Colocado por: MS_11Mas neste momento estamos na fase de "algum aumento"...
Colocado por: FFLSÉ justo andar a penalizar quem tem CH da forma que se está a querer fazer e por outro lado andar a distribuir dinheiro
Colocado por: eu
Não, não é nem justo nem racional.
As ajudas deviam ser dadas apenas aos mais necessitados.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Fora aqueles que preferem a liberdade de mudar mais vezes, mais rápido, e mais simples. Não ficar preso a um sitio. Ou de querer juntar e amealhar para comprar mais tarde sem ajudas dos bancos.
Há quem o faça com os automoveis também, com o mobiliário, etc... são opções.
Colocado por: DuarteM
Concordo, mas o problema é ver realmente quem necessita.
Um casal com um filho que ganhe 3000 liquidos por mês e tem despesas elevadas devido á boa casa, cresce privada, e bom carro tem necessidades? Precisa de ajuda?
Outra coisa é o disparate das reformas, quer dizer quem recebe 1000 recebeu um extra de 500, já quem recebe 400 teve um extra de 200.
Colocado por: eu
Não, não é nem justo nem racional.
As ajudas deviam ser dadas apenas aos mais necessitados.
Colocado por: mort3santa
Não deveriam ser dadas ajudas a ninguém.
Os impostos deveriam ser cobrados de igual forma por cabeça.
Não há portugueses de primeira e de segunda.
Quem mais trabalha mais deveria auferir e mais património ter. O estado atual do país deve-se em grande parte a estas políticas de "ajudas" e descontos a quem menos faz. Quem pouco tem, tem uma opção sacrificar-se para ter mais, ter dois trabalhos se esse for o caso.
Ajudados deveriam ser pessoas com um grau de deficiência ou doença, esses sim com "ajudas" que os permitissem viver de forma digna.
Eu contraí recentemente crédito, a minha taxa de esforço já foi calculada a pensar numa hipotética subida dos juros, que se veio a confirmar infelizmente.
Não espero a ajudas do estado, apenas gostava que não me levassem mais que um ordenado mínimo de impostos todos os meses. Que os meus filhos pagassem a mesma mensalidade que os outros na escola. Que quando me deslocasse às urgências tivesse a mesma taxa moderadora que todas as outras pessoas. Que a isenção de IMI ou fosse geral a todos ou a nenhum.
Muitos vão dizer que sou pouco humano, talvez seja, mas fora o meu trabalho que me permitia viver uma vida desafogada, também trabalho aos sábados e domingos para ganhar mais algum, de forma a poder pagar universidades no futuro aos meus filhos e tentar reformar-me com uma idade decente.
Infelizmente o sentimento é de que quanto mais trabalho, mais tenho que trabalhar para manter a máquina do estado em funcionamento.
Todos os dias me pergunto, será que vale apena?
Que os meus filhos pagassem a mesma mensalidade que os outros na escola. Que quando me deslocasse às urgências tivesse a mesma taxa moderadora que todas as outras pessoas. Que a isenção de IMI ou fosse geral a todos ou a nenhum.
Muitos vão dizer que sou pouco humano, talvez
Colocado por: mort3santaQue os meus filhos pagassem a mesma mensalidade que os outros na escola.
Colocado por: Quilleute
Concordo e não concordo …
Se fosse o Belmiro de Azevedo a dizê-lo já não acho correcto que pague tanto de impostos como uma professora…
Colocado por: tigoncaltação que ia pagar ao fim do mês (daquele mês), pura e simplesmente porque paga menos de CH... embora tenha os mes
Colocado por: DuarteM
Concordo, mas o problema é ver realmente quem necessita.
Um casal com um filho que ganhe 3000 liquidos por mês e tem despesas elevadas devido á boa casa, cresce privada, e bom carro tem necessidades? Precisa de ajuda?
Outra coisa é o disparate das reformas, quer dizer quem recebe 1000 recebeu um extra de 500, já quem recebe 400 teve um extra de 200.
Colocado por: mort3santa
Não deveriam ser dadas ajudas a ninguém.
Os impostos deveriam ser cobrados de igual forma por cabeça.
Não há portugueses de primeira e de segunda.
Quem mais trabalha mais deveria auferir e mais património ter. O estado atual do país deve-se em grande parte a estas políticas de "ajudas" e descontos a quem menos faz. Quem pouco tem, tem uma opção sacrificar-se para ter mais, ter dois trabalhos se esse for o caso.
Ajudados deveriam ser pessoas com um grau de deficiência ou doença, esses sim com "ajudas" que os permitissem viver de forma digna.
Eu contraí recentemente crédito, a minha taxa de esforço já foi calculada a pensar numa hipotética subida dos juros, que se veio a confirmar infelizmente.
Não espero a ajudas do estado, apenas gostava que não me levassem mais que um ordenado mínimo de impostos todos os meses. Que os meus filhos pagassem a mesma mensalidade que os outros na escola. Que quando me deslocasse às urgências tivesse a mesma taxa moderadora que todas as outras pessoas. Que a isenção de IMI ou fosse geral a todos ou a nenhum.
Muitos vão dizer que sou pouco humano, talvez seja, mas fora o meu trabalho que me permitia viver uma vida desafogada, também trabalho aos sábados e domingos para ganhar mais algum, de forma a poder pagar universidades no futuro aos meus filhos e tentar reformar-me com uma idade decente.
Infelizmente o sentimento é de que quanto mais trabalho, mais tenho que trabalhar para manter a máquina do estado em funcionamento.
Todos os dias me pergunto, será que vale apena?
Colocado por: FFLS Esquece-se é que nem todos tiveram a oportunidade de comprar uma casa por 150 mil e foram escolher uma de 300 mil
Colocado por: tigoncal
Muitos não tiveram a opção de comprar por 150k, mas todos tiveram a opção de não comprar de todo. O que dizer então daqueles que adiaram os filhos por não terem condições de pagar os 300k (ou até os 150k) ou tiveram receio de dar um passo maior que a perna quando as taxas de juro subissem, mantendo-se no T1 arrendado? Esses então deveriam ser ajudados na mesma proporção daqueles que, nas mesmas condições, optaram por arriscar. E seguiamos nesta lógica de ajudas como se o dinheiro do estado nascesse nas árvores
Não estou contra os que infelizmente compraram por 150k uma casa que mal vale 100k. Foi opção deles assim o fazer, dentro das opções que tinham naquele momento. Por exemplo quem comprou entre 2011 e 2016 teve a dificuldade de ter que ter 20% do capital, já que os bancos não emprestavam acima dos 80% do valor escriturado (e não do avaliado!), tal foi a quantidade de mal parado que apareceu. Todos com as suas dificuldades no seu tempo, não podemos é querer que os outros sejam chamados a pagar por opções tomadas individualmente.
Colocado por: WarrenG
Mesmo o Belmiro, se pagasse a mesma percentagem que todos os portugueses ia estar a pagar mais em valor absoluto (no caso dele MUITO mais).
O facto do nosso sistema nos dizer que quanto mais trabalharmos menos percentagem temos do fruto desse trabalho envia uma mensagem muito perigosa à sociedade no meu entender.
Um exemplo rápido.
Individuo A ganha 1.000 euros por mês. Com uma taxa de 10% de IRS irá pagar cerca de 100 euros por mês.
Individuo B ganha 10.000 euros por mês. Com uma taxa de 40% de IRS irá pagar cerca de 4000 euros por mês.
O individuo B ao produzir 10x será taxado 40x mais que o A. Isto faz sentido a alguém? Não seria mais correto manter a mesma percentagem e assim ao produzir 10x, pagar 10x mais impostos também.
Assim faz-se com que o capital passe de quem o sabe aplicar com maior retorno para quem tem menos produtividade.