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  1.  # 221

    Colocado por: N Miguel OliveiraComo nunca se equaciona a redução de gastos, não é aceitavel que se reduza a receita.
    eu equaciono redução de receita, aliás desejo isso. Apenas acho que antes a existente tem de ser melhor gerida caso contrário o que se vai fazer é cortar nos serviços que são mais precisos, ao invés de cortar em contratos mal feitos, parcerias ruinosas, nacionalizações muito mal explicadas, ect...ect...

    Eu também gostava de pagar muito menos de impostos, oh se gostava, nem me preocupava tanto com o galope da Euribor

    Antes de preconizar uma flate rate, seria mais interessante baixar os descontos por cada escalão por exemplo.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
    • AMG1
    • 9 novembro 2022

     # 222

    Debater este tema habitualmente suscita muitas paixões, mas fazê-lo tendo como pano de fundo esta historia do miúdo a quem saiu o euromilhoes, mesmo sem jogar. Ou o do outro espertalhão que anda há anos a fazer negociatas com as autarquias da coutada que o partido lhe distribuiu. Torna tudo ainda mais complicado. Ainda assim vamos lá.

    Mas se já temos um problema crónico de défice, como e que equacionam a redução da receita?
    Mais, os maiores agregados da despesa apresentam custos crescentes por razões conhecidas e que nalguns casos ate se vão agravar p.e. com o envelhecimento.
    Claro que se pode sempre reduzir a receita, eu nao vejo é como se faz isso sem alterar algumas das funções do estado, sobretudo aquelas mais relevantes, p.e. saúde, segurança social ou educação e muito sinceramente nao creio que a maioria dos portugueses queira sequer equacionar essa possibilidade.
    Claro que podemos sempre otimizar os recursos e fazer um pouco mais com o mesmo, por isso é que devemos exigir uma prestação de contas bem mais exigente do que temos. Essa otimização até pode ser via subcontratação, parcerias ou qualquer outra forma, desde que haja controlo do serviço prestado. Mas nao sei se isso altera substancialmente a fatura, até porque ainda ninguém o demonstrou.
    Esta conversa das "gorduras do estado" e mais velha do que o "deus me livre" e nem PS nem PSD, que a mencionam à vez, alguma vez souberam exatamente identificar do que estão a falar.
    Quantos aos restantes partidos, do lado esquerdo querem ainda mais despesa, do lado direito ao contrário, querem menos despesa. Mas nunca assumem no que cortavam, ou entao quando o dizem nao explicam como faziam a transição (p.e. nas pensões) a razão para mim é simples. Todos sabem que naquilo que é verdadeiramente relevante para a despesa, não haverá muito por onde cortar e também sabem que os portugueses nao querem cortes na prestação desses serviços.

    Em resumo, sem prejuízo de alguns ganhos de eficiência, que nalguns setores ate podem ser relevantes, nao vejo como reduzir a despesa sem reduzir também a prestação e sincerente nao creio que a maioria de nós queira mesmo isso. Basta ver o xinfrim permanente sobre os serviços de saúde. Por vezes tenho a sensação de a maioria acha mesmo que tem direito a um hospital com todas as valencias, disponível 24x7 e se possivel no fim da rua. Com isto nao estou a dizer que temos um SNS excepcional, mas a verdade e que, globalmente, nao compara assim nada mal com o existente em paises com a nossa dimensao e riqueza, ou até com alguns maiores e mais ricos.

    Quanto à dimensão do estado, sinceramente nao acho que tenha muito que ver com isto. Até porque podemos ter um estado pequeno e simultâneamente caro, creio que é p.e. a situação alemã, onde as obrigações são muito alargadas, até na area social, mas com muito recurso a subcontratação, ou seja a factura para os contribuinte mantém-se igualmente "gordinha".

    Acho mesmo que se quisermos reduzir a nossa carga fiscal, de forma significativa, vamos mesmo ter que equacionar uma redução dos serviços que temos a nossa disposição. Mas tambem nao tenho duvida de que isso vai reduzir substancialmente a qualidade de vida de muitos. No fim o debate é muito sobre se queremos uma sociedade globalmente solidaria, ou se pelo contrário, cada um deve tratar de si, mesmo que exista algum tipo de "rede" minima para os que vao ficar no fim da linha. Basta vermos o impacto das prestações sociais para o numero de pessoas que vivem abaixo do limiar da pobreza.
    • argo
    • 9 novembro 2022

     # 223

    5.55%
  2.  # 224

    Colocado por: AMG1Debater este tema habitualmente suscita muitas paixões, mas fazê-lo tendo como pano de fundo esta historia do miúdo a quem saiu o euromilhoes, mesmo sem jogar. Ou o do outro espertalhão que anda há anos a fazer negociatas com as autarquias da coutada que o partido lhe distribuiu. Torna tudo ainda mais complicado. Ainda assim vamos lá.

    Mas se já temos um problema crónico de défice, como e que equacionam a redução da receita?
    Mais, os maiores agregados da despesa apresentam custos crescentes por razões conhecidas e que nalguns casos ate se vão agravar p.e. com o envelhecimento.
    Claro que se pode sempre reduzir a receita, eu nao vejo é como se faz isso sem alterar algumas das funções do estado, sobretudo aquelas mais relevantes, p.e. saúde, segurança social ou educação e muito sinceramente nao creio que a maioria dos portugueses queira sequer equacionar essa possibilidade.
    Claro que podemos sempre otimizar os recursos e fazer um pouco mais com o mesmo, por isso é que devemos exigir uma prestação de contas bem mais exigente do que temos. Essa otimização até pode ser via subcontratação, parcerias ou qualquer outra forma, desde que haja controlo do serviço prestado. Mas nao sei se isso altera substancialmente a fatura, até porque ainda ninguém o demonstrou.
    Esta conversa das "gorduras do estado" e mais velha do que o "deus me livre" e nem PS nem PSD, que a mencionam à vez, alguma vez souberam exatamente identificar do que estão a falar.
    Quantos aos restantes partidos, do lado esquerdo querem ainda mais despesa, do lado direito ao contrário, querem menos despesa. Mas nunca assumem no que cortavam, ou entao quando o dizem nao explicam como faziam a transição (p.e. nas pensões) a razão para mim é simples. Todos sabem que naquilo que é verdadeiramente relevante para a despesa, não haverá muito por onde cortar e também sabem que os portugueses nao querem cortes na prestação desses serviços.

    Em resumo, sem prejuízo de alguns ganhos de eficiência, que nalguns setores ate podem ser relevantes, nao vejo como reduzir a despesa sem reduzir também a prestação e sincerente nao creio que a maioria de nós queira mesmo isso. Basta ver o xinfrim permanente sobre os serviços de saúde. Por vezes tenho a sensação de a maioria acha mesmo que tem direito a um hospital com todas as valencias, disponível 24x7 e se possivel no fim da rua. Com isto nao estou a dizer que temos um SNS excepcional, mas a verdade e que, globalmente, nao compara assim nada mal com o existente em paises com a nossa dimensao e riqueza, ou até com alguns maiores e mais ricos.

    Quanto à dimensão do estado, sinceramente nao acho que tenha muito que ver com isto. Até porque podemos ter um estado pequeno e simultâneamente caro, creio que é p.e. a situação alemã, onde as obrigações são muito alargadas, até na area social, mas com muito recurso a subcontratação, ou seja a factura para os contribuinte mantém-se igualmente "gordinha".

    Acho mesmo que se quisermos reduzir a nossa carga fiscal, de forma significativa, vamos mesmo ter que equacionar uma redução dos serviços que temos a nossa disposição. Mas tambem nao tenho duvida de que isso vai reduzir substancialmente a qualidade de vida de muitos. No fim o debate é muito sobre se queremos uma sociedade globalmente solidaria, ou se pelo contrário, cada um deve tratar de si, mesmo que exista algum tipo de "rede" minima para os que vao ficar no fim da linha. Basta vermos o impacto das prestações sociais para o numero de pessoas que vivem abaixo do limiar da pobreza.


    Infelizmente tenho vários testemunhos da administração publica de quem lá trabalha/trabalhou e o grau de despesismo é atroz. Desde empregadas domésticas privadas pagas com dinheiros públicos mas que depois não trabalham no bem público, a encomendas de material informático a estrear às dezenas de milhares de euros que ficam em caixas nas escolas por serem "repetidos" e não terem uso para ele. Esta última aconteceu recentemente.

    Eu já nem estou a falar dos roubos descarados do herário público, apenas do dinheiro gasto através da má gestão/incompetência...

    Veremos no que dá a investigação ao último caso mediático, mas dúvido que lhe façam a Caminha.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: hsousa, Faja
  3.  # 225

    Cortar gastos a muitos serviços públicos (não todos) não significa uma redução na qualidade deste, pelo contrário, com bons critérios até se conseguia melhorar.
    • AMG1
    • 9 novembro 2022

     # 226

    Colocado por: WarrenG

    Infelizmente tenho vários testemunhos da administração publica de quem lá trabalha/trabalhou e o grau de despesismo é atroz. Desde empregadas domésticas privadas pagas com dinheiros públicos mas que depois não trabalham no bem público, a encomendas de material informático a estrear às dezenas de milhares de euros que ficam em caixas nas escolas por serem "repetidos" e não terem uso para ele. Esta última aconteceu recentemente.

    Eu já nem estou a falar dos roubos descarados do herário público, apenas do dinheiro gasto através da má gestão/incompetência...

    Veremos no que dá a investigação ao último caso mediático, mas dúvido que lhe façam a Caminha.


    Nao duvido dos casos que menciona, ou de outros que muitos também conhecemos e seguramente que é necessario encontrar formas de lhes por fim. Quando mencionei a necessidade de uma prestação de contas mais efetiva que permita identificar para onde vai o nosso dinheiro. Saber p.e. a evolução de uma determinada verba conjugada com o objectivo e perceber foi se foi ou não atingido, ou se é um saco sem fundo, que até pode ter objectivos muito nobres, mas uma estratégia errada. Existem muitos exemplos por esse mundo fora de como isto se faz. Nao é necessario estar a querer inventar a roda.
    Procurar fazer um orçamento de base zero seria um exercício muito interessante, nem que fosse na academia, mas curiosamente não se conhece nada nesse sentido. Os nossos académicos ou nao aparecem, ou andam ocupados a debitar opinião de senso comum sobre o caso do dia. A liberdade de que dispõem na organização do seu trabalho deveria dar para terem este tipo de iniciativas, mas se as têm os resultados ficam nos arquivos das faculdades, onde servem para pouco.

    De qualquer maneira é preciso distinguir ineficiência, que será sempre mais facil de resolver do que furtos ou corrupção, que óbviamente devem ser punidas, mas nao vale a pena imaginar um mundo perfeito onde isso nao existia, porque em maior ou menor grau, a verdade é que está presenhe em todo o lado, incluindo as instituições privadas.
    De qualquer modo o meu ponto, se me permite, esta um pouco alem disso. Ou seja, para dar um exemplo. Por mais escandaloso que seja o caso do miúdo a quem alguém resolveu pagar quase 4000 para fazer nao se sabe o quê. A verdade e que esse ou os muitos parecidos que possam wxistir nao alteram signitivamente a situação. No contexto em que me coloquei. Interessava pe perceber de que modo se reduz pe a factura com medicamentos?
    Porque sao agregados deste tipo que podem alterar a nossa factura. Os salários também claro, mas os das classes profissionais com dimensao, saude, ensino, justiça ...
    Os políticos e afins, podem ser relevantes do ponto de vista do exemplo que dao (frequentemente mau), mas em termos financeiros nao têm assim tanta relevância.
    • AMG1
    • 10 novembro 2022

     # 227

    Colocado por: DuarteMCortar gastos a muitos serviços públicos (não todos) não significa uma redução na qualidade deste, pelo contrário, com bons critérios até se conseguia melhorar.

    Pois em termos genéricos tem toda a razao, mas como é que se concretiza isso. Ou seja de que forma se decide quais são os serviços a cortar e com que critérios. Todos temos as nossas ideias, mas (felizmente) vivemos numa democracia representativa logo essa escolha tera de ser feita e legitimada nos órgãos próprios que elegemos ou escolhemos direta ou indiretamente aos mais variados níveis.
    Aqui no fórum é que nos fazemos a festa, atiramos os foguetes e ainda vamos a correr apanhar as canas.
    O processo de decisão politica tem inúmeras contingências, que frequentemente vão desde a mais pragmática necessidae de preservar o lugarzinho, até à persecução de objectivos ideológicos, passando por todos os restantes limites que todos nós conhecemos no desempenho de qualquer atividade. Quantos já quisemos fazer as coisas de determinada forma, mas pelas mais variadas razões, acabamos a faze-las de outra, porque não as conseguimos contornar.
  4.  # 228

    AMG1, desculpe a falta de empatia com o seu comentário, que para quem acabasse de chegar ao nosso país vindo de outra realidade completamente diferente, naturalmente que seria solidário com a sua visão, e de forma abstrata, todos concordariam com ela (e eu também concordaria). O problema é a reboque da conversa de que cortando a despesa se perderiam serviços públicos se evita resolver a questão. Neste momento as maternidades fecham à vez, com grávidas a terem filhos a 130kms de casa, 40% dos portugueses não têm médico de família, há alunos ainda sem professor a algumas disciplinas a meados de Novembro, e poderia continuar a enumerar pelo menos dezenas de casos dos últimos meses, que por serem tão frequentes já passaram à normalidade. Se é para isto que pagamos uma das maiores taxas de impostos da europa (e da OCDE), talvez haja realmente um problema que não se resolve com mais impostos e em tirar dinheiro às pessoas. Continuar a bater no peito com a defesa do SNS quando há mais de 3 milhoões de Portugueses com seguros de saúde, é pura e simplesmente caça ao voto. Enquanto tudo isto acontece, houve disponibilidade financeira para injetar (pelo menos) 3mil milhoões de euros na TAP, só para dar um exemplo.

    Os "interesses" de que tanto se fala não vêm de quem produz, de quem exporta, de quem trabalha: tomara a Sonae ou a Jerónimo Martins serem forçados a pagar mais aos seus trabalhadores (que de outra forma não aceitariam trabalhar), era sinal que valor do trabalho era maior e a o mercado de trabalho estava a pagar melhor , que o salário médio do consumidor das suas lojas era maior e que gastavam mais em cada compra, que poderiam praticar melhores margens e por consequência aumentar os lucros, que lhes permitiria investir mair, criar mais postos de trabalho e aumentar ainda mais os lucros. Ao contrário do que a nossa esquerda pensa, quando uma empresa tem lucro, a sociedade ganha.

    Os "grande interesses" que existem em Portugal fazem força é para que nada mude, para que sob a peneira da defesa dos serviços públicos se continue a alimentar um pequeno núcleo (ainda assim de uns largos milhares de pessoas), que vão vivendo confortavelmente nos seu coutos, quer seja como autarcas, diretores de serviço, adjuntos, acessores, consultores, "investidores de subsídios" (não falo do RSI, mas sim dos Competes, dos Portugal2020, dos PRRs desta vida), etc. A actividade profissional com mais sucesso em Portugal é mesmo a mineração de dinheiro público, e é esta dependência do estado gordo e paternalista que deve acabar, e essa está fortemente dependente do cartão do Partido (neste caso do PS que se mantém no poder à mais tempo, mas seria igual caso fosse o PSD).
    Concordam com este comentário: Carvai, MS_11, AMVP, WarrenG, N Miguel Oliveira
    • AMVP
    • 10 novembro 2022

     # 229

    Colocado por: tigoncalNeste momento as maternidades fecham à vez, com grávidas a terem filhos a 130kms de casa, 40% dos portugueses não têm médico de família, há alunos ainda sem professor a algumas disciplinas a meados de Novembro, e poderia continuar a enumerar pelo menos dezenas de casos dos últimos meses, que por serem tão frequentes já passaram à normalidade.

    Concordo na generalidade com o seu comentário, mas relativamente ao que refere nesta parte tenho a dizer:
    Vemos as maternidades a fechar, no entanto o número de médicos, enfermeiros e assistentes operacionais não para de aumentar no SNS e os nascimentos têm diminuído.
    Mas pronto.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  5.  # 230

    Colocado por: AMVP
    Concordo na generalidade com o seu comentário, mas relativamente ao que refere nesta parte tenho a dizer:
    Vemos as maternidades a fechar, no entanto o número de médicos, enfermeiros e assistentes operacionais não para de aumentar no SNS e os nascimentos têm diminuído.
    Mas pronto.
    Concordam com este comentário:HAL_9000
    Acrescentaria que a par com isso o número de nascimentos veem a descer. As falhas do SNS se fossem bem destrinçados os motivos, haveria bastantes surpresas, mas pronto.
  6.  # 231

    Colocado por: HAL_9000Acrescentaria que a par com isso o número de nascimentos veem a descer. As falhas do SNS se fossem bem destrinçados os motivos, haveria bastantes surpresas, mas pronto.

    Absolutamente de acordo, e até pelos vossos comentários, parece que começam a concordar que não é por se gastar mais que temos melhores serviços públicos, havendo uma imensidão de opções para melhorar os serviços enquanto se gasta menos (que não passa apenas e só por cortar salários dos colaboradores). Haja vontade para isso e não se exerçam os mandatos com base nos ciclos eleitorais.
    • AMVP
    • 10 novembro 2022

     # 232

    Colocado por: HAL_9000Acrescentaria que a par com isso o número de nascimentos veem a descer. As falhas do SNS se fossem bem destrinçados os motivos, haveria bastantes surpresas, mas pronto.

    Concordo plenamente, mas se ler eu tinha escrito que os nascimentos têm vindo a descer.
    A população anda a ser engana, no sentido da desinformação quanto ao que se passa no SNS. A iliteracia não é só financeira, é tb económica.
    Mas já deve aparecer aí alguém com os argumentos habituais, os que aparecem na TV, a dizer que não sei nada do que digo.
    • AMVP
    • 10 novembro 2022

     # 233

    Colocado por: tigoncal
    Absolutamente de acordo, e até pelos vossos comentários, parece que começam a concordar que não é por se gastar mais que temos melhores serviços públicos, havendo uma imensidão de opções para melhorar os serviços enquanto se gasta menos (que não passa apenas e só por cortar salários dos colaboradores). Haja vontade para isso e não se exerçam os mandatos com base nos ciclos eleitorais.

    Eu não comecei agora aliás já sei disso mt antes de quem disse essa frase com a agravante de que a minha é sincera e decorre de análise/evolução.
    • AMVP
    • 10 novembro 2022

     # 234

    Mais, o que se passa no SNS já não envolve só dinheiro, será necessário termos mulheres dedicadas só a ter filhos para alimentar essa máquina, e claro todos têm que ir para a área da saúde senão criamos uma fila de fuzilamento.
    O que se está a passar é de facto grave, e é importante que as pessoas prestem atenção.
  7.  # 235

    Colocado por: AMVP
    Eu não comecei agora aliás já sei disso mt antes de quem disse essa frase com a agravante de que a minha é sincera e decorre de análise/evolução.

    Desculpe, confundi-o com o user a estava a responder ao comentário (AMG1).
  8.  # 236

    Maternidades a fechar é interesses privados, ora vejamos bem a maternidade da Póvoa de Varzim e Famalicão abrange muita área mesmo.
    Em Famalicão vem pessoal de s Tirso trofa por exemplo.
    Grande mal é que tens o Groupo trofa saúde com 4 hospitais privados muito perto destas zonas...
  9.  # 237

    Inflação nos EUA veio hoje abaixo do esperado. Se o FED começar a reduzir os juros, talvez alivie um pouco a pressão para o BCE.
  10.  # 238

    Colocado por: AMVPmas se ler eu tinha escrito que os nascimentos têm vindo a descer.
    tem razão, devo ter lido à pressa e não interiorizei essa parte.
  11.  # 239

    Colocado por: PedroNunes24Se o FED começar a reduzir os juros, talvez alivie um pouco a pressão para o BCE.

    Reduzir? Ainda vão é subir. Manter já n era mau.
  12.  # 240

    O FED começou com um ano de avanço.

    Provavelmente irá iniciar a redução antes.

    Aqui não conto com boas novas antes do 3º ou 4º T de 2023.

    Vamos ver... mas até lá serão sobretudo más noticias.
 
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