Colocado por: Bragas VOlhe que não.. acho que ainda hoje vi a a 5 anos não chegava aos 2,75%..
Colocado por: Bragas VMas já agora o Estado podia abrir um hipermercado com produtos sem IVA e um posto de abastecimento sem ISP..
Pra nós era porreiro.. só não sei se era justo para a concorrência..
Colocado por: AMG1
Mas onde é que foi buscar a ideia de que o estado esta a envididar-se para pagar os juros dos CA?
Colocado por: HAL_9000Para subir, não levou tempo nenhum...Foi quase imediato.
E esta? hein
Colocado por: PedroNunes24Se o estado se compromete a pagar-lhe +3% do que lhe emprestou, é literalmente uma divida.
Colocado por: HAL_9000Você é completamente surreal.
Ainda há 2-3 dias dizia que os bancos se financiavam à taxa Euribor para a atividade creditícia, e por isso é que coitadinhos lucravam poucochinho e não podiam pagar muito pelos depósitos a prazo (apesar de os bancos na europa o fazerem). Agora já diz, que afinal os bancos precisam dos depósitos a prazo pra conceder créditos. Os bancos não sobem os juros, porque efetivamente têm muita liquidez, o estimulo que precisam (ja que nem o BCE nem o BP são capazes de o dar), é que as pessoas usem os seus depósitos (que estão a desvalorizar BTW) e os invistam em outro lado.
O estado remunera assim os depósitos por 2 motivos essenciais:
1. Acredito que lhe saia mais barato- Uma vez que grande parte dos aforradores deixa lá ficar os certificados 10 anos.
2. neste momento é importante estimular o aforro para controlar a inflação.
Sim, sim. Só estava a concordar consigo.
Quantas pessoas é que o NTORION conhece que em início de vida vão logo pedir um crédito? Até porque têm de ter no mínimo os 20% mais impostos? Eu conheço poucas, e mesmo essas apenas depois de se casarem/juntarem, etc.
Um país já de si pobre, em que os mais jovens para além de receberem pouco e terem trabalhos precários, não conseguem sequer pagar uma habitação (renda ou aquisição). O NTORION acha que a solução é abdicarmos de mais ainda?
Eu comecei a minha vida profissional em 2010, e comi o pão que o diabo amassou naqueles primeiros 4 anos. Se começasse hoje, os primeiros 4 anos, acho que seriam muito piores ainda. Não vejo como é que, sujeitar a classe trabalhadora, sobretudo à mais jovem, a uma perda ainda maior de qualidade de vida, vai resolver os nossos problemas de produtividade.
Temos de produzir mais sim. Mas o caminho não é certamente a continuar a perder o "talento". As empresas se querem ser mais produtivas, têm de reter o talento.
Qualquer jovem português que sai daqui e se safa bem enquanto profissional em qualquer pais da europa ou do mundo safar-se-ia de igual modo em Portugal, assim houvesse vontade.
Já tive oportunidade de dizer, que certa de 70% dos meus colegas do secundário emigraram. Nenhum deles tem perspectivas de voltar, porque os anos que por cá andaram, a vida esteve estagnada em termos familiares, em termos profissionais, em termos financeiros. Não acredito mesmo que a solução passe por empobrecer ainda mais quem está a começar agora.
Se me disser que a solução passa por mexer em alguns dos "direitos adquiridos" e que são claramente insustentáveis, já acredito mais.
Colocado por: Bragas V
Cite lá a parte que eu disse que os bancos precisavam dos depósitos para dar crédito..
Pois.. não disse.. você é que leu na diagonal como sempre faz..
O que eu digo é que me parece correto que se as pessoas querem tirar o dinheiro dos bancos para os penalizar por não subirem as taxas, não faz sentido entrarem pela mesma porta para pedir empréstimo..
Já que é pra bater o pé, vamos abandonar os bancos de vez, e não só no que nos convém..
Colocado por: PedroNunes24
Se o estado se compromete a pagar-lhe +3% do que lhe emprestou, é literalmente uma divida.
Colocado por: TAM90
Continuamos todos a mandar areia para os olhos.
O problema deste país não é quem produz.
O problema é quem não produz e consome o que produz quem produz, com a riqueza produzida por quem produz. Certo?
É simples. O estado que temos é quem arruína o país que temos.
Colocado por: PedroNunes24
Os que se queixam da inflação e tentam fugir da mesma ao meter o dinheiro em Certificados de Aforro, provavelmente não compreendem que a unica maneira do estado pagar os juros dos certificados é pedir mais dinheiro ao banco central (mais inflação), ou taxar ainda mais os contribuintes.
Outra lógica que não compreendo é: Se uma empresa apresentasse resultados negativos (défice orçamental) e fosse gerida por um CEO incompetente (PS ou PSD), iam a correr comprar mais ações da mesma?
Colocado por: AMG1A admitir a execução orçamental prevista, o stock de divida vai baixar durante 2023, tal como ja aconteceu nos ultimos anos.
Colocado por: AMG1
E o que propõe é que se acabe com o estado é isso?
Colocado por: TAM90Assumindo que a maior despesa estatal são os salários dos ditos funcionários públicos, fazer-se uma auditoria à administração central e local, identificando e atuando perante ineficiências funcionais, é uma ação fundamental para a sobrevivência do nosso Estado, sem que, para isso, estrangule completamente a economia.
Colocado por: TAM90dependente do estado, porque o próprio Estado a obriga a ser.
Colocado por: AMG1
Se substituir outra, como eu entendo que esteja a acontecer, como disse fazendo fé na execução orçamental prevista, nao vejo como é que a divida aumenta.
Colocado por: jolepiarOlá! No início do mês recebi uma carta do Banco Bic onde tenho crédito habitação contratado com taxa Euribor variável 6 meses, a dar conta sobre a possibilidade de haver outro indexante para substituir a Euribor, durante este período em que há alterações substanciais na referida taxa, e que iriam aplicar as regras que vierem a ser definidas segundo as recomendações do BCE.
Terminam a dizer que consideram-se autorizados a proceder à aplicação do indexante que vier a ser definido se não me opuser no prazo de 30 dias.
Que outro indexante é que poderiam estar a estudar?
Se o cenário já é imprevisível isto é ainda mais.
Já contactei a gestora e dizem que é uma cláusula que já vem nos contratos mais recentes e que estão a informar os anteriores sobre isso. De resto não têm mais informação sobre o que seria esta alteração, já que seria inédito o BCE adoptar outro indexante para os créditos.