metropolitanas, grande proveitos e, o resto do pais como um grande jardim preservado e pitoresco.
    por exemplo, imagine-se que a comporta há vários anos tinha grandes acessos e beneficios para a população, já não era possivel vir a ser um resort de elite para os mais abastados.
    enfim isto da geografia socio economica tem muito que se lhe diga.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  13.  # 16

    Colocado por: marco1Lisboa deixava de ser o que era.


    Portugal ficou num "meio termo" muito estranho.
    Por um lado concentrou demasiados recursos em Lisboa.
    É o centro financeiro, político, cultural, industrial do país.
    Não havia necessidade nenhuma disso, pois causa muita pressão a quem lá vive, torna os residentes mais "pobres" demasiado vulneráveis. Não faltam exemplos onde se viu que resultou bem segregar funções por 3 ou 4 cidades, uma é o centro político, outra o financeiro, outra o académico, outra o tecnológico, etc etc...

    Por outro lado, o que sobrou é demasiado disperso, seja litoral ou interior. Perdemos muita energia, tempo e paciência por causa disso. Muito recursos perdem-se por termos este "grande jardim pitoresco"... demasiado disperso. Veja-se este exemplo em anexo: PDM de Barcelos: o castanho é residencial.
    Torna-se difícil tornar este tipo de tecido em algo "metropolitano".
    Concordam com este comentário: Dominus
  14.  # 17

    Colocado por: frpin

    E você não estará também com a cabeça bem enterrada na areia?
    Quem acha que vão ser os mais prejudicados quando houver um abrandamento na construção? Quando deixar de existir quem pague estes preços.
    Acha que vão ser os DO's que estão a procura de construir uma nova casa ou os construtores/trabalhadores/whatever ligados à construção?

    É que a maior parte dos DO's estão "calçados". São pessoas a querer fazer um upgrade de habitação mas que se não der, param o projeto, ficam onde estão e segura vida com os seus trabalhos.
    Na construção o dinheiro deixa de entrar.
    Ou estão a contar que sejam os estrangeiros ou o Costa com o seu PRR a manter todo o sector à tona?

    Perguntas honestas mesmo, sem querer entrar nos extremismos que por aqui se vêm atualmente. Porque não consigo perceber como DO acha que andando sempre em confronto com um construtor acha que vai conseguir o melhor negócio de sempre e ter tudo o que quer por tuta e meia. Assim como um construtor achar que pode pedir mundos e fundos e ficar chocado quando tem pela frente um FO minimamente informado que só quer tomar as melhor decisões onde quer investir o seu dinheiro.
    Concordam com este comentário:pguilherme,desofiapedro,PedroeLara,AMG1,bimbim
    Estas pessoas agradeceram este comentário:PedroeLara


    É exactamente nisto que tenho estado a pensar...
  15.  # 18

    Boa tarde,

    Como estamos de preço de ferro. Qual a vossa opinião em relação a tendência de preços- Subir ou descer?

    Cups
  16.  # 19

    Também estou muito curioso.
    A crise energética está meio instalada, mas por outro lado a quebra de produção parcial não se alinha com esta.
    Para baralhar mais: fizeram-me um preço base "antigo" e com um desconto muito interessante. Não me posso queixar relativamente ao ferro, mas tb são muitas toneladas.

    Quando tiver cotação, diga-nos.
    • SMBS
    • 12 setembro 2022

     # 20

    Eu tenho a certeza que vai subir, ou descer, ou ficar na mesma.

    Assinado professor Chibanga.
 
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