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  1.  # 221

    Boas

    Porquê ? Tem tido contacto, ou conhece algum governo que tenha prosseguido alguma política, não digo liberal, mas vá lá, não-social-democrata?

    O que me faz rir à gargalhada é o facto de alguém qualificar os governos que temos tido como marcadamente socialistas. Mas tudo é relativo, afinal de contas o meu avô achava o Estado Novo demasiado esquerdista para o seu gosto.

    cumps
    José Cardoso
    • luisvv
    • 23 julho 2009 editado

     # 222

    Esqueça. Ele começou por querer contestar a "coutada" dos arquitectos, tentou justificar que não era só com os arquitectos, mas parece que se perdeu na curva. Sabe contestar, mas não consegue propor nada que se perceba como poderá funcionar...


    Essa também é gira.
    Das suas intervenções devo concluir que :

    1) O sistema actual funciona...

    2) ...porque os profissionais assinam um termo de responsabilidade....

    3) ... ou afinal não funciona, porque é preciso melhorá-lo...

    4) ...e tudo porque há outros profissionais que usurpam as funções dos arquitectos - mas assim que isso acabar, oh meus amigos...

    É que a sua posição limita-se a reclamar do Estado que produza leis atrás de leis, em defesa de um suposto interesse público - e se não funcionam não é porque o sistema está errado, ou a lei é má, mas porque os destinatários se recusam a aceitá-las, certamente por não partilharem as boas intenções do legislador.

    Já quando alguém reclama que o Estado não deve meter a pata em tudo, e que onde intervem deve fazê-lo da forma que menos perturbe a liberdade dos cidadãos, ah bom, isso é que precisa de ser explicado em detalhe. Como é que resolveríamos a perturbadora questão da cor dos impressos que devem ser entregues para licenciar uma construção, se não houvesse uma lei, norma ou um simples regulamento ?

    P.S - Caro augsthill, certamente também acha indispensável o Bilhete de Identidade, e a mera sugestão da sua redundância teria como resposta "explique lá como isso funcionaria."
  2.  # 223

    Colocado por: j cardosoBoas
    O que me faz rir à gargalhada é o facto de alguém qualificar os governos que temos tido como marcadamente socialistas. Mas tudo é relativo, afinal de contas o meu avô achava o Estado Novo demasiado esquerdista para o seu gosto.


    Tem alguma política concreta que lhe pareça mais à direita da social-democracia? Alguma coisa que não passe por atribuição de subsídios, criação de regulamentação, ou mera gestão de mercearia dos sistemas e subsistemas do Estado ?
  3.  # 224

    Colocado por: luisvv
    Esqueça. Ele começou por querer contestar a "coutada" dos arquitectos, tentou justificar que não era só com os arquitectos, mas parece que se perdeu na curva. Sabe contestar, mas não consegue propor nada que se perceba como poderá funcionar...


    Essa também é gira.
    Das suas intervenções devo concluir que :

    1) O sistema actual funciona...

    2) ...porque os profissionais assinam um termo de responsabilidade....

    3) ... ou afinal não funciona, porque é preciso melhorá-lo...

    4) ...e tudo porque há outros profissionais que usurpam as funções dos arquitectos - mas assim que isso acabar, oh meus amigos...

    É que a sua posição limita-se a reclamar do Estado que produza leis atrás de leis, em defesa de um suposto interesse público - e se não funcionam não é porque o sistema está errado, ou a lei é má, mas porque os destinatários se recusam a aceitá-las, certamente por não partilharem as boas intenções do legislador.

    Já quando alguém reclama que o Estado não deve meter a pata em tudo, e que onde intervem deve fazê-lo da forma que menos perturbe a liberdade dos cidadãos, ah bom, isso é que precisa de ser explicado em detalhe. Como é que resolveríamos a perturbadora questão da cor dos impressos que devem ser entregues para licenciar uma construção, se não houvesse uma lei, norma ou um simples regulamento ?

    Já agora, mostre lá como chegou a essas conclusões a partir do que eu escrevi. Sei lá, se calhar tenho um gémeo "control freak" e não sabia.


    P.S - Caro augsthill, certamente também acha indispensável o Bilhete de Identidade, e a mera sugestão da sua redundância teria como resposta "explique lá como isso funcionaria."

    Estou a ver que a TVI já arranjou substituto para o Dr. House. E concluiu isso com base em quê? No espaçamento que deixo entre os parágrafos dos meus posts?
  4.  # 225

    Boas

    Começa a ser demasiado off topic, mas aqui vai:

    Não fiz a defesa de nemhuma política, apenas exprimi a minha surpresa por haver alguém que ache estes governos marcadamente socialistas. Teremos talvez conceitos diferentes do que é o socialismo, ou o liberalismo, ou...

    Tem alguma política concreta que lhe pareça mais à direita da social-democracia? Alguma coisa que não passe por atribuição de subsídios, criação de regulamentação, ou mera gestão de mercearia dos sistemas e subsistemas do Estado ?

    Lamento desaponta-lo mas as minhas posições são mais do lado de Proudhon ou Bakunin, pelo que a questão não se põe.

    cumps
    josé Cardoso
  5.  # 226

    Colocado por: j cardosoBoas
    Não fiz a defesa de nemhuma política, apenas exprimi a minha surpresa por haver alguém que ache estes governos marcadamente socialistas. Teremos talvez conceitos diferentes do que é o socialismo, ou o liberalismo, ou...

    Tem alguma política concreta que lhe pareça mais à direita da social-democracia? Alguma coisa que não passe por atribuição de subsídios, criação de regulamentação, ou mera gestão de mercearia dos sistemas e subsistemas do Estado ?

    Lamento desaponta-lo mas as minhas posições são mais do lado de Proudhon ou Bakunin, pelo que a questão não se põe.


    Não me referia às suas posições, mas à qualificação dos nossos governos.
    Reformulo: tem algum exemplo de políticas dos nossos governos que sejam remotamente liberais, ou à direita da social-democracia ?
  6.  # 227

    Boas

    Não me referia às suas posições, mas à qualificação dos nossos governos.

    O ponto de vista depende sempre da posição do observador. A qualificação que eu possa fazer é sempre fruto da minha posição pessoal e do meu ponto de vista o liberalismo,a social-democracia ou socialismo (parece que é isto que lhe chamam agora) são "vinagre da mesma pipa".

    PS: por muito que goste do debate não me parece o local indicado. Compreenderá que me retire. Fique bem.

    cumps
    José Cardoso
  7.  # 228

    bem fiquei com a dúvida...
    • Giba
    • 23 julho 2009

     # 229

    Compreendo bem o que o "Hugo S" disse sobre os sites. Mas não podemos depositar tudo nas mãos do estado. Não podemos cruzar os braços e esperar que o estado exija certificações e fiscalização. Parte de cada um de nós.
    Enquanto houver quem pense "Eu também tenho de enganar porque anda aí muita gente a enganar" isto será sempre uma selva.


    OPINIÃO:
    O estado “deveria” ser o exemplo em tudo! Em circunstância alguma as classes trabalhadoras, sociais, politica e de segurança poderiam colocar em causa as regras e politicas adoptada por um governo maioritariamente e democraticamente escolhido pelo povo.
    Naturalmente esta afirmação não passa de uma premissa que tanto maioria como minoria deveriam seguir para um funcionamento exemplar do sistema social.
    Quando um técnico com provas datas durante o exercício de sua actividade tem que oferecer seus serviços a custo zero, para poder obter acreditação, afim de poder dar continuidade à actividade que labora, actividades estas comprovadas pela sustentabilidade de sua produção, em prol de uma remuneração para o sustento de uma família, será caso para afirmar que o legislador não percebe do assunto ou encontra-se rodeado de tecnocratas inúteis, que apenas seguem uma corrente de opinião empírica.
    Portanto JF estou plenamente a seu favor, independentemente de saber que existem muitas pessoas crucificando-o pela iniciativa. É de lamentar que estas mesmas pessoas não tenham a capacidade de compreender que este gesto representa um acto de desespero. Tenho “quase” certeza absoluta que em circunstâncias normais você jamais tomaria tal iniciativa.
    “Iniciativa privada e organismos públicos geralmente possuem interesses antagónicos”

    Giba
  8.  # 230


    Portanto JF estou plenamente a seu favor, independentemente de saber que existem muitas pessoas crucificando-o pela iniciativa. É de lamentar que estas mesmas pessoas não tenham a capacidade de compreender que este gesto representa um acto de desespero. Tenho “quase” certeza absoluta que em circunstâncias normais você jamais tomaria tal iniciativa.


    Lamentar porquê?

    O JF é livre de fazer o que quiser com o seu tempo, e todos os outros são livres de opinar sobre isso.
    É compreensível que o desespero causa muita coisa, entre elas, a cegueira.

    Todos os alertas são benvindos, e daqui a uns anos, o JF pode não conseguir arranjar o trabalho que ainda tem agora, porque muitos outros os estão a dar também. E se hoje é o desespero amanhã não sei o que será.
    É que o JF não é 1 em 1000. Jà vi experiências idênticas noutros ramos e só resultou uma coisa: "Trabalho precário e muita falta de qualidade"

    Mas aqui ninguém crucifica ninguém... Discutem-se opiniões, acho eu.

    O estado “deveria” ser o exemplo em tudo!

    Mas não é! E agora? Fazemos disso uma desculpa para tornar tudo isto numa selva maior?
    • Giba
    • 24 julho 2009

     # 231

    1. Lamentar porquê?

    O JF é livre de fazer o que quiser com o seu tempo, e todos os outros são livres de opinar sobre isso.
    É compreensível que o desespero causa muita coisa, entre elas, a cegueira.

    Todos os alertas são benvindos, e daqui a uns anos, o JF pode não conseguir arranjar o trabalho que ainda tem agora, porque muitos outros os estão a dar também. E se hoje é o desespero amanhã não sei o que será.
    É que o JF não é 1 em 1000. Jà vi experiências idênticas noutros ramos e só resultou uma coisa: "Trabalho precário e muita falta de qualidade"

    Mas aqui ninguém crucifica ninguém... Discutem-se opiniões, acho eu.
    O estado “deveria” ser o exemplo em tudo!

    Mas não é! E agora? Fazemos disso uma desculpa para tornar tudo isto numa selva maior?
    I


    lustríssimo Sr. O. Martins.

    Gostaria antes de mais delongas agradecer vossa prezada opinião sobre o assunto em referencia (não pense que pretendo evidenciar-me, por norma sou assim) quanto a lamentos e lamurias fique desde já consciente que o tempo urge e não consigo desperdiça-lo, meus compromissos de ordem intelectual e boémios não comportam discrepâncias intriguistas.

    Peço perdão pela arrogância na exposição, mas não consigo ignorar minha cólera quanto a sua mais que grandiosa observação: suas palavras» Lamentar porquê? E logo as seguir o ilustríssimo passa a defender JF.

    Lamento muito ser obrigado à dize-lo: JS tem muita bagagem, depreendo que você não deve ter a pretensão de pretender defendê-lo. Para quê e porque?

    Considere apenas que a coragem que ele teve em anunciar que trabalha de “borla” para ultrapassar um problema que não foi ele que “arquitectou”.Por mais que possamos querer censura-lo, simplesmente não podemos! Por quê???

    Básico! Muitos e grandiloquentes burocratas, tecnocratas, filósofos, escritores, engenheiros, advogados, e por ai afora, muitas vezes se alto designam como a voz da razão, sem contudo tentar ouvir a voz da aflição.

    O que vossa excelentíssima afirma não tem valor substância, visto ser premente pararmos de pretender tão-somente ignorar a pureza da atitude. Isto é: ser alto suficiente até para conseguir projectar uma casa como a do João de Barro.

    By Giba
  9.  # 232

    Giba , no seu melhor...
  10.  # 233

    Ahhhh, afinal as baterias trocaram-se mas o Giba é o mesmo... :)
  11.  # 234

    Colocado por: luisvv
    Colocado por: carlosmcdVocê é mesmo ...:), essa sua cabecinha "maliciosa", só imagina a mudança de intérpretes porque a peça continua a mesma,


    Evidentemente. As leis não existem no vazio e a vontade do legislador não chega.

    o essencial da Lei para si como nós sabemos não tem interesse

    Pois então, sabe mal. Ao contrário de si, eu simplesmente tenho consciência de que o cumprimento da lei não depende dos seus supostos bons propósitos.

    estaremos aqui de bengala e o amigo ainda a defender o anarquismo selvagem,

    Manifestação de ignorância grosseira, aliás na linha daquelas críticas ferozes que todos os dias ouvimos, às políticas "neoliberalistas" de governos marcadamente socialistas.
    Liberalismo e anarquiadon't mix...

    e que tal pensar em ir viver para a Somália? ...aí sim sentir-se-ia como peixe na água.

    Não creio.
    Já o amigo carlosmcd estaria certamente à vontade na China.


    Conclusão: Uma vez mais Luisvv ao seu "melhor" nível.
  12.  # 235


    O que vossa excelentíssima afirma não tem valor substância, visto ser premente pararmos de pretender tão-somente ignorar a pureza da atitude. Isto é: ser alto suficiente até para conseguir projectar uma casa como a do João de Barro.


    Mas qual pureza de atitude?
    Vai-se sacrificar unicamente por ele próprio. Como todos nós, presumo, fazemos todos os dias!

    Pureza era cobrar € pelos projectos e depois doar o € a quem precisa! Isso é que seria pureza! ;)
  13.  # 236

    Colocado por: luisvv
    Colocado por: PBarataO luisvv defende aqui um modo de funcionamento liberal da sociedade que como todas as concepções de sociedade (comunismo, anarquismo, nacional-socialismo) é linda e funciona bem... no papel.

    Esqueceu-se da social-democracia.
    E do socialismo, foi de propósito.... para não levar a discussão por aí.


    O problema do liberalismo é que o "estado mínimo" defendido na teoria, não teria nunca capacidade de controlar nada. Imaginem a quantidade gigantesca de processos judiciais que existiriam para "regular" o mercado. Só em juizes e guardas prisionais....

    Tem piada. Eu julgava que em sociedades tendencialmente mais liberalizantes o sistema de justiça é mais eficaz que o nosso. E que o Estado, de dimensão proporcionalmente inferior ao nosso, cumpre de forma mais efectiva as suas funções.
    Não estou a ver que isso seja verdade, o sistema judicial americano é gigantesco. O problema da nossa justiça está no conceito de produção de prova e provas admissiveis em julgamento,etc. E mesmo algum excesso de garantismo às diversas partes que "empena" o sistema. Isto sim é um belo tópico, não tem é nada a ver com casas.

    Quanto menos regras claras, concisas e especificas maior a arbitrariedade do decisor. Regras gerais e abstractas, uma espécia de guidelines da sociedade colocam todo o poder na mão dos decisores com o aumento lógico da arbitrariedade e do abuso.

    Sucede que numa sociedade colectivista como a nossa, não há regras "claras, concisas e específicas". De novo, sugiro-lhe que olhe para sociedades tendencialmente mais liberais (que não liberais em sentido estrito), onde encontrará exemplos de países sem uma Constituição escrita, p.ex (que horror, já imaginou !!! ), ou com um terço do tamanho da nossa.
    E veja que até há países onde não há coisas tão indispensáveis como um documento de identificação único...Como é que sobreviverão ?
    Todos os paises têm um documento de identificação e vários cartões de tudo e mais alguma coisa, o nosso até juntou vários num só. Apesar das piadas até acho que foi uma medida na direcção certa.


    No caso particular dos licenciamentos, imagine que a pessoa dava entrada do projecto. Uma vez que o garante da qualidade é o licenciamento então o "estado minimo" teria que ter elementos que revisionassem o projecto na integra,

    O seu raciocínio é falacioso - pela simples razão de que esse problema se coloca exactamente nos mesmos termos hoje.
    Não, não coloca. As entidades licenciadoras verificam apenas os itens mais relevantes para o licenciamento, não verifica materiais e isolamentos e estética nem funcionalidade. Isso é com o projectista...

    na realidade isto equivale praticamente a fazer o projecto de novo (só verificar os cálculos todos)... Está a ver a quantidade de gente necessária? Além disso se corresse mal, de quem era a responsabilidade do que apresentou o projecto ou da entidade licenciadora (ou mesmo do funcionário da entidade licenciadora).

    De novo, raciocínio falacioso - pela simples razão de que esse problema se coloca exactamente nos mesmos termos hoje.

    Mais uma vez, não. O projectista assina um termo em que se responsabiliza pelos cálculos e o cumprimentos das demais disposições legais, as câmaras não verificam nada disso. A responsabilidade é do projectista.

    O método actual não é perfeito e necessita de melhorias, como tudo.
    Continua a não explicar como é que o seu método resolveria estas questões do licenciamento e da responsabilidade (apesar de tudo isto é o forum da casa e conviria centrar a discussão), em termos práticos.
    • luisvv
    • 4 agosto 2009 editado

     # 237

    Colocado por: PBarataNão estou a ver que isso seja verdade, o sistema judicial americano é gigantesco.


    Leu mal o que escrevi. De novo: "em sociedades tendencialmente mais liberalizantes o sistema de justiça é mais eficaz que o nosso."

    O problema da nossa justiça está no conceito de produção de prova e provas admissiveis em julgamento,etc. E mesmo algum excesso de garantismo às diversas partes que "empena" o sistema. Isto sim é um belo tópico, não tem é nada a ver com casas.


    Em grande medida o problema da nossa justiça está na origem do nosso Direito. Paralelamente, a tendência socializante do legislador só inibe e atrapalha..
    Tenho andado à procura de uma comparação de soluções legislativas em diversos países para um mesmo objectivo, e que é extremamente esclarecedora sobre as diferenças de filosofia subjacentes aos diversos sistemas.

    Todos os paises têm um documento de identificação e vários cartões de tudo e mais alguma coisa, o nosso até juntou vários num só.

    De novo, leu mal o que escrevi. Há países sem documento de identificação obrigatório.

    E agora é hora de almoço.. i'll be back.
  14.  # 238

    Luisvv,
    Você só reage aos comentários das outras pessoas, só diz: "não concordo", "está errado", "leu mal", "o que vc diz é falacioso", etc.
    Porque não dizer em concreto como vc acha que deve ser o processo de licenciamento, que é o que realmente nos levou para esta discussão?
    • luisvv
    • 4 agosto 2009 editado

     # 239

    Colocado por: PBarata
    Não, não coloca. As entidades licenciadoras verificam apenas os itens mais relevantes para o licenciamento, não verifica materiais e isolamentos e estética nem funcionalidade. Isso é com o projectista...

    E ??
    Mais uma vez, não. O projectista assina um termo em que se responsabiliza pelos cálculos e o cumprimentos das demais disposições legais, as câmaras não verificam nada disso. A responsabilidade é do projectista.

    E ??

    O método actual não é perfeito e necessita de melhorias, como tudo.


    E suponho que as "melhorias" são ......... a exclusividade dos arquitectos ?

    Continua a não explicar como é que o seu método resolveria estas questões do licenciamento e da responsabilidade (apesar de tudo isto é o forum da casa e conviria centrar a discussão), em termos práticos.


    Pois não. Para já, limito-me a tentar que algum dos membros tão prontos a defender o "cada macaco no seu galho" explique qual é a solução do método actual (e ainda não percebi, porque ninguém o conseguiu explicar...). O passo seguinte será perceber qual é o mecanismo de raciocínio que justifica efectivamente a exclusividade.
  15.  # 240

    E nós estamos à espera que explique qual o seu sistema, em que não há exclusividade em profissão nenhuma...
 
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