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    • AMVP
    • 17 outubro 2023

     # 161

  1.  # 162

    833€ por agregado, nem é cada um.
    • AMVP
    • 17 outubro 2023

     # 163

    Colocado por: Varejote833€ por agregado, nem é cada um.

    o que não é compatível com a vida que as pessoas ostentam na rua.
  2.  # 164

    Colocado por: AMVP
    o que não é compatível com a vida que as pessoas ostentam na rua.


    O que não é compatível, é o PS continuar com vantagem nas sondagens. O povo queixa-se do quê, mesmo?

    E respondendo ao tópico.. sim! O preço das casas está de facto a cair, comprei este mês e tenho também 2 imóveis à venda e como tenho pressa meti o preço 10 a 15% mais baixo do que a média da zona, só para ter contactos. É óbvio que com as taxas de juros a subir por aí acima, o mercado iria autocorrigir-se.
    • AMVP
    • 17 outubro 2023

     # 165

    Colocado por: hsousa

    O que não é compatível, é o PS continuar com vantagem nas sondagens. O povo queixa-se do quê, mesmo?

    E respondendo ao tópico.. sim! O preço das casas está de facto a cair, comprei este mês e tenho também 2 imóveis à venda e como tenho pressa meti o preço 10 a 15% mais baixo do que a média da zona, só para ter contactos. É óbvio que com as taxas de juros a subir por aí acima, o mercado iria autocorrigir-se.

    Pronto, se sabe que está a baixar é porque está. Mais, se sabe que vai continuar a baixar é pq vai.
    Eu não sei se vai baixar ou não, o que penso é que dado o contexto do mundo o preço não vai baixar, mas é o que penso nada mais.
    Nota: está com pressa, sempre alguém com pressa vende mais baixo.
  3.  # 166

    Colocado por: hsousatenho também 2 imóveis à venda e como tenho pressa meti o preço 10 a 15% mais baixo do que a média da zona,
    E a média da zona não estará mais do que 15% acima do valor "real"?

    As casas são como os produtos nas feiras.... se eu puder vender os meus produtos mais caros, não os vou vender mais baratos... e depois, também não vou vender mais barato que os meus colegas vendedores para não estragar o negócio deles e meu.

    Dou um exemplo, comprei em 2001 um apartamento T3 por 160.000€ e tenho-o arrendado há uns anos, em 2019 fiz um contrato de arrendamento com opção de compra por 145.000€, valor médio na zona... passados uns 2 a 3 anos, inicios de 2022 há apartamentos semelhantes por quase 250.000€!
    Felizmente o inquilino não avançou com a compra porque teria sido um excelente negócio para ele e "mau" para mim porque se o vendesse a outro teria uma mais valia de quase 100.000€!
    E obviamente, se o vendesse agora, iria vender tendo em conta a média.... admitamos 250.000€... e se não o conseguisse vender, tirava 15% e vendia por 212.500€ e ainda assim seria bem acima do que estava disposto há apenas 4 anos!

    E quem faz o preço é o comprador :-)
    • AMVP
    • 17 outubro 2023

     # 167

    Tb há esta notícia.
    https://jornaleconomico.pt/noticias/oferta-de-casas-para-venda-aumentou-11-nos-ultimos-12-meses/#pk_campaign=MASwpn&pk_kwd=Oferta+de+casas+para+venda+aumentou+11%25+nos+%C3%BAltimos+12+meses

    Que tb é relevante olhar para os locais onde aumenta/diminui, pois a perceção que a maioria de nós tem sobre a evolução do preço é localizada, normalmente da região onde se habita.
    Concordam com este comentário: palmstroke
  4.  # 168

    Eu acho que para já não irá haver grande oscilação dos preços isto porque os promotores não estão na mesma situação que na crise de 2008 (cheios de dívida) estão capitalizados e podem aguardar e como a oferta não é grande se não vender num mês vende em meio ano mas acaba por vender.
    Agora em relação aos rendimentos dos portugueses alguma coisa está mal e vejo ao nível da restauração. Hoje em dia quase sempre é preciso marcar mesa caso contrário chegamos ao restaurante e não há nada disponível está tudo cheio. Ainda este sábado a noite ia jantar a baixa do Porto fui sem marcação corri 8 restaurantes e em todos eles foi para esquecer acabei por ir comer uma pizza ao shopping que também estava lotado mas lá se arranjou.
    Por isso digo os rendimentos que se apresentam nas estatisticas não são os reais não podem ser tem que haver muita gente mesmo a ganhar por fora até porque o nosso país tem das maiores percentagens de economia paralela.
    Concordam com este comentário: AMVP, desofiapedro, JRMO
  5.  # 169

    Colocado por: AMVPPronto, se sabe que está a baixar é porque está. Mais, se sabe que vai continuar a baixar é pq vai.
    Eu não sei se vai baixar ou não, o que penso é que dado o contexto do mundo o preço não vai baixar, mas é o que penso nada mais.

    O user também só disse o que pensa. E mais, com experiência efectiva e actual.

    Colocado por: TelhadoAgora em relação aos rendimentos dos portugueses alguma coisa está mal e vejo ao nível da restauração. Hoje em dia quase sempre é preciso marcar mesa caso contrário chegamos ao restaurante e não há nada disponível está tudo cheio.

    Sem dúvida que algo de errado não está certo.
    Pode ser uma questão de iliteracia financeira ou de distribuição, talvez.
    Concordam com este comentário: hsousa
    • AMVP
    • 17 outubro 2023

     # 170

    Colocado por: pguilhermeO user também só disse o que pensa. E mais, com experiência efectiva e actual.

    E? Então diga-me lá porque é mais real?
    • AMVP
    • 17 outubro 2023

     # 171

    Colocado por: pguilhermePode ser uma questão de iliteracia financeira ou de distribuição, talvez.

    E de dinheiro não tributado, não acha?
  6.  # 172

    Que tb é relevante olhar para os locais onde aumenta/diminui, pois a perceção que a maioria de nós tem sobre a evolução do preço é localizada, normalmente da região onde se habita.


    Correto, nas grandes cidades os preços dispararam e os arredores acompanharam obviamente. Mas não se deixa de ver muitos com casas miseráveis a pensarem que têm uma mina de ouro, mas lá está.. só compra quem quer e valem esse preço até arranjarem comprador.

    Já em relação ao facto da restauração estar cheia, depende dos casos mas em geral concordo e acho que muito em parte da economia paralela.
  7.  # 173

    Colocado por: AMVPEntão diga-me lá porque é mais real?

    É preciso explicar porque, mesmo estando longe de ser uma análise completa e definitiva, um par de exemplos concretos tem mais valor e melhor descreve a realidade do que um achismo de alguém que não é profissional nem opera no mercado?

    Colocado por: AMVPE de dinheiro não tributado, não acha?

    Não rejeito a possibilidade e certamente haverá uma pitada disso. Tal como até haverá dinheiro de crime.
    Mas serão estes os factores-chave que alimentam os enormes volumes da população que enchem restaurantes sem parar?
  8.  # 174

    Não tenho grandes dúvidas que grande parte do comercio / restauração funciona bem demais muito a custa da economia paralela caso contrário como se explica os rendimentos que se vêm nas estatísticas nas notícias diárias que está tudo caro e que as pessoas não têm dinheiro para comer nem sequer para rendas de casa no entanto vai se aos restaurantes aos shoppings as ruas que têm bastante comercio e está tudo cheio?
    Basta ver o ramo da construção civil e da restauração que quase ninguém declara o que ganha e só nestes dois ramos de actividade são se calhar quase metade da classe trabalhadora no activo.
  9.  # 175

    Eu evito ir aos shoppings, mas quando tenho mesmo que passar por lá verifico que efetivamente está sempre à pinha, e note-se que preferentemente vou ao final do dia durante a semana. Portanto imagino que no fim de semana esteja pior. Por o shopping estar cheio não quer dizer que esteja a existir um consumo exagerado dos bens e serviços, alias o que não falta são window shoppers e lojas às moscas ou com um ou outro cliente "tou só a ver"... A restauração essa sim, está sempre a abarrotar na hora das refeições, acredito que para muita gente a ida ao shopping ou ao "Mac" seja a única forma de cultura e lazer que estão dispostos a frequentar ou a proporcionar aos filhos.

    Sobre os restaurantes, o que tenho notado é que é algo que acontece mais no inicio do mês, assim como as scooters dos estafetas de entregas a serpentearem pelo meio do transito ou a passar aqui na rua.
    Quanto a ter que marcar no restaurante é algo que considero imperativo nos dias de hoje, seja pela notoriedade do restaurante ou do próprio local onde este se insere, regra geral quando tenho que ir a um determinado local faço questão de marcar com antecedência, isto "agravou-se" depois do inicio da pandemia quando foram levantadas algumas restrições e o pessoal começou a sair de casa. O transito é outro indicador desta aparente folga de finanças...
    Concordam com este comentário: desofiapedro, Telhado
  10.  # 176

    Colocado por: Vítor MagalhãesEu evito ir aos shoppings, mas quando tenho mesmo que passar por lá verifico que efetivamente está sempre à pinha, e note-se que preferentemente vou ao final do dia durante a semana. Portanto imagino que no fim de semana esteja pior. Por o shopping estar cheio não quer dizer que esteja a existir um consumo exagerado dos bens e serviços, alias o que não falta sãowindow shopperse lojas às moscas ou com um ou outro cliente "tou só a ver"... A restauração essa sim, está sempre a abarrotar na hora das refeições, acredito que para muita gente a ida ao shopping ou ao "Mac" seja a única forma de cultura e lazer que estão dispostos a frequentar ou a proporcionar aos filhos.

    Sobre os restaurantes, o que tenho notado é que é algo que acontece mais no inicio do mês, assim como as scooters dos estafetas de entregas a serpentearem pelo meio do transito ou a passar aqui na rua.
    Quanto a ter que marcar no restaurante é algo que considero imperativo nos dias de hoje, seja pela notoriedade do restaurante ou do próprio local onde este se insere, regra geral quando tenho que ir a um determinado local faço questão de marcar com antecedência, isto "agravou-se" depois do inicio da pandemia quando foram levantadas algumas restrições e o pessoal começou a sair de casa. O transito é outro indicador desta aparente folga de finanças...
    Concordam com este comentário:desofiapedro,Telhado


    Essa do transito é outra os combustíveis estão caríssimos e mesmo assim é um trânsito que não se aguenta e então quem mora em áreas centrais nem se fala.
    Mas resumindo isto por um lado é bom sinal é sinal que os portugueses não têm assim tanta dificuldade como dizem as notícias e os indicadores.
  11.  # 177

    Colocado por: Telhado

    Essa do transito é outra os combustíveis estão caríssimos e mesmo assim é um trânsito que não se aguenta e então quem mora em áreas centrais nem se fala.
    Mas resumindo isto por um lado é bom sinal é sinal que os portugueses não têm assim tanta dificuldade como dizem as notícias e os indicadores.

    Nao.
    Como dizia o outro. Aguentam.
  12.  # 178

    A maioria dessas famílias de rendimentos declarados baixos, vivem em casas municipais, com rendas irrisórias, recebem subsídios do estado e ainda vão chorar para as divisões sociais das câmaras para pagar faturas de luz e água em meses de maior "aperto"...
    O marido biscata na construção e a mulher nas limpezas, juntam subsídios e abonos, não têm dívidas, nem empréstimos e levam a vida que todos aqui falam: shoppings, restaurantes, cafés. Os filhos (porque esta gente nunca tem apenas um) crescem nisto e cedo aprendem a reclamar uma casa para eles quando crescerem. Ou então acham-se no direito de "herdar" a casa onde vivem.

    E agora com a ajuda do prr vamos construir milhares de fogos pelo país para alojar os "coitadinhos". Os jovens e os menos jovens, estudam, trabalham, esforçam se por mudar e andam uma vida sem conseguir uma casa...
    Concordam com este comentário: Matisofi, John Doe, hsousa
  13.  # 179

    Colocado por: TelhadoNão tenho grandes dúvidas que grande parte do comercio / restauração funciona bem demais muito a custa da economia paralela
    (...)
    Basta ver o ramo da construção civil e da restauração que quase ninguém declara o que ganha e só nestes dois ramos de actividade são se calhar quase metade da classe trabalhadora no activo.

    Os comerciantes podem não declarar todos os seus rendimentos, mas isso não significa que os clientes estejam na mesma situação.
    Será que a maioria dos clientes de restaurantes são, por sua vez, empregados de outros restaurantes?

    Se metade da classe trabalhadora no activo se concentra na restauração e na construção, certamente haverá muita fuga.
    Mas será que, quer uns quer outros, têm condições financeiras de encher restaurantes (muitos deles nada baratos) de forma contínua?
    Será que a maioria destas pessoas vivem mesmo em casas municipais?

    Uma coisa é certa: o nível de poupanças está novamente muito baixo e o que foi acumulado na pandemia já se foi.
    Com a quebra de vendas no imobiliário, veremos como reagem os promotores, que pode ditar a direcção do sector.
    Certamente haverão algumas mudanças de hábitos e comportamentos...
  14.  # 180

    Colocado por: kiian

    Só 50%? Isso parece-me mais razoável que tudo o que tenho visto. Eu apontaria mais para 2x o preço, ou 2.5x o preço

    kiian esta baixou 10%
    https://remax.pt/imoveis/venda-apartamento-t2-sintra-agualva-e-mira-sintra/120992515-38
    Estas pessoas agradeceram este comentário: kiian
 
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